Jogando pra torcida
Foto: Diego Vara/Agência RBS |
Durou cerca de 40 minutos a “solenidade” com a presença da
presidente Dilma Rousseff no Beira-Rio. Ela trocou passes com D’Alessandro e
Ronaldo fenômeno, quando demonstrou não ter muita intimidade com a bola. Se bem
que isso é algo que não se pode exigir dela.
Depois, a presidente deu autógrafos e pousou para fotos com
os operários da obra do estádio, estrategicamente colocados na platéia que
aplaudiu todos os seus movimentos. A imprensa, que assistiu a tudo por um telão,
não teve acesso ao gramado do Beira-Rio e só pode chegar perto de outras autoridades,
depois do evento. Como era previsto, ninguém comentou sobre o que todos
esperavam; as estruturas temporárias.
Ao sair do Beira-Rio, Dilma foi para o helicóptero e seguiu
para Caxias do Sul onde vai abrir a Festa da Uva. Lá, certamente, estará
rodeada de seguranças, envolvida por autoridades e, como no Beira-Rio,
dificilmente falará com a imprensa. Assim como aqui, em Caxias não teremos
manifestações. Se bem que lá a coisa é mais pública, menos fechada. Aqui, os
protestos anunciados para o entorno do Gigante, não aconteceram. Aliás, do lado
de fora, somente policiais e seguranças. Calmaria total.
Quando olharmos para as imagens feitas durante a “solenidade”
no Beira-Rio, veremos a presidente no centro do gramado, cercada de autoridades
credenciadas, tentando chutar uma bola e muitos operários aplaudindo, na
torcida. Nada mais. Dilma cumpriu o prometido e esteve no estádio da Copa,
jogando pra torcida.
Ah! A presidente autografou, juntamente com os jogadores do
Internacional, a bola utilizada, hoje, no Beira-Rio.
Fiquem com Deus e tenham todos um Bom Dia!
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