segunda-feira, 15 de abril de 2013



Bom Dia!
Não há como começar a semana sem comentar os principais fatos do finada semana passada. E aqui, entram a elucidação dos assassinatos dos taxistas, em Santana do Livramento e Porto Alegre, e a eleição na Venezuela.

Acho que todos, indistintamente, ficaram chocados com a descoberta feita pela polícia de que o assassino é um jovem de 21 anos, de classe média, sem antecedentes criminais e que surpreendeu ao mais experiente policial pela frieza com que narrou os crimes cometidos. Com os assassinatos, Luan Barcelos lucrou R$ 870,00 e cinco celulares. Os parelhos, inclusive, foram distribuídos entre alguns familiares. Já o dinheiro, não foi suficiente para saldar uma dívida de R$ 1 mil que tinha com a imobiliária que administra o apartamento onde mora.
Diante de um fato tão lamentável, acho que os leitores, assim como eu, estão impressionados diante de uma brutalidade tão grande cometida por uma pessoa sem aquele perfil a que estamos acostumados ver em assassinos profissionais, por exemplo. Quem matou seis motoristas de táxi em 48 horas, circulava tranqüilamente entre nós sem despertar qualquer tipo de suspeita. Uma pessoa que parecia normal.

Na Venezuela, as urnas deram a vitória a Nicolas maduro, presidente interino desde que Hugo Chávez se licenciou para tratar de um câncer que acabou causando sua morte. O derrotado, governador Henrique Capriles, já anunciou que vai pedir a recontagem dos votos, baseado na pequena diferença entre os dois. Foram menos de 300 mil votos, ou 1,59%.
Embora fosse previsível a vitória de Maduro, o que impressiona é o crescimento de Capriles. Desde a eleição de 7 de outubro de 2012, quando perdeu para Hugo Chávez, sua votação cresceu 679.099 votos, mostrando que, por mais que a propaganda governamental tente fazer de Hugo Chávez uma unanimidade na Venezuela, praticamente metade dos eleitores não concordam com isso. Tanto que, na opinião de correspondentes internacionais que cobriram as eleições venezuelanas, se a campanha durasse mais dois dias, a vitória seria de Henrique Capriles. Alguns, inclusive, afirmam que foi.

Tenho recebido algumas reclamações pois, segundo alguns, não valorizo a música gaúcha neste espaço. Não sei se é tanto assim, mas não quero magoar ninguém, principalmente aos que me orgulham com a leitura diária. Então, em homenagem aos que, como eu, gostam da boa música regional, trago um de seus grandes representantes e que, nos últimos dias vem se dedicando à instalaação de sua “fábrica de gaiteiros, em prédio adquirido na Barra do Ribeiro. Vou deixá-los com Renato Borghetti interpretando Barra do Ribeiro, acompanhado pela Orquestra de Cãmera de Blumenau, enquanto desejo a todos um Bom Dia!




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