segunda-feira, 11 de novembro de 2019



UE estende por um ano embargo
de armas contra Venezuela
Ministros de Relações Exteriores da União Europeia (UE) decidiram em uma reunião nesta segunda-feira (11) prolongar até 14 de novembro de 2020 um embargo de armas contra a Venezuela e a proibição de vendas de equipamentos que poderiam ser usados contra manifestantes. Eles também estenderam um congelamento de ativos e as proibições de viagens para 25 funcionários do governo venezuelano.
A UE diz que está mirando o regime de Nicolás Maduro devido a "persistentes ações que minam a democracia, o Estado de direito e o respeito aos direitos humanos". Os ministros dizem que as sanções "são flexíveis e reversíveis" e não têm como alvo venezuelanos comuns. Os Estados Unidos, a União Europeia e muitos outros governos reconhecem o líder opositor Juan Guaidó como presidente interino da Venezuela e alegam que a reeleição de Maduro no ano passado não foi legítima.

Presidente do Tribunal Superior
Eleitoral da Bolívia é presa
A presidente do Tribunal Superior Eleitoral da Bolívia, Maria Eugenia Choque Quispe, foi presa na noite deste domingo (10), em mais um capítulo da crise institucional que levou à renúncia do presidente Evo Morales. O vice-presidente do TSE boliviano, Antonio Costas, também foi detido.
Mais cedo, Maria Eugenia Choque havia deixado o cargo, após a Organização dos Estados Americanos (OEA) afirmar que houve irregularidades na eleição presidencial da Bolívia do dia 20 de outubro, quando Evo Morales foi eleito em primeiro turno, e recomendar que uma nova votação fosse feita. Evo chegou a convocar novas eleições, mas renunciou em seguida ao perder o apoio das Forças Armadas.


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