A forma atual de escolha
de um
ministro do STF é um vexame
Por Alexandre Garcia
O presidente do Supremo
Tribunal Federal, Dias Toffoli, sofreu um acidente em casa, bateu a cabeça no
chão, cortou o rosto e precisou de pontos. Mas disseram que ele está bem. Há
preocupação, porque ele é um chefe de poder. Será substituído em breve pelo ministro
Luiz Fux.
E a gente continua
discutindo a forma de escolha dos ministros do STF, que é uma coisa
fundamental. É um vexame um candidato a ministro do Supremo pedir voto para um
senador. Acompanhado lá no Senado, fazendo lobby, é triste até.
E, como diz Roberto
Jefferson, ser ministro do STF deveria ser o posto máximo de juiz de carreira,
juiz togado. E, se não está assim na Constituição, que mudem a Constituição.
Para que cheguem lá pessoas tarimbadas na profissão, na missão de juiz, que
entendam profundamente as leis.
Além disso, os ministros
precisam entender da Constituição, já que é um tribunal constitucional. As
atribuições da Corte precisam ser diminuídas também, repassar para o Superior
Tribunal de Justiça (STJ).
O STF virou um tribunal penal
porque quase todos os crimes acabam chegando a Corte, principalmente os crimes
com foro privilegiado. O STJ precisa ser o tribunal que dá a palavra final.
Tratamento
precoce
Cada vez mais médicos,
políticos e mídia estão pedindo liberdade para médicos e pacientes no trato da
Covid-19. Derrubando o preconceito contra o tratamento precoce.
As pessoas precisam
começar o tratamento com hidroxicloroquina no primeiro sintoma, sem esperar o
resultado do teste - que demora dois, três dias, se começar depois, o vírus
pode chegar ao pulmão.
Eu vi um importante grupo
midiático do sul, vereadores, alguns grupos de médicos se manifestando a favor
dessa forma de tratamento e exigindo o estoque desses remédios em farmácias.
Não importa que os que são
favoráveis a morte estejam fazendo campanha contra, esses medicamentos estão em
falta. As pessoas não acreditam mais nisso, porque elas veem o resultado de ter
que voltar para casa.
Além de tudo, tem os
prejuízos, como o desemprego e a falta de recursos e de dinheiro em casa; isso
também mata. Existe uma mobilização pelo país pelo tratamento precoce. Deu
certo com algumas pessoas.
No Amapá, por exemplo,
houve uma união pelo tratamento precoce. No início da doença haviam muitas
mortes e infectados e a situação se inverteu depois de um tempo. Esses é o
objetivo. Quando há muitos infectados, começa a imunização de rebanho. Por
enquanto, a única coisa que o coronavírus trouxe para o Brasil foi muita
corrupção. O "covidão" está desviando milhões dos nossos suados
impostos.
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