segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Gasolina

E aí, Procon?
Publiquei aqui mesmo, na semana passada, o pedido do Procon de Porto Alegre para que todos denunciassem os postos de gasolina que estivessem vendendo o combustível com preço acima de R$ 2,69. 
Confesso que me animei com a ideia  Pensei que, com o início da campanha e da fiscalização prometida pela entidade de proteção ao consumidor, teríamos gasolina com preço mais baixo. E acho que muita gente também se animou e passou, juntamente com o Procon, a fiscalizar.
Estávamos todos enganados. Quem duvidar, que de uma volta pela cidade e veja a quantidade enorme de postos de abastecimento com placas coloridas, oferecendo gasolina comum com preços que variam de R$ 2,72 até 2,75. Como exemplo, cito o posto localizado na esquina da Avenida Azenha com a Ipiranga e o da esquina da Getúlio Vargas com a Rua Botafogo. Nestes locais, placas enormes mostram que o preço oferecido é vantajoso, já que foram colocadas placas de OFERTA ou PROMOÇÃO. Na Azenha, R$ 2,72 e na Getúlio Vargas, R$ 2,75.
Sou amigo pessoal do secretário municipal de Indústria e Comércio, Omar Ferri, que já dirigiu o Procon. Então, posso perguntar ao meu amigo se, com os preços ofertados, os postos de combustíveis não estariam debochando da entidade? Se estão sendo fiscalizados, se a autoridade mandou cobrar, no máximo, R$ 2,69, por que seguem desafiando e vendendo, escancaradamente, gasolina a preço bem mais alto.
Diante disso, sou obrigado e perguntar: E aí, Procon?
Machado Filho

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