quarta-feira, 26 de março de 2014

Manchetes

Nos jornais de hoje




Destaques de jornais brasileiros nesta quarta-feira, dia 26 de março




Após isenção, mutirão por verbas
Com a aprovação pela Assembléia do projeto que prevê incentivos fiscais para quem investir nas obras provisórias, Inter, governo do Estado e prefeitura correm contra o tempo para conseguir parceiros. (Zero Hora)

Deputado condenado por esterilizar mulheres vai cumprir pena em casa
“Três anos, um mês e dez dias passam rápido. Eu voltarei”, disse Asdrúbbal Bentes. (O Sul)

União arrecada R$ 83 bilhões em fevereiro
Crescimento real foi de 3,4%; este ano já acumula receita de R$ 206,8 bilhões. (Jornal do Comércio)

242 anos. Porto Alegre de múltiplas caras
Porto Alegre, ao completar 242 anos, é multifacetada com trânsito caótico e armazéns que vendem fiado. (Correio do Povo)

Agência S&P agora rebaixa nota de mais 13 empresas brasileiras
Depois de rebaixar a nota dos títulos da dívida brasileira e das empresas Petrobras, Eletrobrás e Samarco, agora foi a vez da S&P anunciar o corte na classificação de mais 13 companhias. (Folha de São Paulo)

Ex-diretor tinha cargo em comitê de Pasadena, informa Graça Foster
Em entrevista exclusiva ao GLOBO, presidente da Petrobras conta que comitê reunia grupo de proprietários da refinaria nos EUA. (O Globo)

Mulher de vereador recebia Bolsa Família
A mulher de um vereador de São João del-Rei, no Campo das Vertentes, recebeu bolsa-família durante cinco anos. (Estado de Minas)

Em 2015, nota do Brasil pode ser rebaixada novamente
Standard & Poor's afirma que o próximo presidente brasileiro terá de fazer um grande ajuste fiscal e promover reformas estruturais para ampliar o crescimento econômico. (Correio Braziliense)

Gabrielli nomeou primo para Petrobras nos EUA

Parente do ex-presidente da petroleira comandou a Petrobrás América quando a empresa e a belga Astra Oil estavam em litígio sobre refinaria. (Estadão)

 

Cerveja vai pagar o “pato” no rombo de setor elétrico

Elevação da carga tributária sobre bebidas deve compensar o aporte adicional de R$ 4 bilhões às distribuidoras. (Gazeta do Povo/PR)

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