É bom não subestimar
A
bancada estadual do PDT vem, faz vários dias, tentando convencer o governo
estadual a retirar o Regime de Urgência do projeto que cria a Empresa Gaúcha de
Rodovias (EGR). Os pedetistas alegam que o projeto, além de necessitar de uma
melhor avaliação, tem que ser modificado, tanto que já apresentaram um
substitutivo que, em resumo, cria novas atribuições e valoriza os servidores do
Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (DAER). Entendem que não existe
necessidade uma nova empresa para fazer o que é atribuição do DAER.
Ontem
o chefe da Casa Civil, Carlos Pestana (PT), em reunião com representantes do
PDT, negou a retirada do projeto mas disse que o Piratini poderá acatar algumas
das propostas apresentadas pelos pedetistas.
Apesar
dos apelos do PDT, o governo estadual mantém o regime de urgência e espera que
a votação de criação da EGR aconteça na segunda semana de junho.
De
qualquer forma, é melhor que o governo não subestime a posição do PDT pois suas lideranças insistem em mostrar as
grandes dificuldades que terão para apoiar a proposta caso ela não seja
modificada.
Militares incomodados
Entre
os sete nomes que integram a Comissão da Verdade, o da advogada Rosa Maria da
Cunha é o que vem incomodando militares da ativa e da reserva. Ela foi advogada
de Dilma Rousseff e de suas companheiras de cela durante o tempo em que esteve
presa, em São Paulo, nos anos 70.
Para
os militares, a presença de Rosa Maria representa uma postura revanchista,
sempre negada nos discursos da presidente. Para eles, “caiu muito mal nas
Forças Armadas a presença da advogada. A comissão deveria ter um caráter de
isenção e não de afronta”.
Informada
da posição dos militares, Rosa Maria da Cunha respondeu que “Quando se colocar
no plano da discussão,é um direito deles”.
Mais de 700
consultas
No
primeiro dia de funcionamento da Lei de Acesso à Informação, foram registradas
mais de 700 consultas ao Sistema Eletrônico do Serviço de Informações ao
Cidadão. O Banco Central foi o órgão com maior número de consultas (49)
enquanto o Ministério do Planejamento ficou em segundo lugar (37), o Ministério
das Relações Exteriores em terceiro (36), Ministério da Saúde (28) e Ministério
da Justiça (24).
Jorge
Hage, ministro chefe da Controladoria Geral da União, disse que o acesso ao
sistema de informações foi tranqüilo na esfera federal. Sem avaliação do que
vai custar a manutenção do sistema, Hage disse que “Não é barato, mas vale a
pena”
Dia do Vinho vira festa, na capital
do champanha
A terceira edição do Dia do Vinho, de
25 de maio a 3 de junho, ganhou o palco mais apropriado para seu momento máximo
na capital nacional do champanha. Em Garibaldi, o brinde coletivo promovido
anualmente pelo evento será realizado no Parque da Fenachamp, durante o 26º
Festival Colonial Italiano. O envolvimento com o Dia do Vinho no município
abrange 34 estabelecimentos, entre hotéis, restaurantes, vinícolas e
supermercados. A indústria da uva e do vinho se constitui em um dos quatro
pilares da economia local, respondendo por 21,96% de participação. A produção é
escoada para consumidores do Rio Grande do Sul, Brasil e até do exterior. O Dia
do Vinho é comemorado sempre no primeiro domingo do mês de junho.
“Garibaldi está completamente
inserida no contexto do evento, pois trata-se da capital nacional do
champanha”, observa o secretário de Turismo, Jéfferson Miotti. Neste ano, os
maiores destaques da programação ficam reservados para o Festival Colonial
Italiano, que chega à 26ª edição. É para este evento, entre os dias 2 e 3 de
junho, sábado e domingo, que está prevista a realização do brinde coletivo na
cidade.
Sábado, dia 2, a partir das 19h, a
programação inclui apresentações artísticas (Grupo Emozioni), jantar e baile
(Valmor Marasca & Os Polenteiros). Domingo, dia 3, as atividades começam às
10h, novamente com apresentações artísticas (Grupo Emozioni), almoço animado
(Grupo Sexta-feira Alegre) e baile (Valmor Marasca & Os Polenteiros).
A festa terá os contornos típicos da
região de imigração italiana da Serra Gaúcha. O valor de ingresso é R$ 25 para
cada dia do evento, com direito a cardápio livre, copo, talheres e
estacionamento. E mantendo a tradição, o menu é vasto: massa, galeto, polenta,
radicci, pão, queijo, salame, morcella, queijo de porco, grostoli, cuca, suco
de uva e vinho. Mais informações, na Secretaria de Turismo, pelo fone (54)
3462.8235. “Com a participação no Dia do Vinho, esperamos criar visibilidade
para o município e toda região, sobretudo, valorizando a produção vitivinícola
e movimentando o setor turístico”, diz Jéfferson Miotti.
Franquias
O desempenho das franquias cresce a
cada ano. Segundo a Associação Brasileira de Franchising (ABF) houve uma
variação de 2010 para 2011 no faturamento do setor no segmento alimentício de
14,5%. Prova disso é a gaúcha Bella Gula, a menor rede, em termos de unidades
franqueadas, a receber pela segunda vez o Selo de Excelência em Franchising
2012 pela ABF.
Sobre o SELO - O reconhecimento se dá
às franquias que obtiveram os melhores índices na avaliação dos próprios
franqueados. A pesquisa de satisfação, responsável pela geração do índice, é
realizada pela Associação Brasileira de Franchising. Nos últimos dois anos, as
marcas gaúchas com o Selo de Excelência cresceram quatro vezes, passando de
duas para oito: Bella Gula, Trópico, Via Uno, Caverna do Dino, Rainha das
Noivas, Auxiliadora Predial, Tevah e Quatrum.
Circuito Brasileiro de Degustação
Belo Horizonte volta a receber, depois de sete anos, o Circuito Brasileiro de Degustação. O evento desta quinta-feira (17), que ocorre das 16h às 21h, é gratuito, mas até as 19h é reservado a profissionais. Depois deste horário, o Circuito será aberto aos consumidores. Estarão presentes 22 vinícolas, a grande maioria pequenas empresas: Antônio Dias, Aurora, Basso, Campos de Cima, Casa Valduga, Casa Venturini, Dal Pizzol, Dezem, Domno do Brasil, Dom Cândido, Don Giovanni, Dunamis, Guatambu, Lidio Carraro, Kranz, Miolo, Pericó, Perini, Pizzato, Salton, Valmarino e Viapiana. Ao todo, serão mais de 130 rótulos brasileiros de vinhos e espumantes à disposição do público.
Belo Horizonte volta a receber, depois de sete anos, o Circuito Brasileiro de Degustação. O evento desta quinta-feira (17), que ocorre das 16h às 21h, é gratuito, mas até as 19h é reservado a profissionais. Depois deste horário, o Circuito será aberto aos consumidores. Estarão presentes 22 vinícolas, a grande maioria pequenas empresas: Antônio Dias, Aurora, Basso, Campos de Cima, Casa Valduga, Casa Venturini, Dal Pizzol, Dezem, Domno do Brasil, Dom Cândido, Don Giovanni, Dunamis, Guatambu, Lidio Carraro, Kranz, Miolo, Pericó, Perini, Pizzato, Salton, Valmarino e Viapiana. Ao todo, serão mais de 130 rótulos brasileiros de vinhos e espumantes à disposição do público.
A ideia é reunir, em um só local,
vinhos, espumantes e suco 100% uva de vinícolas brasileiras oriundas dos
principais polos vitivinícolas do país – Paraná, Pernambuco, Santa Catarina e
Rio Grande do Sul. O evento é realizado pelo Instituto Brasileiro do Vinho
(Ibravin), em parceria com a Abrasel (Associação Brasileira de Bares e
Restaurantes), com patrocínio do Sebrae e do Governo do Estado do Rio Grande do
Sul, e apoio da Oxford Crystal. “É a melhor oportunidade que os profissionais e
os consumidores têm para conferir as novidades da produção brasileira de
vinhos”, afirma o gerente de Marketing do Ibravin, Diego Bertolini. “Já temos
mais de 450 pessoas confirmadas para Belo Horizonte”, informa.
Atrações
Uma das atrações do
Circuito serão as degustações temáticas conduzidas por conhecidos jornalistas e
críticos de vinhos brasileiros. Os terroirs do Brasil serão abordados, com
degustações, por Marcelo Copello, o jornalista e crítico que mais degusta
vinhos brasileiros. O outro tema “O Espumante Brasileiro” ficará a cargo do
advogado e professor universitário mineiro Gil Mesquita, que desde 2006 mantém
um dos blogues de vinhos mais acessados do Brasil, o Vinho Para Todos (www.vinhoparatodos.com.br).
Procempa sem novos CCs
Por
decisão da 7ª Vara da Fazenda Pública, a Procempa não poderá criar novos Cargos
em Comissão. Deverá se limitar ao número de cargos que existem, sob pena de uma
multa diária de R$ 15 mil por cargo criado.
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