Foto: Agência Senado/Reprodução |
Também serão investigados Oswaldo Borges da Costa, assessor de Aécio, e Paulo Vasconcelos do Rosário Neto, marqueteiro dos dois tucanos nas elieções de 2010. A abertura do inquérito foi baseada no depoimento de dois delatores da Odebrecht: Benedicto Júnior, ex-presidente da empresa, e Sérgio Luiz Neves, diretor-superintendente.
Segundo os delatores, o primeiro repasse, de R$ 1,8 milhão, foi feito ainda em 2009, quando Aécio era governador de Minas e Anastasia, seu vice. No ano seguinte, teriam sido pagos R$ 5,4 milhões. Naquele ano, Aécio deixou o governo e foi eleito para o Senado.
Em nota, Aécio afirmou que "considera importante o fim do sigilo" das delações, e que assim poderá "desmascarar as mentiras e demonstrar a absoluta correção de sua conduta". Também em nota, Anastasia disse que "nunca tratou de qualquer assunto ilícito com ninguém".
O Globo/Conteúdo
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