segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Bom Dia!

Quem tem razão?
Segunda-feira é dia de noticiário farto nos jornais e portais de informações. É sobre o noticiário desta manhã, ou pelo menos sobre algumas notícias, que quero falar aqui.
E começo pelo rumoroso caso da Procempa. Prometo que não vou emitir juízo de valores sobre os acontecimentos. Quero, apenas, comentar alguns fatos.
Na semana que passou, o MP e polícia estiveram nas residências de pessoas supostamente envolvidas no caso. Acho que nem tão supostamente assim, mas a lei determina que, até prova em contrário, sejam apenas suspeitos.
Na casa do ex-presidente André Imar Kilczinski, na chegada dos agentes, um pacote foi jogado pela janela. Nele, a polícia encontrou R$ 46 mil. No interior da casa, armas sem registro e uma quantidade enorme de documentos. Perguntados, dirigentes do PTB disseram que entendiam o caso como uma confissão de culpa, que traz reflexos bem negativos para o partido.
Cláudio Manfroi, onde a policia também encontrou muito dinheiro e armamento, foi preso por porte ilegal de armas e liberado no mesmo dia. Ele, que era Conselheiro da Procempa, enviou uma carta pedindo demissão do cargo e que, segundo o futuro presidente da empresa, Cristiano Candaten, não contém nenhuma explicação dos motivos da demissão.
Para amanhã,20, está marcada uma reunião do PTB quando será debatida a questão e decidido o que fazer em relação aos envolvidos.
No caso do mensalão, uma briga entre Joaquim Barbosa e Ricardo Lewandowski, pode render frutos a partir da reunião de quarta-feira, dia 21. Barbosa quer que as penas impostas ao Bispo Rodrigues, José Dirceu, Delúbio Soares e José Genoíno, seja baseada na legislação que entrou em vigor em novembro de 2003, quando os mensaleiros teriam recebido o dinheiro para a compra de votos.
Lewandowski, por sua vez, afirma que o acordo para pagamento, foi feito em 2002, durante a vigência da lei anterior, o que acarretaria penas mais brandas para os mencionados envolvidos.
A dúvida, pelo menos na minha opinião, está baseada no fato de que, mesmo que o acordo tenha sido feito em 2002, o que conta é a data do recebimento, pois, entre uma e outra, poderia haver o arrependimento, ou seja, o acusado não receber nada. De mais a mais, o assunto parece ter sido superado no julgamento, ou seja, já estaria vencido. Então, vamos aguardar a próxima quarta-feira para saber quem tem razão. Ou não!
Pedindo a proteção de Deus, desejo a todos um Bom Dia!

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