Cunha diz que Cid é demitido
O presidente da Câmara dos
Deputados, Eduardo Cunha (PMDB/RJ), informou na tarde desta quarta-feira que
foi comunicado pela Casa Civil da Presidência que o ministro da Educação, Cid
Gomes, não faz mais parte do governo. Ele teria sido demitido após bate-boca
com parlamentares durante convocação para explicar declaração que deu em uma
palestra na Universidade Federal do Paraná. Na oportunidade, Gomes afirmou que
a Câmara tem de 300 a 400 parlamentares que "achacam".
No plenário, o ex-ministro se negou a apontar os “achacadores”. “Eu não sou o Ministério Público, é ele que tem o dever de procurar e investigar pessoas que agem fora da lei. Não é o meu papel”, declarou Gomes.
Na sequência, afirmou que a declaração foi privada e não poderia ser avaliada como a fala de um ministro de Estado. Alegando que teve a humildade de ir a Câmara, prometeu se desculpar daqueles deputados que se sentiram injustamente ofendidos.
Porém, na sequência, Gomes apontou para o presidente Eduardo Cunha e afirmou: “Prefiro ser acusado por ele de mal-educado do que ser como ele, acusado de achaque, que é o que diz a manchete da Folha de São Paulo”, afirmou o ex-ministro.
Minutos depois, entretanto, Cid Gomes saiu do Plenário da Câmara após ser chamado de "palhaço" pelo deputado Sergio Szveiter (PSD/RJ) e ter o microfone cortado pelo presidente da Casa, Eduardo Cunha.
O presidente da Câmara disse ainda que vai sugerir que a procuradoria da Casa entre com um processo contra o ex-ministro e afirmou que pretende entrar com uma ação individual contra Gomes. “Não vou admitir que um representante do Executivo agrida parlamentares e reafirme agressões, inclusive, chegando ao ponto de querer me nominar”, comentou Cunha.
No plenário, o ex-ministro se negou a apontar os “achacadores”. “Eu não sou o Ministério Público, é ele que tem o dever de procurar e investigar pessoas que agem fora da lei. Não é o meu papel”, declarou Gomes.
Na sequência, afirmou que a declaração foi privada e não poderia ser avaliada como a fala de um ministro de Estado. Alegando que teve a humildade de ir a Câmara, prometeu se desculpar daqueles deputados que se sentiram injustamente ofendidos.
Porém, na sequência, Gomes apontou para o presidente Eduardo Cunha e afirmou: “Prefiro ser acusado por ele de mal-educado do que ser como ele, acusado de achaque, que é o que diz a manchete da Folha de São Paulo”, afirmou o ex-ministro.
Minutos depois, entretanto, Cid Gomes saiu do Plenário da Câmara após ser chamado de "palhaço" pelo deputado Sergio Szveiter (PSD/RJ) e ter o microfone cortado pelo presidente da Casa, Eduardo Cunha.
O presidente da Câmara disse ainda que vai sugerir que a procuradoria da Casa entre com um processo contra o ex-ministro e afirmou que pretende entrar com uma ação individual contra Gomes. “Não vou admitir que um representante do Executivo agrida parlamentares e reafirme agressões, inclusive, chegando ao ponto de querer me nominar”, comentou Cunha.
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