segunda-feira, 14 de dezembro de 2020

 



Tolher a liberdade pelo medo é arma de regimes totalitários 

Alexandre Garcia 

O empresário Luciano Hang, das lojas Havan, foi a Pelotas (RS) para uma reunião entre lojistas, e acabou sendo intimado por ter rompido o lockdown decretado pelo governador ou pela prefeita. Teve que assinar coisas lá, e aí eu fiquei assustado, porque parece que estão fazendo uma espécie de teste. 

Será que funciona aqui no Brasil o regime comum de Cuba, um regime totalitário como o da Venezuela, tolhendo liberdade? Todo mundo fica quieto. Todo mundo aceita. Porque já fizeram isso, e não deu certo. Estamos com mais de 180 mil mortes pela Covid-19. 

Os governadores e prefeitos que fecharam tudo estão  vendo aí o resultado. Quebraram lojas, quebraram indústrias, fecharam empregos, diminuiu renda, diminuiu arrecadação e ainda morrendo. Morrendo mais de 180 mil pessoas. Então, isso não dá certo.

Além de tudo, nós sabemos, basta olhar o site dos cartórios do registro de óbitos, que outras doenças respiratórias matam muito mais que a Covid. Essa história de, pelo medo, tolher a liberdade das pessoas, isso já foi usado em toda parte. Em todos os regimes totalitários.

A importância das liberdades individuais

O presidente Bolsonaro na formatura da Escola Naval, lembrou da importância da liberdade, que está acima até da vida. As pessoas usam um medo para fazer com que as populações ajam como cordeirinhos. 

Assim aconteceu na Alemanha de Hitler, no regime comunista da União Soviética, no regime do Mao Tsé Tung lá na China, em Cuba acontece, na Venezuela acontece. A gente tem que se precaver com essa história né. 

Imposição da vacina

Que imposição de vacina estão fazendo. Eu nunca vi uma vacina tão rápida assim. Ontem, muitas pessoas me perguntaram se eu ia tomar vacina. Eu disse que, por enquanto, não. Eu vou esperar. 

Não sei se vou ter que esperar cinco anos, mas eu vou esperar. Eu tenho eu tenho a meu alcance medidas preventivas, então vou usar as medidas preventivas que eu tenho. Entre elas o ar puro, o sol, frutas e legumes, vitamina D, zinco, ivermectina, essas coisas que todo mundo conhece já. 

Os navios que vão defender a nossa Amazônia

No dia 13 de dezembro foi comemorado o Dia do Marinheiro. Foi o dia em que nasceu o Almirante Tamandaré, meu conterrâneo Gaúcho. Comemorou-se lançando um submarino ao mar, Humaitá, fechando-se ações de um outro submarino, Tonelero, depois vira mais um, o Angostura, e por fim o nosso submarino nuclear, o Álvaro Alberto. 

São esses navios que vão servir para segurança da nossa riqueza, da nossa Amazônia Azul, esse mar territorial todo, esse mar econômico brasileiro que está cheio de petróleo. Provavelmente as maiores reservas do planeta estão com a gente. 

A Marinha que já cuida da Amazônia Verde, inclusive com muita atenção aos ribeirinhos, agora com submarinos para fazer essa parte de cuidar, de patrulhar, de mostrar para aqueles que tem uma cobiça também na Amazônia Azul. 

Quando não se quer que alguém cobiçoso de alguma coisa nossa, inclusive nossa vida, os nossos bens, a gente se prepara. A gente se arma para resistir, a gente não pode ser Cordeiro.