quinta-feira, 24 de outubro de 2019
Greenpeace podia ajudar a
limpar óleo
das praias. Prefere fazer
vandalismo
A reforma da Previdência
em seu texto básico foi aprovada por uma goleada de 60 a 19. Os do contra o
equilíbrio das contas públicas e do país foram Renan Calheiros, Fernando Collor
e Humberto Costa.
Agora virão novas
propostas de reformas. O ministro Paulo Guedes está acertando com os
presidentes da Câmara e do Senado a tramitação de outras propostas de emendas à
Constituição (PEC).
Essas possíveis reformas
vão diminuir ainda mais os gastos do governo e o tamanho do Estado brasileiro.
Quanto menor o Estado, mais livre é a iniciativa privada e os brasileiros.
Livres da burocracia e do peso dos impostos.
O Código Comercial, por
exemplo, é de 1850. Fizeram uma tentativa de proposta, que já está aprovada em
comissão, com mil artigos. Não adianta muito, é muita burocracia. Estão fazendo
outra reduzindo para 173 artigos.
Que vergonha!
Na quarta-feira (23) houve
uma tristeza, o Greenpeace negou sua própria origem porque sujou em vez de
limpar. Ao invés de estar no Nordeste ao lado de voluntários para tirar o
petróleo que está nas praias, sujou a frente do Palácio do Planalto e
interrompeu o trânsito.
Eles jogaram tanto lixo no
chão que depois que foram embora os lixeiros levaram quatro horas para retirar
seis toneladas de lixo. O pessoal da limpeza do Palácio do Planalto ficou
limpando manchas de óleo na rampa de mármore.
Uma pena que eles tenham
feito isso. Foram 17 detidos, mas não ficaram presos. Eles assinaram um
compromisso de voltar a Justiça para responder por crime contra a ordem urbana
e despejo de lixo em área pública.
Presidência
interina
O presidente do Senado,
Davi Alcolumbre, é o presidente da República até sexta-feira (25), quando volta
o vice-presidente da República, general Hamilton Mourão do Peru, que é onde ele
está.
Já o presidente da Câmara,
Rodrigo Maia, que deveria assumir a Presidência, por conta da linha de
sucessão, está no Reino Unido fazendo uma visita.
Lava Jato
continua a todo vapor
Nesta quarta-feira (23) de
manhã começou a 67ª Operação da Lava Jato, da Polícia Federal, chamada Tango
& Cash. Esse nome é porque a empresa investigada é argentina chamada
Techint. Ela estava envolvida em um cartel de nove empresas.
Dentre as empresas estão
as já conhecidas Andrade Gutierrez, Mendes Júnior, Setal, Odebrecht, Camargo
Corrêa, Promon e MPE. Os diretores e gerentes da Petrobras também estavam
envolvidos.
Isso aconteceu na época em
que os políticos se adonaram da empresa. Na época do governo do PT diziam que a
Petrobras era do governo brasileiro, mas não era. Usou-se muito a empresa.
Foram bloqueados R$ 1,7
bilhão de bens desses participantes. Teriam sido distribuídos R$ 60 milhões em
propinas, o que equivale a 2% de R$ 3 bilhões. Ou seja, nada bloqueou a Lava
Jato.
Muita gente fez
especulações. Esse pessoal da notícia pessimista. Alguns chamam de fake news. É
notícia pessimista mesmo, uma campanha pessimista para atrapalhar o Brasil. Mas
a Lava Jato continua.
Integração
das polícias
Na quarta-feira (23), eu
fiz palestra na Academia da Polícia Federal para delegados das Polícias Federal
e Civil, de vários estados, policiais militares, oficiais da Polícia Militar de
vários estados.
O assunto foi exatamente
sobre a integração das polícias para que eles troquem informações sobre como
combater o inimigo comum da sociedade brasileira, que é o bandido.
Tanto o bandido da
corrupção, do golpe, da vigarice, do tráfico, do contrabando, do assalto,
quanto o do homicídio. As polícias têm que trabalhar autônomas, independentes e
harmonicamente para combater o crime nesse país. O que é preciso.
Aguardem
Na sexta-feira (25) eu vou
trazer para vocês mais detalhes sobre esta proposta que virá de várias emendas
constitucionais para limpar o Estado brasileiro de todo esse gasto que nós
contribuintes sustentamos.
Alexandre Garcia
Assinar:
Postagens (Atom)