sexta-feira, 2 de maio de 2014

Manchetes

Nos jornais de hoje




Destaques de jornais brasileiros nesta sexta-feira, dia 2 de maio




Rodovias maltratadas
Metade das estradas estaduais e federais que deixaram de ter pedágios, 10 meses atrás, está com problemas de manutenção. (Zero Hora)

Dilma cogita dar cargo a Lula na campanha
Em uma tentativa de abafar o movimento “volta, Lula” a presidente avalia convidar o ex-presidente para coordenador formal de sua campanha. (Folha de São Paulo)

MP investiga mistura de antibióticos em vinhos
Ministério da Agricultura constatou a prática no Estado, durante análises de rotina, em 13 vinícolas. (Correio do Povo)

Presentes de Dilma custarão R$ 8,9 bilhões às contas públicas
Aumento do Bolsa Família e atualização da tabela do IR, anunciados pela presidente, agravarão déficit das contas públicas do país. (Correio Braziliense)

Correção da tabela do IR recebe críticas
Para o Sindifisco nacional e OAB, índice de 4,5% agrava a defasagem de 61% (Jornal do Comércio)

Labogen anunciou em jornal que livros contábeis sumiram
O laboratório Labogen, do doleiro Alberto Youssef, informou, por meio de um anúncio de jornal, que dez livros contábeis da empresa sumiram. (Gazeta do Povo/PR)

Lula culpa “elites” e imprensa pro críticas ao governo
Lula culpa a imprensa por criar uma imagem negativa do País. (O Sul)

PT tenta ‘dissipar’ movimento ‘volta, Lula’ em encontro nacional
A direção petista e a coordenação da campanha de Dilma esperam que Lula reafirme o apoio à reeleição da presidente e descarte a possibilidade de disputar o Planalto em 2014. (Estado de Minas)

Acordo com Labogen teve Padilha como testemunha
Documento foi assinado em 11 de dezembro pelo secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do ministério, Carlos Gadelha, e pelo capitão Almir Diniz de Paula, do LFM. O então ministro da Saúde Alexandre Padilha assinou o documento como testemunha. (O Globo)

Mudança na tabela do IR daria para construir 70 mil casas populares
Custo da renúncia fiscal, de R$ 5,3 bilhões, é maior do que o orçamento de 26 dos 39 ministérios do governo Dilma. (Estadão)

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