PF pede
prorrogação de prisões e indicía 22
A Polícia Federal pediu a
prorrogação das prisões de 10 suspeitos de integrarem uma rede de corrupção que
visa a liberação fraudulenta de licenças ambientais. A Justiça Federal
confirmou que houve pedido em relação a 10 suspeitos.
Dos 13 investigados que permanecem
recolhidos ao Presídio Central de Porto Alegre, a PF pediu à Justiça Federal
que permaneçam presos os dois ex-secretários estaduais de Meio Ambiente Carlos
Fernando Niedersberg e Berfran Rosado, o ex-secretário municipal da área Luis
Fernando Záchia, o advogado Giancarlo Tusi Pinto, o servidor da Fundação
Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) Mattos'Alem Roxo, Lúcio Gonçalves da
Silva Junior, consultor ambiental, Bruno José Muller, engenheiro de minas e
empresário, Alberto Antonio Muller, servidor do DNPM, Élvio Alberto dos Santos,
assessor parlamentar, Vanderlei Antonio Padova, empresário.
Indiciados
A Polícia Federal (PF) informou
nesta sexta-feira que indiciará 22 pessoas por envolvimento na rede de
corrupção investigada por crimes ambientais no Rio Grande do Sul. Além dos 18
presos na operação Concutare, deflagrada na segunda-feira, serão
indiciadas mais quatro pessoas – que não são servidoras públicas – que podem
ter relação com o esquema.
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