STF age como se fosse um
“tribunal de inquisição"
Por Alexandre Garcia
Tristes números, o país
passou de 50 mil mortos pela Covid-19. E eu fico imaginando quantas mortes
teriam sido evitadas se não tivessem politizado o uso da cloroquina. Fizeram
isso só porque o presidente foi o primeiro a aconselhar o uso.
Eu, como marido de médica,
recebo informações dos médicos. Em Brasília, alguns médicos estão aplicando a
cloroquina em todos os seus pacientes. Eu ouço todos os dias depoimentos de
gente que usou o medicamento e teve só uma gripezinha.
Outros se imunizaram pela
ivermectina. Mas fica todo mundo achando que a Organização Mundial de Saúde é
que é o padrão a ser seguido quando se fala de saúde. Mas eles estão voltando
atrás em algumas informações, parece um zigue zague.
Eu recebo depoimentos de
todos os extremos do país falando que nas farmácias estão faltando cloroquina e
a ivermectina porque as pessoas não estão indo mais na conversa de gente que
está vivendo de semear o pânico, felizmente.
Eu espero que a gente
investigue para apurar as responsabilidades por tudo isso. Inclusive, pelos
desvios de dinheiro direcionado ao combate da doença. Há pessoas se
aproveitando da pandemia para ganhar dinheiro do povo, em negociatas com
respiradores.
Ministro Marco Aurélio
votou certo
O único soldado que passou
certo no batalhão foi o ministro Marcos Aurélio. Ele perdeu, porque a votação
sobre continuar com o inquérito das fake news deu 10 a 1. As escolas de Direito
vão estudar no futuro esse inquérito.
O ministro lembrou algo
óbvio, o Tribunal se chama Supremo, e não absoluto. Segundo Marco Aurélio, o
STF está agindo como absoluto, como se fosse um Tribunal de inquisição.
Infelizmente é isso.
Adélio Bispo
O STF, por meio do
ministro Luiz Fux, vai dar um parecer sobre a situação da quebra de sigilo do
advogado de Adélio Bispo, Zanone Manuel de Oliveira. Eu acho que se periciarem
o celular, há chance de o caso ser reaberto.
Barulho
A Polícia Federal mostrou o
porquê arquivou o processo contra a candidatura de Flávio Bolsonaro, na Justiça
Eleitoral. O órgão afirma que não se encontrou disparidades de bens
patrimoniais e de renda, entre os anos 2012 e 2014.
Isso significa que há um
barulho muito grande em relação a investigação de “rachadinha” no gabinete dele
na Alerj só porque Flávio Bolsonaro é filho do presidente da República. Estão
tentando atingir o presidente.
Extremismo?
Em Brasília, houve
manifestações contra e a favor do presidente, no domingo (21) de manhã. Houve a
apreensão de bobagens como rojões em uma chácara que foi invadida pela polícia.
Eu chego à conclusão,
então, que a esquerda corrupta não é menos perigosa que a chamada direita
extremista. Extremismo não é cortar a garganta como a Al Qaeda fazia.
Extremismo hoje, para a mídia brasileira, é xingar o STF.