Abaixo a Covid
Por Alexandre Garcia
No último fim de semana, o
governador do Distrito Federal decretou estado de calamidade pública na capital
do país, por causa da Covid-19. Antes, um grupo representando mais de 250
médicos havia oficiado ao Ministério Público a queixa de não encontrar na rede
pública a medicação para tratar os pacientes nos primeiros sintomas, e assim
evitar que a doença evolua. A suposição é de boicote à hidroxicloroquina,
azitromicina e ivermectina.
Por coincidência, a
Calamidade Pública foi decretada no mesmo dia em que tomei a segunda dose
preventiva de ivermectina, já que moro em Brasília e sou grupo de risco, pela
idade. Depois da live pelo meu canal de Youtube, vejo que milhares de
médicos brasileiros estão unidos nas redes sociais, preconizando a prevenção e
o tratamento precoce, sem esperar o exame, porque o vírus é rápido.
Há casos no Brasil que
mostram que podemos derrotar o vírus. O governador do Pará, Hélder Barbalho,
pôs a vida acima da política. Belém estava em colapso; as pessoas morrendo em
casa, no carro indo para o hospital, diante das portas fechadas de hospitais
superlotados, quando veio a intervenção salvadora de um protocolo brasileiro.
Foi o milagre de Belém. A curva despencou, mostrando o êxito do
tratamento. Os burocratas de Genebra já devem ter recebido essas notícias. O
que estava sendo devastador foi transformado pelo protocolo salvador.
O prefeito de Porto Feliz,
o médico Cássio Prado, começou em fins de março e aplicou 1.500 kits em quem
estava nos primeiros sintomas. Ninguém evoluiu para internação. As 4.500
pessoas que tiveram contato em casa com os contaminados, receberam ivermectina
e ninguém adoeceu.
Por experiência, 290
moradores de um quarteirão inteiro, receberam ivermectina. Os que ficam em
alojamentos também. Ninguém foi afetado pelo coronavírus. Os quase 600
profissionais de saúde receberam a fórmula de profilaxia; os únicos que tiveram
covid-19 foram dois médicos, que recusaram cloroquina. Nas três mortes, eram
casos sem tratamento precoce.
Eles demonstram que o
Brasil pode vencer a Covid-19 com a ciência aprendida no chão real, sem
laboratórios de primeiro mundo, sem publicações em revistas especializadas, sem
esperar pela vacina do ano que vem ou do outro. A vida quer urgência. A
medicação é barata, testada e segura.