Morre Severino Cavalcanti,
ex-presidente da Câmara
Severino Cavalcanti (PP)
morreu nesta quarta-feira (15), aos 89 anos, em Recife (PE). O parlamentar foi
deputado estadual por sete vezes e federal, por três mandatos. Em 2005, chegou
à presidência da Câmara dos Deputados, cargo que ocupou até setembro daquele
ano, quando renunciou para evitar um processo de cassação depois de uma denúncia
de propina.
Eleições 2020: Barroso
quer vetar
biometria para evitar aglomeração
As eleições 2020 podem ser
realizadas sem biometria para dar agilidade no atendimento. O presidente do
Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, decidiu vetar a
leitura digital para evitar aglomeração e fila em período de pandemia da
Covid-19. Com isso, a identificação do eleitor seria por assinatura no caderno
de votação. A decisão ocorre após o ministro ouvir especialistas na área da
saúde. A recomendação deve ser levada a plenário na volta do recesso. Neste
ano, uma proposta aprovada no Congresso prevê os dois turnos das eleições nos
dias 15 e 29 de novembro.
Justiça prorroga prisão de
empresários
em operação contra MBL
A Justiça de São Paulo
prorrogou por mais cinco dias a prisão temporária dos empresários Alessander
Mônaco Ferreira e Carlos Augusto de Moraes Afonso, vulgo Luciano Ayan, ligados
ao Movimento Brasil Livre (MBL). Ambos foram presos na sexta-feira (10) na
Operação Juno Moneta, que mira em suposta sonegação fiscal de mais de R$ 400
milhões e suposta lavagem de dinheiro por meio do Google e do Superchat do
Youtube. A apuração conduzida pelo Ministério Público de São Paulo com apoio da
Receita Federal e da Polícia Civil detectou mais de 20 firmas que teriam sido
constituídas pelos fundadores do Movimento Renovação Liberal (MRL), associação
privada relacionada ao MBL. O advogado José Roberto Côelho Akutsu, defensor de
Alessander Mônaco, disse que a defesa teve acesso aos autos na terça (14) e que
"é uma posição que a gente nunca viu em nenhum caso que a gente
atuou". O MBL afirmou que ambos jamais fizeram parte do movimento.
Mourão diz que Forças
Armadas
podem ficar na Amazônia até 2022
O vice-presidente Hamilton
Mourão afirmou em reunião do Conselho da Amazônia nesta quarta-feira (15) que a
presença das Forças Armadas na região pode durar até o fim do mandato de
Bolsonaro. "A operação é uma medida urgente, mas não é um esforço isolado.
Temos o planejamento para manter a GLO, se necessário, até o final do atual
mandado Presidencial, em 31 de dezembro de 2022", disse. A Garantia da Lei
e da Ordem (GLO) foi aplicada na Amazônia pela primeira vez em agosto de 2019,
no entanto, em maio, uma nova operação foi anunciada pelo governo após a criação
do conselho.
Nenhum comentário:
Postar um comentário