Moro é um orgulho para nós
O ministro Sérgio
Moro é um orgulho para nós. É o único brasileiro a figurar entre 7 bilhões de
habitantes da Terra, entre os 50 citados pelo prestigioso jornal
britânico Financial Times, como uma das pessoas que se destacou
na década. Ele é o único brasileiro citado pelo combate à corrupção, e está em
uma lista em que figuram Angela Merkel, Vladimir Putin, Barack Obama, Bill
Gates, Jeff Bezos entre outros.
Moro disse que o Brasil
teve a felicidade de receber essa onda de combate à corrupção que anda pelo
mundo todo. Ele afirmou, também, quando questionado sobre o indulto de Natal
que o presidente Bolsonaro concedeu a presos doentes, policiais e agentes da
lei que cometeram algum crime de modo culposo, que, dessa vez, o indulto não
foi concedido a corruptos ou ladrões. Foi uma boa resposta e com endereço
certo. Policial fora de serviço que tiver matado em legítima defesa ou de
outrem também foi beneficiado com esse indulto.
Cargos extintos
Nessa semana, foram
extintos 27.500 cargos do Governo Federal. A maior parte, do Ministério da
Saúde, como agentes de endemias, agentes públicos de saúde, guardas de endemia.
Não haverá mais concurso para datilógrafo, telefonista, linotipista e afins. O
Governo Federal tem 610 mil funcionários ativos e uma folha de pagamento de R$
13,3 bilhões. Dividindo um pelo outro, resulta em uma média de R$ 21 mil por
funcionário público federal.
Esquerda destruidora
Foi um ano bom para a
economia brasileira, aparecem novos resultados todos os dias. Mas não foi um
ano bom para a esquerda no mundo todo, mesmo a esquerda socialista estilo
europeu. Sofreram derrotas fragorosas, como na Inglaterra, por exemplo, em que
os conservadores tiveram a sua maior vitória e o partido trabalhista, sua maior
derrota. A política econômica da esquerda, de generosidade, de conceder
benefícios e assistencialismo à custa do contribuinte, de abrir fronteiras a
pessoas sem a menor condição de produtividade, à custa do contribuinte também,
são algumas das razões pelas quais a esquerda ficou de lado.
Aqui no Brasil, foi ainda
pior para a esquerda, pois ela foi responsável por um período de
institucionalização da corrupção em seus governos. Basta observarmos a maneira
com que o líder dessa esquerda, o ex-presidente, é recebido nos lugares
onde vai.
Sobre esse cenário, um
analista britânico diz que a grande mídia nega as derrotas. Nega a vitória de
Trump até hoje, por exemplo. É um negacionismo da realidade, o que é contrário
à função da mídia, que é trabalhar com a realidade. A mídia, além disso, inventa
desculpas, como a de que Trump ganhou por conta da Rússia, de que Bolsonaro
ganhou por causa das fake news, e usa os mesmos rótulos de fascista,
racista, machista. Isso, na verdade, é um chororô. Na Europa, a esquerda
revelou-se inócua. Mas no Brasil, foi pior: ela revelou-se destruidora.
Alexandre Garcia