Uma saudade que não acaba!
Meu irmão, Dilamar Machado, estaria completando 79 anos
neste dia 27 de outubro. Certamente faríamos uma grande festa e comemoraríamos
com um belo e saboroso churrasco acompanhado de cervejas bem geladas.
Mas ele resolveu partir antes. Foi para um lugar onde,
certamente, segue fazendo aquilo que sempre fez: o bem!
Deixou aqui a Lea, seu grande amor, o Alceu, o Alvinho, o
André e o Anderson, seus filhos, além das noras e netos. Deixou também, um
imenso vazio entre todos nós.
O Dilamar foi meu ídolo, meu exemplo, minha inspiração, meu
parceiro, meu amigo e meu irmão. Era o quarto, dos oito irmãos que o Capitão
Machado e Dona Célia botaram no mundo. Dos oito, com a morte, na semana
passada, do Dilair, somos apenas dois, agora.
Radialista como pouquíssimos, o Dilamar fez de sua profissão,
um caminho para fazer o bem. Passou pela vida deixando um rastro de bondade, de
amor ao próximo, de honestidade e seriedade. Como político, foi tão sério que
morreu pobre. Isso, num país em que ocupar cargo público é caminho para
enriquecimento, faz do Dilamar um
exemplo quase raro.
Hoje, quando estiver na missa de sétimo dia em memória de
outro querido irmão, o Dila, vou rezar por eles, pela Dilma, pelo Dilmair, pela
Diulma e pela Celinha. Todos já partiram para um outro plano, mas deixaram aqui
uma saudade que não acaba.
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