PSB diz que jato
foi emprestado
por empresários
por empresários
A direção do PSB informou nesta terça-feira, 26, em nota, que o avião Cessna Citation 560 XL, prefixo PR-AFA, que caiu em Santos no dia 13 de agosto, matando o então candidato do partido à Presidência da República, Eduardo Campos, seria declarado à Justiça Eleitoral ao fim da campanha. Segundo o PSB, o uso do jato foi autorizado pelos empresários João Carlos Lyra Pessoa de Mello Filho e Apolo Santana Vieira e permaneceria em serviço até o final da campanha eleitoral.
"Nos termos facultados pela legislação eleitoral, e considerando o pressuposto óbvio de que seu uso teria continuidade até o final da campanha, pretendia-se proceder à contabilização ao término da campanha eleitoral, quando, conhecida a soma das horas voadas, seria emitido o recibo eleitoral, total e final", afirmou a legenda, em nota assinada pelo presidente nacional do PSB, Roberto Amaral.
O texto afirma que a tragédia que
matou Campos e mais seis pessoas provocou mudanças na direção partidária e na
estrutura de comando da campanha que dificultaram o levantamento de
informações.
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