O voto é uma conquista!
Mesmo que o voto seja obrigatório, coisa que nem sempre
representa muito bem a democracia ideal que queremos, o voto é uma conquista
das mais importantes de todos os brasileiros. É com o voto, com o nosso voto,
que decidimos quem desejamos ver comandando nosso país, nossos estados, nossos municípios. Com
nosso voto elegemos nossos senadores, deputados federais, estaduais e
vereadores.
É verdade que nem sempre conseguimos acertar. Muitas
vezes, por motivos inúmeros, acabamos elegendo alguém que nos decepcionará no
futuro. Mas é o nosso voto que nos dá o direito de eleger, bem ou mal.
Em países onde o voto não é obrigatório, as pessoas que
pensam no futuro que querem para si e para seus descendentes, normalmente
participam em massa das votações. Sabem que depende do voto de cada um o que
acontecerá dali para frente.
Hoje, em algumas de nossas principais cidades, vamos eleger
o prefeito que queremos governando nossos interesses mais próximos nos quatro
anos que começam em janeiro de 2017.
Muitos entendem que, no caso de Porto Alegre, a escolha
não é aquela que todos desejavam. Outros acham que ficaram para o segundo turno
os melhores candidatos. É da democracia, afinal foram os mais votados. É entre
Melo e Marchezan que escolheremos aquele que desejamos ver na prefeitura a
partir de janeiro.
Tivemos uma campanha diferente em vários aspectos, a
começar pelo financiamento que não permitiu o apoio financeiro de grandes
grupos empresariais. Foi uma campanha mais pobre em termos de visual, de
material gráfico nas ruas, de ‘cabos eleitorais’.
Ao mesmo tempo, no segundo turno, tivemos uma insistência
dos que ficaram de fora, em pregar o voto nulo, o voto em branco, como forma de
protesto. Como não viram seus candidatos na disputa, como discordam da escolha
da maioria, querem transformar o momento do voto, em protesto, esquecendo o
básico em qualquer eleição: quem vota nulo ou em branco, acaba elegendo que
menos queria ver vitorioso.
O voto nulo e/ou branco, é um direito de todos, mas
jamais pode ser usado como argumento de protesto, de contrariedade política.
Estou terminando este comentário e vou pegar o carro e me
dirigir, título no bolso, para a urna onde votarei naquele que considero o
melhor para Porto Alegre. Espero, sinceramente, que todas as pessoas
conscientes de sua cidadania, façam o mesmo. Pensem bem, escolham bem e votem bem.
Nossa democracia precisa do seu voto!
Tenham todos um Bom Dia!
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