Fortunati
sanciona lei que proíbe uso de máscaras
Foto: PMPA |
A
participação, como estudante e líder sindical, em manifestações ocorridas nos
anos 70 e 80, foram lembradas pelo prefeito José Fortunati ao sancionar, na
manhã de hoje, a lei que proíbe a utilização de máscaras durante protestos em
Porto Alegre.
-Naquela
época ninguém escondia o rosto. As manifestações tinham confronto, sim, eu
mesmo conheci a bomba de gás lacrimogênio nesses protestos, mas o patrimônio da
cidade nãoa era depredado” – lembrou o prefeito
Ao lado da vereadora Mônica Leal, autora do projeto, Fortunati disse que é favorável às manifestações populares que, segundo ele, fazem bem à democracia, mas não concorda com as depredações e violência praticadas por um grupo. Mônica Leal destacou que “as imagens mostram claramente que os que destruíram placas de sinalização, atacaram a Prefeitura e o comércio da Azenha e Cidade Baixa estavam mascarados, o que mostra claramente que as pessoas se esconderam nos atos de violência”.
Na prática, de acordo com a lei sancionada, a força policial ao identificar alguém mascarado em manifestações deve primeiro, pedir para que ele retire a máscara e, caso não tenha sucesso, retirá-lo do ato.
Apesar de reconhecer que esse é um trabalho difícil, Fortunati ressaltou que a lei representa uma manifestação política à sociedade. “Não temos poder de polícia. Mas este é um recado de que não toleramos esse tipo de prática e pedimos o apoio da maior parte da população”, afirmou o prefeito.
Ao lado da vereadora Mônica Leal, autora do projeto, Fortunati disse que é favorável às manifestações populares que, segundo ele, fazem bem à democracia, mas não concorda com as depredações e violência praticadas por um grupo. Mônica Leal destacou que “as imagens mostram claramente que os que destruíram placas de sinalização, atacaram a Prefeitura e o comércio da Azenha e Cidade Baixa estavam mascarados, o que mostra claramente que as pessoas se esconderam nos atos de violência”.
Na prática, de acordo com a lei sancionada, a força policial ao identificar alguém mascarado em manifestações deve primeiro, pedir para que ele retire a máscara e, caso não tenha sucesso, retirá-lo do ato.
Apesar de reconhecer que esse é um trabalho difícil, Fortunati ressaltou que a lei representa uma manifestação política à sociedade. “Não temos poder de polícia. Mas este é um recado de que não toleramos esse tipo de prática e pedimos o apoio da maior parte da população”, afirmou o prefeito.
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