Trecho da BR 262 |
Os principais problemas enfrentados pelo governo para desencalhar as obras incluídas no PIL foram os atrasos no início do programa, que, após o anúncio, demorou um ano para lançar as licitações, e a falta de interesse de empresas nas propostas apresentadas pelo governo. Segundo a Empresa de Planejamento e Logística (EPL) – criada para gerenciar os novos investimentos –, o objetivo principal do programa era articular as principais cadeias produtivas do Brasil por meio da integração de rodovias, ferrovias, portos e aeroportos.
Para os investimentos em rodovias, o governo previa obras de duplicação e melhorias em nove trechos que englobam 13 rodovias federais, com gastos de R$ 23,5 bilhões até 2017. Já para as ferrovias, estava programada a construção de 12 trechos interligando as principais regiões produtivas do país e também reativar o transporte de passageiros em alguns trechos, como Belo Horizonte–Salvador. Por meio de nota, o Ministério dos Transportes informou que ainda não foram realizados leilões para obras em ferrovias, que dependem de estudos, audiências públicas e análises do Tribunal de Contas da União (TCU) para serem lançados editais.
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