Nos jornais de hoje
Destaques dos jornais brasileiros nesta quarta-feira, dia 4
de setembro
Câmara aprova fim do voto secreto legislativo
Após o vexame da não cassação do parlamentar presidiário,
deputados aderem à medida, que ainda irá ao Senado e valerá para todos os
parlamentos do país. (Zero Hora)
Grêmio encerra seqüência de cinco vitórias
Com o resultado, o Tricolor permanece com 31 pontos na
tabela. (O Sul)
Câmara aprova o fim do voto secreto
Com aprovação unânime, projeto que determina voto aberto,
agora vai para o Senado. (Correio do Povo)
Emergentes podem frear retomada global
Alerta da OCDE tem base na saída de capital de países em
desenvolvimento. (Jornal do Comércio)
Preço do imóvel pronto sobe o dobro da inflação
Em 12 meses até agosto, o aumento
acumulado foi de 12,3%, praticamente o dobro da inflação do período, medida
pelo IPCA-15 (6,15%). (Gazeta do Povo/PR)
Governo apressa projeto de
construção de satélite antiespionagem
Suspeita de
monitoramento de Dilma pelos EUA impulsiona construção, orçada em US$ 660
milhões. (Estadão)
Mensaleiros não
terão privilégios em centro penitenciário
Titular da Vara
de Execuções Penais do DF diz que deputados condenados serão tratados como os
demais detentos, apesar da reforma nas celas do CPP. (Correio
Braziliense)
Deputado denuncia
compra de votos na eleição para presidente do PT
Conforme revela
com exclusividade o jornalista Ilimar Franco, na coluna Panorama Político,
Henrique Fontana diz que, em apenas sete dias, o total de filiados ao partido
aptos a votar na eleição interna cresceu 322%. (O Globo)
Mundo não deve se calar ante “barbárie”
na Síria, diz Obama
Ele voltou a defender uma ação
armada contra o regime de Bashar al-Assad e as provas de um ataque químico no
país. (Folha de São Paulo)
Para reduzir pena, Dirceu planeja cozinhar
e lavar roupa na prisão
O ex-ministro
José Dirceu, condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a 10 anos e 10 meses
por comandar o esquema do mensalão, começa a se preparar para a prisão e a
pensar como fará para se comunicar, para escrever e continuar a fazer política.
(Diário de Pernambuco)
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