quinta-feira, 4 de abril de 2019






Expectativa de vida sobe 5,5 anos entre 2000 e 2016


Entre os anos 2000 e 2016, a expectativa de vida global aumentou em 5,5 anos, de 66,5 para 72 anos, de acordo com um relatório de estatísticas da Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgado nesta quinta-feira (4).

Segundo a OMS, a expectativa de vida continua sendo fortemente afetada pela renda – o relatório analisa países em grupos de renda conforme a classificação do Banco Mundial. Em países onde a renda é menor, a expectativa de vida é 18,1 anos mais baixa do que países em mais ricos.

Diferenças entre homens e mulheres

O relatório aponta ainda que a expectativa de vida das mulheres é maior do que a dos homens em todo o mundo. A diferença é ainda maior nos países mais desenvolvidos.

A diferença na expectativa de vida de homens e mulheres se dá por dois motivos principais: primeiro, porque os homens tendem a procurar menos os serviços de saúde do que as mulheres e, segundo, porque as causas de mortes de homens e mulheres não costumam ser sempre as mesmas.

Entre as 40 principais causas de morte, 33 atingem mais homens do que mulheres, segundo a Organização.

No entanto, nos países em que a população tem menos acesso a serviços de saúde, a distância na expectativa de vida dos homens e das mulheres é menor. Mortes ligadas à maternidade são mais frequentes onde falta acompanhamento médico adequado.

Nos países menos desenvolvidos, 1 em cada 41 mulheres é vítima de “morte maternal”, ou seja, causada por complicações na gravidez e no parto. Além disso, 99% dessas mortes ocorrem em países em desenvolvimento. Em mais de 90% dos países de baixa renda, há menos de quatro enfermeiros ou obstetras para cada 1 mil pessoas.

Já em países desenvolvidos, essas complicações são raras: 1 em cada 3,3 mil mulheres morrem por problemas ligados à maternidade. Segundo a OMS, as mortes maternais poderiam ser reduzidas “garantindo que as mulheres tenham acesso a serviços de saúde de alta qualidade durante e depois do parto, e maior acesso a métodos modernos de contracepção”.






Toffoli retira da pauta do STF julgamento 
sobre prisões após segunda instância

Ordem dos Advogados do Brasil, autora da ação, argumentou que precisava analisar melhor o tema. Julgamento foi marcado em dezembro de 2018, com cinco meses de antecedência, mas agora não há nova data.


O presidente do STF, ministro Dias Toffoli, atendeu o pedido da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e retirou de pauta a votação das ADCs (Ações Declaratórias de Constitucionalidade) sobre prisão em segunda instância. O julgamento estava previsto para o próximo dia 10.

Toffoli tomou a decisão por volta das 23h da quarta-feira (3), antes de embarcar para Boston, nos Estados Unidos, onde participa de um encontro sobre o Brasil com alunos de universidades americanas.

A OAB argumentou que a nova diretoria tomou posse recentemente e ainda precisa se inteirar "de todos os aspectos" envolvidos no caso.

"É que, a propósito, a nova diretoria deste conselho, recém-empossada, ainda está se inteirando de todos os aspectos envolvidos no presente processo e outros temas correlatos, razão pela qual necessita de maior prazo para estudar a melhor solução para o caso", disse a entidade.

Toffoli, então, retirou o tema da pauta. O julgamento foi marcado em dezembro, com cinco meses de antecedência, após diversas cobranças do relator do tema no Supremo, ministro Marco Aurélio Mello. Na terça (2), Marco Aurélio disse que, se dependesse dele, ele não adiaria.

Três ações estavam na pauta do STF da semana que vem: além da OAB, há pedidos dos partidos PCdoB e Patriota. Eles querem que o Supremo derrube o entendimento que permitiu a prisão após condenação em segunda instância.

Desde 2016, o Supremo entende que a prisão após segunda instância é possível. Com isso, aqueles condenados por tribunais de segundo grau, como os Tribunais Regionais Federais, podem ser presos.

O principal argumento das ações para derrubar o entendimento é que o artigo 283 do Código de Processo Penal estabelece que as prisões só podem ocorrer após o trânsito em julgado, ou seja, quando não couber mais recursos no processo.

Com Portal G1







Os petistas e suas provocações baratas!

Nem vou entrar no mérito da Lei que tem erros e acertos, mas vou falar sobre o que todos, ou quase todos, concordam: a Reforma da Previdência é necessária. Vai descontentar alguns, vai contentar outros, mas será uma vitória e uma conquista do governo caso seja aprovada.

O que desejo comentar é a fúria do PT e seus aliados (PSOL, PCdoB e outros iguais) contra aquilo que não fizeram durante os 16 anos em que governaram (?) o Brasil. Evidente que, por ser um governo extremamente populista, o PT e seus aliados, não cogitou, em qualquer momento, de colocar a reforma da Previdência em debate. Sabia que corria o risco de perder votos, de ser indesejável para os fanáticos que sempre estiveram ao lado de quem mentiu, roubou, foi corrupto e sempre pensou em se manter no poder a qualquer custo. Reforma da Previdência, para o PT, nem pensar.

Aliado à uma imprensa desesperada pelo fato de não contar mais com as polpudas e fáceis verbas governamentais, o Partido dos Trabalhadores faz de tudo para impedir que a reforma seja aprovada, ou até discutida no Congresso. Sabe que sua aprovação significará uma vitória para Bolsonaro e o atual governo. Faz das tripas coração para impedir sua aprovação.

O que ocorreu ontem (03) na reunião da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) mostra exatamente o que pretendem o PT e seus aliados. Para eles, todos os métodos, todas as artimanhas, todas as mentiras e provocações são válidas para impedir que o projeto de reforma previdenciária seja votado.

Zé Dirceu, um guerrilheiro, ladrão, corrupto, condenado, que só está solto por determinação de um ex-empregado seu e advogado de seu partido, segue agindo nas profundezas da política, comandando os defensores do caos, os diversionistas, os que transformaram os brasileiros em nós e eles. E conseguiu colocar seu filho no Congresso para fazer o que sempre fez, ou seja, desestabilizar quem não obedece a cartilha petista.

Zeca Dirceu, fruto de sua herança genética e demonstrando sua índole, seu caráter, fustigou o ministro da Economia, afirmando que ele (o ministro) era “tigrão contra os pobres e tchutchuca contra os poderosos” provocando uma reação de Paulo Guedes, fora dos microfones;

"Eu não vim aqui para ser desrespeitado, não. (...) tchutchuca é a mãe, é a avó, respeita as pessoas. (...) Isso é ofensa. Eu respeito quem me respeita. Se você não me respeita, não merece meu respeito"

Enquanto os oposicionistas, que não querem a reforma a qualquer custo, berravam e esbravejavam, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM/RJ) disse claramente o que representava aquele momento para o parlamento.

 “Chamar um ministro de ‘tchutchuca’ é um absurdo. É péssimo para a Câmara. Paulo Guedes tem dialogado com respeito com o Parlamento”.

É assim, de modo mal educado, próprio do desespero de quem perdeu e está perdendo cada vez mais, as benesses do poder, que usa o ódio, a fúria e o rancor para expor a maldade que sempre cultivaram, que o PT e seus aliados tentam impedir a discussão sobre a Reforma da Previdência.

Se ela é boa ou ruim, só depois de aplicada poderá ser julgada. Mas o importante é que se faça a reforma. Ou tem alguém que concorda que um parlamentar se aposente com R$ 28 mil e um contribuinte do INSS ganhe, no máximo, por volta de R$ 5 mil.

Lamentavelmente, até que se vote a Reforma da Previdência, teremos muitas provocações baratas por parte da oposição, ou melhor, de alguns oposicionistas profissionais e inconformados.

Tenha todos um Bom Dia!