quarta-feira, 10 de julho de 2019






Câmara aprova em 1º turno por 379 votos a 131 
o texto-base da PEC da Previdência


Câmara dos Deputados aprovou na noite desta quarta-feira (10) em primeiro turno, por 379 votos a 131, o texto-base da proposta de emenda à Constituição (PEC) de reforma da Previdência, que altera as regras de aposentadoria.

Para concluir a votação, os parlamentares ainda precisam analisar emendas e destaques apresentados pelos partidos para tentar alterar pontos específicos do texto-base.

Antes de conseguir aprovar o texto-base, os deputados favoráveis à reforma tiveram que analisar no plenário requerimentos regimentais de obstrução apresentados pelos partidos contrários às mudanças nas regras previdenciárias.

O objetivo dos oposicionistas com o uso do chamado "kit obstrução" era atrasar o máximo possível a votação. Porém, todos os requerimentos de obstrução foram rejeitados pela maioria dos deputados ao longo desta quarta-feira.

Por um placar de 334 votos a 29, os defensores da reforma derrubaram um pedido do PSOL que solicitava a retirada de pauta da proposta. Com a rejeição, ficaram prejudicados outros requerimentos que pediam o adiamento da votação.

A oposição fez outra tentativa para atrasar os trabalhos ao pedir que o texto fosse analisado de forma fatiada, votando cada artigo separadamente.

Para contornar a situação, deputados favoráveis à PEC da Previdência usaram uma manobra regimental e apresentaram seis requerimentos que tratavam de procedimentos de votação.

Nessa situação, quando há mais de cinco pedidos no mesmo sentido, o regimento interno da Câmara determina que o presidente da Casa consulte o plenário sobre o procedimento em uma única votação. O plenário acabou rejeitando a votação parcelada por 299 votos a 43, e duas abstenções.

Em seguida, os parlamentares derrubaram em bloco a admissibilidade dos destaques simples, que são as sugestões apresentadas por deputados individualmente. 

Fonte: Portal G1

Consumidor em Pauta - 09.07.2019 - Direito do Trabalho - Dr. Marcelo A. de Jesus e Juiz Clocemar Silva





Ibovespa atinge novo recorde

No dia em que o plenário da Câmara dos Deputados começa a votar a reforma da Previdência, o Ibovespa, principal índice da B3, a Bolsa de São Paulo, atingiu uma nova marca recorde, ultrapassando os 106 mil pontos nesta quarta-feira, 10 - a alta é generalizada entre as ações. Nos últimos dias, o Ibovespa tem batido recordes seguidos com o otimismo em relação à reforma. 

Às 12h51, o Ibovespa tinha alta de 1,81%, chegando aos 106.423,69 pontos. No mesmo horário, o dólar era cotado a R$ 3,7650, com baixa de 0,55%. A moeda chegou a cair para R$ 3,7607, o menor nível desde 20 de março.

A sessão da Câmara foi aberta ainda de manhã, mas a votação, de fato, só deve começar por volta das 15h, segundo o presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ). O texto precisa de 308 votos para ser aprovado, em dois turnos. Às 10h14, o Placar da Previdência feito pelo Estado mostrava que o governo já tem os 308 votos necessários para aprovar o texto. 

Maia prevê condições de votar os dois turnos esta semana

 "Vamos até o sábado. Se necessário, até o domingo", afirmou. A estratégia é evitar deixar a votação do segundo turno para depois do recesso parlamentar, que começa dia 18 de julho.






Bolsonaro indicará evangélico 
para Supremo Tribunal Federal


O presidente Jair Bolsonaro afirmou que indicará um ministro evangélico para o Supremo Tribunal Federal (STF), pois, para ele, a busca pelo “resgate dos valores familiares” deve estar presente em todos os poderes do país. “Entre as duas vagas que terei para indicar para o Supremo um deles será terrivelmente evangélico”, disse, durante sua participação em um culto da bancada evangélica na Câmara dos Deputados, na manhã de hoje (10).

No mês passado, ao criticar a decisão do STF de criminalizar a homofobia como forma de racismo, Bolsonaro já havia sugerido a indicação de um evangélico para a Corte. Até 2022, o presidente da República poderá indicar nomes para pelo menos duas vagas, que serão aberta com a aposentadoria compulsória dos ministros Marco Aurélio e Celso de Mello.

Hoje, Bolsonaro elogiou a atuação dos parlamentares evangélicos nos últimos anos. “Vocês sabem o quanto a família sofreu nos últimos governos. Vocês foram decisivos na busca da inflexão do resgate dos valores familiares”, disse. “Quantos tentam nos deixar de lado dizendo que o Estado é laico. O Estado é laico mas nós somos cristãos. Ou para plagiar a minha querida Damares, nós somos terrivelmente cristãos”, disse, em referência à declaração da ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves.

Previdência


No dia em que acontece a primeira sessão de votação do texto-base da reforma da Previdência, o presidente chegou à Câmara pouco antes das 8h30 e estava acompanhado de vários ministros. Ao deixar o culto, Bolsonaro disse que a expectativa para a votação é de vitória e aprovação da matéria antes do recesso parlamentar. Ele seguiu para o plenário da Casa, onde, em um breve discurso, fez um apelo aos deputados.

“O povo conta com deputados e senadores para que nosso Brasil realmente deixei de ser apenas no discurso um país do futuro, mas na prática. Temos exemplos de outros países onde homens e mulheres, ao assumirem o comando, tomaram decisões corajosas. Vocês hoje se encontram em uma situação muito semelhante. O entendimento de todos nós, parlamentares e Executivo e, em parte do judiciário, dirá se queremos ser uma grande nação ou não”, disse Bolsonaro.

Os deputados encerraram a fase de discussão da nova Previdência na madrugada desta quarta-feira. Com a conclusão dessa etapa, a votação do texto-base da proposta, em primeiro turno, está prevista para começar em sessão marcada para as 10h30. Para ser aprovada, a matéria necessita de 308 votos, equivalentes a três quintos dos 513 deputados, nos dois turnos de votação. Mais de 308 deputados já afirmaram que votarão pela aprovação do texto.

Caso seja aprovada em primeiro turno, a previsão é que haja votação para quebra de interstício. Segundo o regimento da Casa, entre o primeiro e o segundo turno de votação é necessário um intervalo de cinco sessões do plenário. Se validado pelos deputados, o texto segue para análise do Senado, onde também deve ser apreciado em dois turnos e depende da aprovação de, pelo menos, 49 senadores.

Agência Brasil






Paula Toller entra com ação de indenização 
contra PT e Haddad


Antes tarde…
O pedido de Paula Toller ao PT, em outubro, para suspender o uso da canção Pintura Íntima por ativistas pró-Haddad, não foi atendido, segundo ela. Entretanto, a vocalista ganhou no TRE e foram retirados, das redes sociais, os vídeos com o refrão da musica.

Caso encerrado? Não. Semana passada, a vocalista da banda Kid Abelha decidiu entrar ação na Justiça contra o partido e Haddad, na condição de uma das detentoras dos direitos autorais da música.

…do que…
Toller pede R$ 200 mil ao PT pela utilização indevida de imagem e obra. A veiculação da propaganda, segundo consta da petição, começava com a imagem de um dos integrantes da banda, Jorge Israel, tocando sax. E prosseguia com a autora cantando e dançando o refrão “Fazer amor de madrugada, Amor com jeito de virada”.

…mais tarde
Toller informa que não há interesse da sua parte em manter audiência de mediação ou conciliação.

De mim distante
Falando em Haddad, enquanto o vencedor das eleições, Bolsonaro, está em Brasília esquentando a cabeça por causa da Previdência, o ex-prefeito se refresca em Cancún.

Acompanhado de Ana Estela, foi visto mais precisamente em Ik Kil, a caverna sagrada dos deuses… maias. Perto de Chichen Itzá.

Fonte: Sonia Racy/Estadão






Inflação oficial fica em 0,01% em junho, 
a menor taxa do ano

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país, ficou em 0,01% em junho, a menor taxa para 2019, segundo divulgou nesta quarta-feira (10) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Com o resultado, o índice acumula alta de 2,23% no 1º semestre e de 3,37% nos últimos 12 meses, permanecendo bem abaixo da meta de 4,25% definida pelo governo para o ano. Trata-se da taxa em 12 meses mais baixa desde maio de 2018 (2,86%), o que deve aumentar as apostas de cortes na taxa básica de juros, atualmente em 6,5% ao ano.

Foi a menor inflação para meses de junho desde 2017 (-0,23%) e também a menor variação mensal desde novembro, quando houve deflação de 0,21%.






Esquerda perde força na batalha do Congresso

Foto: Estadão/Reprodução
Qualquer que seja o desfecho da batalha em torno da reforma da Previdência no Congresso, a esquerda tende a sair dela menor do que entrou, segundo pesquisas de opinião sobre o tema, que mostram o ajuste nas regras de aposentadoria em viés de alta entre os brasileiros.

Sem propor alternativas concretas para o gigantesco rombo do sistema e ao optar pelo “kit obstrução”, PT, PSOL, PCdoB e PSB reforçam a percepção de que a esquerda prega o desequilíbrio das contas públicas, avalia um importante (e dissonante) líder desse bloco.

Para ficar. Com a campanha do atual governo e o engajamento nas redes sociais de parlamentares de Novo, PSL e PSDB, a tendência é a manutenção do viés de alta do apoio à reforma, acredita um marqueteiro, especialista em pesquisas, consultado pela Coluna.

Muda o disco. Para esse mesmo marqueteiro, a esquerda brasileira precisa reciclar seu discurso quanto aos temas ligados ao equilíbrio das contas públicas, a exemplo do que vem ocorrendo na Europa.

Tiro… Nem o empenho pessoal e direto de Rodrigo Maia, que sempre teve bom trânsito entre os partidos de esquerda, foi suficiente para um acordo. A oposição rejeitou a proposta dele de garantir tempo de discurso na tribuna ao bloco.

…na água. Na reunião, o bloco de esquerda decidiu por obstruir a votação da reforma no plenário em busca de tempo para virar votos de indecisos e minimizar eventual derrota.

Fonte: Coluna do Estadão






Reforma e justiça tributária

Assim que a Câmara dos Deputados terminar sua parte na aprovação da reforma da Previdência, já tem outro projeto de enorme potencial em suas mãos para o segundo semestre: a reforma tributária. Qualquer ranking sobre a facilidade de se fazer negócios no Brasil mostra que a simplificação dos tributos é urgente, e quanto a isso o Congresso parece estar em consenso. O que não se sabe, por enquanto, é qual das diferentes propostas de reforma deve prevalecer.

A Câmara dos Deputados já tinha uma proposta consolidada, a PEC 293/04, aprovada em comissão especial no fim do ano passado e que unificava dez impostos. Em vez de seguir com ela, os parlamentares a abandonaram e iniciaram a tramitação de outra PEC, a 45/2009, cujo mentor é o economista Bernard Appy, do Centro de Cidadania Fiscal, e que reúne cinco impostos. Ao fazer isso, no entanto, os deputados colocaram para escanteio o governo federal, que já tinha manifestado intenção de enviar um projeto próprio, mas decidiu esperar pela tramitação da reforma da Previdência. O secretário da Receita Federal, Marcos Cintra, é antigo entusiasta de um “imposto único” sobre movimentações financeiras, mas por enquanto a probabilidade maior é de que o projeto do governo também se concentre na unificação de tributos federais. A tarefa de propor a antiga plataforma de Cintra coube a um grupo de empresários, que desejam substituir todos os impostos – federais, estaduais e municipais – por um único tributo a ser cobrado sobre todas as movimentações financeiras, como na extinta CPMF. E a própria PEC 293 pode retornar, desta vez pelas mãos do Senado, de acordo com o presidente da casa, Davi Alcolumbre (DEM-AP).

A unificação de impostos é necessária, mas não resolve uma distorção profunda: a ênfase nos impostos sobre produção e consumo, em vez da tributação sobre patrimônio e renda

O deputado Baleia Rossi (MDB-SP), que assina a PEC 45/2019, tem adotado postura conciliadora e não descarta a possibilidade de que seu texto acabe incorporando ideias vindas da equipe econômica do governo – decisão que, no fim das contas, caberá ao deputado que for escolhido como relator da matéria na comissão especial da Câmara, que já foi criada, mas não teve membros indicados. O resultado final desta confluência de ideias às vezes divergentes sobre o sistema tributário nos dirá se o Congresso vai votar uma grande e necessária simplificação de impostos, ou se irá além e promoverá uma reforma realmente digna do nome, atacando na raiz alguns males que afligem o país há muitas décadas.

Um deles, mais imediato, diz respeito à distribuição do bolo tributário entre União, estados e municípios. Este tema aparecerá na tramitação da reforma porque a unificação proposta por Appy inclui o ICMS, estadual, e o IPI, municipal. Ao diminuir a autonomia de estados e municípios, que só verão o dinheiro desse novo imposto via redistribuição por parte da União, é possível que prefeitos e governadores se oponham à proposta. Deveríamos estar discutindo meios de aumentar o bolo dos impostos destinado aos entes subnacionais, cada vez mais sobrecarregados em termos de atribuições; em vez disso, a única proposta concreta feita até agora tira poder de estados e municípios e cria toda uma nova burocracia responsável por calcular repasses.

Além disso, a unificação de tributos não resolve uma distorção profunda do sistema tributário brasileiro: a ênfase nos impostos sobre produção e consumo, em vez da tributação sobre patrimônio e renda. Isso vai na contramão da chamada “justiça tributária”, em que paga mais quem tem mais, e a explicação é simples: ao comprar determinado produto, tanto o pobre quanto o rico pagam a mesma quantia em impostos, mas esse valor faz muito mais falta ao pobre que ao rico. Quando a maioria da arrecadação vem desse tipo de imposto (caso do IPI, do ICMS ou do ISS), o pobre acaba pagando muito mais impostos que o rico, em termos de proporção de sua renda. Caso a tributação incidisse muito mais sobre o patrimônio e a renda, em vez da produção e do consumo, a arrecadação seria mais proporcional à riqueza de cada um, ao mesmo tempo em que os preços de produtos e serviços baixariam, beneficiando todos os consumidores, especialmente os mais pobres.

Claro que, se apenas promover a simplificação e a unificação de impostos, o Congresso já estará fazendo um grande favor ao país. Mas, havendo a oportunidade de resolver alguns problemas estruturais da tributação no Brasil, não há por que fugir do debate. O fato de todos reconhecerem a necessidade de uma reforma tributária é uma vantagem, pois poupa o país de discussões inúteis que só levam a desperdício de tempo, como no caso de quem nega o déficit da Previdência. Que a ocasião seja, então, aproveitada para discutir com profundidade os méritos de cada proposta, fazendo emergir um sistema simples, economicamente e socialmente justo.

Gazeta do Povo – 10.07.2019






Reforma da Previdência
Após a conclusão da etapa de discussões nesta madrugada, deputados tentarão a partir da manhã desta quarta-feira votar em primeiro turno a proposta de emenda à Constituição (PEC) da reforma da Previdência, que muda as regras para aposentadoria.
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), convocou sessão para as 9h, mas disse que somente às 10h30 dará início aos trabalhos, com a concessão da palavra a seis oradores (três pró e três contra a reforma), por cinco minutos cada um.
A intenção é tentar votar o texto-base da reforma pela manhã e partir para a votação à tarde dos destaques (trechos específicos do texto destacados para votação em separado).

PDT quer expulsar Tabata Amaral por voto na Previdência
O PDT ameaça expulsar a deputada Tabata Amaral (SP) se ela votar a favor da reforma da Previdência. Em reunião realizada nesta terça-feira, 9, com a bancada do PDT na Câmara, o presidente do partido, Carlos Lupi, disse que quem apoiar as mudanças na aposentadoria propostas pelo governo de Jair Bolsonaro será punido com o desligamento. Tabata é favorável à reforma e lidera um grupo dentro do PDT que também promete acompanhá-la na votação. O ex-ministro Ciro Gomes, candidato derrotado do PDT à Presidência da República em 2018, chegou a telefonar nesta terça para a deputada, pedindo para que ela seguisse a orientação do partido, mas não obteve sucesso.

Reforma tributária
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, convocou para hoje reunião de instalação da comissão especial destinada a analisar a proposta de emenda à Constituição (PEC) da reforma tributária. A instalação é a etapa que marca o início dos trabalhos do colegiado, que vai discutir o mérito das propostas de alteração nas regras tributárias.

Inflação
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga hoje o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país, de junho. Em maio, a inflação ficou em 0,13%, o que representou uma desaceleração ante a taxa de 0,57% de abril.

Índice de confiança
Os pequenos e médios empresários brasileiros estão mais otimistas neste terceiro trimestre. A confiança desse grupo subiu, segundo o Índice de Confiança dos Pequenos e Médios Negócios (IC-PMN). Entenda a pesquisa. Levantamento também apurou que carga tributária e burocracia são os principais entraves para pequenos e médios 

Cocaína em voo da FAB
A Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional realiza audiência sobre o caso do militar preso com cocaína em voo da FAB. Participam o ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, e o comandante da Aeronáutica, tenente-brigadeiro Antonio Carlos Bermudez.

Genro do doleiro dos doleiros
Rafael Libman, ex-genro do doleiro Dario Messer, comprou 18 apartamentos em endereços de luxo no Rio de Janeiro e em São Paulo com a intenção de lavar dinheiro de Messer, o "doleiro dos doleiros". Todos os negócios foram feitos em dinheiro. A revelação foi feita em delação premiada, homologada pela Justiça, por Denise Messer, filha de Dario e ex-mulher de Rafael. Denise entregou ao Ministério Público Federal uma planilha com a relação dos endereços dos imóveis adquiridos pelo ex-marido.

Intercept
O Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) alegou sigilo e não esclareceu ao Tribunal de Contas da União (TCU) se está realizando algum tipo de análise sobre movimentações financeiras do jornalista Glenn Grennwald, do site The Intercept Brasil. A resposta foi protocolada no TCU na tarde desta terça-feira, 9, junto com a manifestação do ministro da Economia, Paulo Guedes - este, por sua vez, explicou que apenas o Coaf, por ser um órgão autônomo, poderia dar informações e se disse "intrigado".

Futebol
Copa do Brasil - Quartas de final
19h15: Grêmio x Bahia
21h30: Athletico-PR x Flamengo
21h30: Palmeiras x Internacional