O ex-presidente da Petrobras alertou contra os que
trabalham para derrubar a Lava Jato, essa “incomensurável contribuição”.
Em 7 de dezembro, o então presidente da Petrobras alertou
para as tentativas de se abortar toda e qualquer investigação contra a
corrupção.
Escrevi aqui: “Pedro Parente chama a atenção para os
perigos de esvaziamento da Lava Jato, essa “incomensurável contribuição” para
que se construa ‘um país muito melhor’”.
Ao receber ontem, em Curitiba, um checão de mais de 600
milhões de reais recuperados durante as investigações (só à Petrobras, o total
devolvido até agora beira 1,5 bilhão), ele falou sobre a preocupação, que é de
todos nós, com o futuro do combate à corrupção, especialmente agora, em que “certos
atores começam a propor iniciativas para tentar constranger os principais
protagonistas” da Lava Jato.”
E comparei a biografia dele à de Sérgio Gabrielli, que presidiu
a Petrobras nos governos Lula e Dilma, já colecionava três condenações, e
acabava de ter os bens bloqueados.
Publicado no portal da Revista VEJA em 01/06/2018
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