segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Cafezinho




Resumo de algumas informações que são destaque nos portais de notícias





Líder do governo tenta adiar análise do projeto dos conselhos populares
O líder do governo na Câmara, deputado Henrique Fontana (PT-RS), afirmou nesta segunda-feira (1º) ao G1 que tentará convencer as demais lideranças da Casa a não colocarem em votação nesta semana, na qual o Congresso Nacional realizará um esforço concentrado, o projeto que põe fim às consultas públicas para tomadas de decisões do governo federal.
A implantação da chamada Política Nacional de Participação Social, por meio de um decreto presidencial, foi duramente criticada por partidos da oposição e inclusive por parlamentares da base governista. Os opositores do decreto consideram haver invasão da esfera de atuação do Congresso nas decisões políticas e na criação de leis.
Responsável pela articulação política do Palácio do Planalto na Câmara, Fontana diz que irá defender diante dos colegas de Legislativo que a consulta do governo aos conselhos populares é um "fortalecimento da democracia direta" e que, em vez de colocar em votação a proposta que acaba com os colegiados, os deputados devem analisar outros projetos que tratam de assuntos "de interesse do país"  (G1)

Cai previsão do mercado para crescimento da economia
O mercado financeiro continua pessimista em relação ao desenvolvimento econômico. De acordo com o boletim Focus, publicado semanalmente pelo Banco Central, o crescimento da economia está estimado agora em 0,52%. Na pesquisa anterior, analistas e investidores tinham a perspectiva de aumento de 0,70%. A produção industrial poderá ter ligeira melhora, ao passar de -1,76% para -1,70%.
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) continua no mesmo patamar, de 6,27%. Não houve também alteração no câmbio. O dólar continua estimado em R$ 2,35, ao fim do ano. Os juros básicos da economia (Selic) deve fechar o ano em 11%. Os preços administrados, aqueles com influência do governo, crescerão 5,05% ante os 5,10% da pesquisa anterior. (Agência Brasil)

Contrato de jato usado por Eduardo Campos omite comprador
A proposta que fechou a compra, pelo valor de US$ 8,5 milhões (R$ 19 milhões), do jato que caiu em Santos, no litoral de São Paulo, no dia 13 de agosto, matando o ex-governador de Pernambuco e até então candidato à presidência pelo PSB, Eduardo Campos, e outras seis pessoas, não cita nome nem informação sobre quem adquiriu a aeronave, além de não ter sido registrada em cartório, de acordo com informações da Folha de S. Paulo. Obtido pelo jornal, o documento tem apenas uma assinatura ao lado do local e data da compra (Recife, 15 de maio de 2014). (Terra)

Sem candidato ao Planalto, PMDB é campeão de arrecadação
Estudo feito por Estadão Dados e Transparência Brasil com base nos dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mostra que, dos R$ 475 milhões que foram contabilizados pelas campanhas até sexta-feira passada, dia 29, o maior beneficiário é, de longe, o PMDB: ficou com R$ 109 milhões, ou 23% das doações feitas até o começo de agosto. O partido, dono da segunda maior bancada na Câmara dos Deputados e que participou de todos os governos federais desde o início da década de 1990, é o único dos quatro líderes em arrecadação que não lançou candidato próprio ao Planalto.
A quantia recebida pelo PMDB é quase três vezes maior do que a arrecadada pelo PT. Em dinheiro, a diferença entre os dois partidos é de R$ 74 milhões em favor dos peemedebistas. Vários dos principais doadores até agora preferiram investir no partido do vice em vez de no da presidente. Um exemplo é a atual líder nas doações, a gigante alimentícia JBS. Foram R$ 13,6 milhões para o PMDB até o momento, ante apenas R$ 5 mi para todos os candidatos e comitês petistas. (UOL)

43% dps jovens não se sentem prontospara trabalhar
Quase metade dos jovens acredita que não está preparada para ingressar no mercado de trabalho, revelou um levantamento da Page Talent, unidade de negócios da Page Personnel dedicada ao recrutamento de estagiários e trainees.
De acordo com a pesquisa, 43% dos entrevistados acreditam que têm um nível de experiência incompatível com a exigência do mercado ou que as vagas disponíveis exigem perfis mais qualificados.
Ainda segundo a pesquisa, 19% do consultados dizem não haver oferta de vaga suficiente para a sua área. Outros indicadores como longos processos seletivos (13%) e a concorrência acirrada (10%) também são citados como entraves para ter acesso às oportunidades. (IG)

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