Rosário não foi presente
do Papa a Lula
O Vaticano esclareceu que
o terço entregue ao ex-presidente Lula na carceragem da Polícia Federal não era
em nome do Papa Francisco, mas sim um presente pessoal do advogado argentino
Juan Grabois. “Como tantos outros, é um terço abençoado e distribuído em
inúmeras ocasiões. A visita era pessoal e não em nome do Papa”, afirma o
Vaticano no Twitter.
Na segunda-feira, 11, o
site e as redes sociais do ex-presidente afirmavam
que o rosário havia sido
enviado pelo Papa.
DEM, Ciro e as reformas
Ciro Gomes promete
revogar, caso eleito, a reforma trabalhista e a proposta de emenda
constitucional que fixou o teto de gastos da União.
As duas medidas foram
aprovadas na Câmara sob a presidência de Rodrigo Maia. Caso seu partido, o DEM,
vá para o palanque de Ciro, Maia defenderá a rescisão de medidas cuja aprovação
comandou e cujo conteúdo sempre defende?
No Rio, Tarcísio Motta quer distância do PT
Um dos fundadores do PSOL, o pré-candidato pelo partido ao governo do Rio, Tarcísio Motta, topa conversar, mas não fazer aliança com outras forças de esquerda do Estado. Em 2014, Motta obteve 712,7 mil votos na disputa pelo Palácio Guanabara.
“Queremos manter o diálogo aberto com eles, mas você acha que eu quero no meu palanque o André Ceciliano (PT), atual presidente da Alerj, que está sabotando a CPI dos Transportes?”, questionou em sabatina nesta terça, 12, da Folha.
O movimento de Gilmar na
Lava Jato
A condução coercitiva, que
será debatida no STF na quarta-feira, 13, é uma das “ferramentas que turbinaram
as ações anticorrupção” no País, opina Bruno Boghossian na Folha.
O colunista afirma que o
ministro Gilmar Mendes lidera essa e outras discussões que podem “impor
restrições à Operação Lava Jato”.
Partidos querem ampliar vaquinha
De olho em doadores “generosos”, partidos como PSDB, DEM e Novo apresentaram ao TSE questionamento sobre o limite diário de R$ 1.050 para as chamadas vaquinhas virtuais.
A reclamação quanto ao limite veio depois que começou a valer a arrecadação virtual para a pré-campanha, informa a Folha. O presidente do Novo, Moisés Jardim, diz que o limite diário poderia nem existir, já que existem outros mecanismos de controle.
Há esperança?
Quase metade dos
brasileiros está otimista com o impacto das próximas eleições, revela a última
pesquisa Datafolha, divulgada pela Folha.
Enquanto 45% dos entrevistados dizem que o resultado de outubro vai fazer a
vida melhorar, 35% afirmam que a vida ficará igual e 7% acreditam que vai
piorar.
Também 45% acreditam que
os políticos eleitos serão melhores que os que ocupam cargos atualmente. Vale
lembrar que Temer bateu
recorde de rejeição nesta pesquisa e que mais da metade dos
entrevistados não nomeou nenhum político na pesquisa espontânea.
Publicado no portal do Jornal Estado de São Paulo em 12/06/2018
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