quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Campanha de 2014

PF quer saber se propina não virou doação

Uma nova investigação da PF, dentro da Operação Lava Jato,tenta identificar se o dinheiro destinado a pagar propinas,teria sido utilizado em doações legais de campanha em 2014. O Ministério Público Federal (MPF), suspeita que a doação informada ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tenha sido uma “mera estratégia de lavagem de capitais”. Esse foi o argumento usado pelos procuradores para pedir a prisão preventiva dos principais executivos da Camargo Corrêa, João Ricardo Auler, presidente do Conselho de Administração, e Dalton dos Santos Avancini, presidente da Camargo Corrêa Construções e Participações. Eduardo Leite, vice-presidente da empreiteira, teve a prisão preventiva decretada na última sexta-feira.

Informações do MPF dizem que, apenas a Camargo Corrêa doou R$ 44 milhões às campanhas em 2014. A empreiteira diz que fez apenas doações aos partidos, não às campanhas, num total de R$ 35 milhões.

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