Lewandowski analisa as acusações contra o sócio de
Marcos Valério, Cristiano Paz.
Cristiano Paz e Ramon Hollebarch, sócios de Marcos Valério,
alegam terem sido incluídos na denúncia apenas por integrarem a DNA Propaganda.
O revisor afirma que a responsabilidade penal de Cristiano
Paz foi demonstrada na acusação de corrupção ativa. Lewandowski afirma
que teve dificuldade de incluir Paz, porque ele se desligou da DNA Propaganda,
"mas, aprofundando as minhas investigações, acredito que reuni elementos
para delinear esse liame". O próprio réu em depoimento afirma ser
sócio da DNA por meio da Graffiti Participações, e que esta funcionava no mesmo
endereço da SMP&B, diz Lewandowski. Segundo o revisor, o cheque
usado para pagamento de vantagem indevida a Pizzolato foi assinado por Paz.
Lewandowski pede para que cópias do cheque sejam distribuídas aos ministros.
“Esse cheque, para mim, foi a prova definitiva de que o
senhor Cristiano Paz participou desse evento da corrupção ativa do senhor
Henrique Pizzolato”.
Lewandowski vota para
condenar Cristiano Paz por corrupção ativa.
Com relação à acusação de peculato contra Cristiano Paz,
relativo ao fundo Visanet, Lewandowski afirma que a apropriação dos recursos
por ele está comprovada. Segundo o revisor, o dinheiro saiu da DNA e foi
para a Graffiti. Segundo Lewandowski, ficou comprovado nos autos que
Hollerbach agiu na condição de sócio, em uma "atuação na trama criminosa".
Lewandowski pede a
condenação de Cristiano Paz por peculato.
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