Alberto Toron rebate a acusação de peculato contra o deputado João Paulo
Cunha. O MPF disse que o jornalista Luiz Costa Pinto, contratado pela Câmara,
prestava serviços apenas ao deputado. O advogado cita depoimentos de outros
parlamentares, da oposição e da situação, que confirmariam a versão de João
Paulo Cunha. Toron diz que o assessor de imprensa da Câmara ajudava mais João
Paulo Cunha, mas prestava serviços para toda a Casa. "Cada presidente tem
o seu estilo. E em quem ele (o jornalista) colava mais? No presidente. Isso é
normal", afirma o advogado.
Mais do
que viabilizar a condenação, o processo é um instrumento de garantia, de
liberdade"
O advogado rebate a segunda acusação de peculato contra o
deputado João Paulo Cunha. O MPF diz que a SMP&B, agência de Marcos
Valério, foi contratada e recebeu por nada ter feito porque os trabalhos foram
subcontratados. Toron diz que, na época, era prática a subcontratação em
publicidade e que o contrato assinado admitia subcontratações.
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