segunda-feira, 4 de março de 2013



Bom Dia!
Não há como começar a semana sem comentar as declarações do deputado Beto Albuquerque (PSB), presidente estadual do partido e que decidiu trabalhar abertamente pela eleição do governador de Pernambuco, Eduardo Campos a presidência da República. Ele disse claramente:
-Eduardo será candidato a presidente. Ele não pode dizer isso agora, porque a política tem seus tempos mas esse é o desejo do partido. Time que não entra em campo, fica sem torcida.
Beto Albuquerque, em sua declaração, lembrou o exemplo de Lula, que perdeu três eleições antes de chegar a presidência.
Com chances reais de chegar ao segundo turno, na avaliação dos socialistas, Campos poderá, mesmo derrotado, tornar-se mais conhecido dos eleitores brasileiros. Estrategicamente, Campos quer se apresentar  como um aliado que, inclusive, ajudou Lula a garantir a governabilidade, prestigiou Dilma, mas quer avanços, tanto que o PSB alerta para a necessidade do que chama de “quarto ciclo”.
-O primeiro foi o da redemocratização, o segundo o do Plano real e a estabilidade da moeda, e o terceiro, com Lula e Dilma, o das políticas sociais. Para sustentar estes três, precisamos de desenvolvimento, investimento e ascensão econômica - afirma Beto Albuquerque.
Eduardo Campos, na semana que passou, criticou o lançamento da candidatura de Dilma, feita por Lula.
-Nunca vi quem está no governo, sobretudo quem está numa situação de dificuldade, antecipar calendário eleitoral. Nunca vi isso dar certo.
Em todas as articulações imaginadas pelo PSB, uma ganha força, ou seja, levar o senador Cristovam Buarque (PDT) para a chapa de Campos como seu vice.
Já que comecei com política, faço um comentário sobre o discurso do governador Sérgio Cabral, na ocupação de mais um morro no Rio de Janeiro. Ele disse mais ou menos isso:
- Com o desenvolvimento econômico alcançado pelo governo federal, é hora dos menos favorecidos desfrutarem deste avanço da economia.
Daí fiquei pensando no noticiário da semana passada que destacou o índice quase mínimo do PIB brasileiro no ano que passou. Isso, no entender de Cabral, deve ser o “desenvolvimento econômico” alcançado pelo Brasil. Então, ta!
Por fim, uma noticia para colocar a gauchada em alerta. Dom Odilo Scherer, gaúcho de Cerro Largo, arcebispo metropolitano de São Paulo, desponta como um dos mais cotados para substituir Bento XVI. Pode ser que, finalmente, a gente possa afirmar que realmente  “o papa é gaúcho”.
Acho que a melhor maneira de desejar uma boa semana a todos é colocar aqui um vídeo com Vinicius e Toquinho. Juntos, eles cantam Cotidiano nº 2, enquanto desejo a todos um Bom Dia!


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