segunda-feira, 28 de dezembro de 2020

 



Bolsonaro é líder em popularidade digital em 2020 à frente de Huck e Lula

Ranking avalia desempenho nas redes sociais de 13 nomes da política nacional. Doria, adversário político do presidente, ficou em 8º

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) lidera com grande vantagem o ranking de popularidade digital dos 13 principais nomes da política brasileira feito pela consultoria Quaest, que avalia o desempenho de personalidades nas plataformas Facebook, Instagram, Twitter, YouTube, Wikipédia e Google.

O levantamento analisou o destaque no cenário nacional de nomes que terão papel relevante para as eleições de 2022, ainda não tenham anunciado suas candidaturas para o pleito.

Bolsonaro é seguido pelo apresentador Luciano Huck , que aparece em segundo lugar. O apresentador ficou atrás do presidente em todos os meses, sendo que a única vez em que chegou mais perto foi em fevereiro, quando a diferença entre os dois foi de 4,6 pontos. Nos demais meses, a vantagem ficou entre 20 e 30 pontos.

Lula ficou em terceiro, com melhor desempenho nas redes durante o primeiro semestre. Ainda assim, fica bem abaixo do apresentador, com mais de 30 pontos entre os dois.

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Governo prevê adesão de 54 escolas ao modelo cívico-militar em 2021

Lista com locais selecionados será divulgada no dia 25 de janeiro

De acordo com a portaria do Ministério da Educação, publicada nesta segunda-feira (28) no Diário Oficial, em 2021, mais 54 escolas cívico-militares serão instaladas no país. Serão duas em cada um dos estados e no Distrito Federal. Lembrando que a adesão é voluntária e a lista com os locais selecionados será divulgada no dia 25 de janeiro.

Para participar do programa, as escolas devem ter entre 501 a mil matrículas nos anos finais do Ensino Fundamental e Médio; atender aos turnos matutino e/ou vespertino; ter alunos em situação de vulnerabilidade social; desempenho abaixo da média estadual no Ideb, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica; e contar com a aprovação da comunidade escolar, por meio de consulta pública presencial ou eletrônica.

Neste ano, mais de 50 escolas aderiram ao piloto do programa

O modelo cívico-militar é diferente do modelo das escolas militares mantidas pelas Forças Armadas. De acordo com o MEC, as Secretarias estaduais de Educação continuariam responsáveis pelos currículos escolares e caberia aos militares a atuação como monitores na gestão educacional.

Fonte: Agência Brasil

  

 



Todas as vacinas disponíveis até agora são experimentais 

Alexandre Garcia 

O Reino Unido marcou para 4 de janeiro o início da imunização dos seus cidadãos com a vacina da Oxford/AstraZeneca. Os britânicos já estão sendo vacinados com o da Pfizer, que precisa de 70 graus negativos para ser conservado, ou seja, aqui no Brasil não tem chance. 

E ainda bem, porque é uma vacina que mexe com o DNA, fruto de engenharia genética e a gente nunca sabe. Tomara que não tenha nenhuma consequência, mas ninguém sabe. 

Assim como ninguém sabe qual é o tempo de duração do efeito de qualquer uma dessas vacinas que aí estão. Porque elas não têm tempo suficiente de pesquisa e desenvolvimento para dizer se são efetivas por dois ou seis meses; por um ou dois anos. Por enquanto, não tem como apurar isso. 

O Ministério da Saúde comprou 100 milhões de doses da vacina da Oxford, que será produzida pela fundação Fiocruz do Rio de Janeiro. Essa vacina é diferente da Coronavac, por exemplo, que usa o vírus enfraquecido ou morto. A da Oxford usa o vírus da Covid-19 em um adenovírus, que é um vírus inócuo. É esse adenovírus que é injetado no corpo humano para provocar o nosso sistema imune. 

O chefão da AstraZeneca disse que os últimos testes demonstraram efetividade de 100% em casos graves da doença. Mas ele ressalva que por enquanto é só uma experiência. Todas as vacinas que aí estão são experimentais, não tem nenhuma definitiva. 

Povo está insatisfeito

O povo reagiu com protestos às medidas de restrição da atividade econômica, primeiro em Búzios e agora em Manaus. Nas duas cidades, as autoridades mandaram fechar tudo e depois tiveram que voltar atrás por pressão do povo. Guardadas as devidas proporções, é uma segunda revolta da vacina, tal qual a que ocorreu no Rio de Janeiro, no início do século 20, há 116 anos. 

O povo não está mais aceitando isso porque já percebeu que está sendo objeto de algum tipo de experiência totalitária. Não faz sentido fechar tudo porque aí a pessoa vai se aglomerar em casa, isso é um problema sério. 

Descaso com a ivermectina

Enquanto se fala em vacina, eu não canso de me pergunto: por que não disseminar o uso da ivermectina contra a Covid-19? É barato e não se paga mais nada, porque a patente está quebrada. Mas aí, claro, como ficam os laboratórios que firmaram contratos de bilhões de dólares pra produzir vacina? 

Experiência já registrada na FDA, dos Estados Unidos, comprovou a efetividade da ivermectina. Testes in vitro mostram que o medicamento acaba 100% com o coronavírus em 48 horas.

Eu li a experiência: 92% das pessoas testadas que tiveram contato com pacientes de Covid não pegaram a doença e o restante pegou bem fraquinho. Já dos outros que tomaram só placebo, 58% pegaram Covid. Mas, enfim, isso não interessa porque não gera grandes negócios para os laboratórios.