Cientistas
associam níveis elevados de açúcar a problemas de memória
Segundo estudo
do Hospital Universitário de Berlim, na Alemanha, os pacientes que apresentam
nível menor de açúcar no sangue obtiveram melhores pontuações nas provas de
memória. Aqueles com maiores níveis de açúcar conseguiram recordar, em média,
duas palavras menos.
Petróleo de Libra só
em 2020
A grande descoberta de
petróleo na costa marítima do Brasil, a área de Libra, não entrará em produção
antes de 2020 e o pico virá ao menos quatro anos depois, disse a presidente da
companhia na noite de quinta-feira (24). Maria das Graças Foster disse,
em entrevista à TV, que investimentos pesados em Libra começarão em 2017 e
2018, dando algum tempo à altamente endividada Petrobras para levantar caixa
para investir em produção em outras áreas.
Queda na produção eleva preço do arroz e do feijão
A dupla arroz e feijão, que compõe a base
da alimentação brasileira, sofreu por conta de secas no Sul e no Nordeste do
país. A estiagem fez a produção de arroz cair 14,3% e a de feijão, 18,6% no ano
passado. Com isso, o arroz ficou 24,3% mais caro e o feijão subiu 48,4%. As
informações referem-se à safra de 2012, mas só foram divulgadas nesta
sexta-feira (25) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística),
na pesquisa Produção Agrícola Municipal (PAM). O estudo investiga 64 produtos
em quase todos os 5.565 municípios brasileiros.
Homem evolui mais devagar do que o macaco
A
comparação da atividade genética de humanos com a de chimpanzés sugere que o
Homo sapiens está evoluindo de forma mais lenta que os macacos. A descoberta
foi feita por cientistas que investigam por que o homem e seu primo mais
próximo são tão diferentes, apesar de terem 98% do DNA idêntico.
O segredo das diferenças físicas e comportamentais está em
quais genes são de fato ativos em cada espécie. Analisando células
embrionárias, a brasileira Carolina Marchetto, do Instituto Salk, de San Diego
(EUA), descobriu mecanismos que freiam a taxa de transformação genética da
espécie humana.
Déficit externo atinge marca recorde de
US$ 60,4 bilhões
O déficit em transações correntes, que
é formado pela balança comercial, pelos serviços e pelas rendas, um dos
principais indicadores das contas externas brasileiras, atingiu a marca inédita
US$ 60,4 bilhões de janeiro a setembro deste ano. Até o momento, a barreira dos US$ 60
bilhões nunca havia sido atingida. Com isso, o déficit parcial deste ano já
superou o resultado negativo registrado em todo ano de 2012 (-US$ 54,23
bilhões, recorde histórico para um ano fechado) e teve alta de 77% sobre os
nove primeiros meses do ano passado – déficit de US$ 34,13 bilhões.
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