sexta-feira, 26 de abril de 2019






'Brasil é governado por um bando de maluco', 
diz Lula em entrevista na prisão


O ex-presidente Lula afirmou nesta sexta (26), em entrevista exclusiva concedida à Folha de S.Paulo e ao jornal El País, que o Brasil está sendo governado por "um bando de maluco".

Depois de uma batalha judicial em que a entrevista chegou a ser censurada pelo STF (Supremo Tribunal Federal), decisão revista na semana passada, o petista enfim recebeu os dois veículos, em uma sala preparada pela Polícia Federal na sede do órgão em Curitiba, onde está preso.

Os agentes explicaram aos jornalistas, fotógrafos e cinegrafistas presentes que ele seria colocado em uma mesa a uma distância de 4 metros de todos. Ninguém poderia se aproximar.

Segundo a PF, eles estavam cumprindo um protocolo de segurança comum a todos os presos. Em duas horas e dez minutos de conversa, o ex-presidente falou da vida na prisão, da morte do neto, do governo de Jair Bolsonaro, das acusações de corrupção que sofre e da possibilidade de nunca mais sair da prisão.

"Não tem problema", afirmou ele quando questionado sobre a possibilidade. "Eu tenho certeza de que durmo todo dia com a minha consciência tranquila. E tenho certeza de que o Dallagnol não dorme, que o [ministro da Justiça e ex-juiz Sergio] Moro não dorme."

Reservou ao ex-magistrado, o primeiro que o condenou pelo caso do triplex do Guarujá, algumas de suas principais ironias.

"Sempre riram de mim porque eu falava 'menas'. Agora, o Moro falar 'conje' é uma vergonha", afirmou.Lula disse também acreditar que "Moro não sobrevive na política".

Já sobre o presidente Jair Bolsonaro, não foi tão taxativo. Apesar de várias críticas, afirmou que "ou ele constrói um partido sólido, ou não perdura".
Lula disse que a elite brasileira deveria fazer uma autocrítica depois da eleição de Bolsonaro. "Vamos fazer uma autocrítica geral nesse país. O que não pode é esse país estar governado por esse bando de maluco que governa o país. O país não merece isso e sobretudo o povo não merece isso", afirma.

E comparou o tratamento que a imprensa dá a ele com o que reserva ao atual presidente da República. "Imagine se os milicianos do Bolsonaro fossem amigos da minha família?", questionou, referindo-se ao fato de o filho do presidente, Flávio Bolsonaro, ter empregado familiares de um miliciano foragido da Justiça em seu gabinete quando era deputado estadual pelo Rio.

O ex-presidente chorou quando falou da morte do neto Artur, de 7 anos, vítima de uma bactéria, há um mês: "Eu às vezes penso que seria tão mais fácil que eu tivesse morrido. Eu já vivi 73 anos, poderia morrer e deixar o meu neto viver".

Lula disse ainda que, se sair da prisão, quer "conversar com os militares" para entender "por que esse ódio ao PT" já que seu governo teria recuperado o orçamento das Forças Armadas.

Disse que acompanha a briga de Bolsonaro com o vice-presidente, Hamilton Mourão. Mas afirmou que era "grato" ao general "pelo que ele fez na morte do meu neto [defender que ele fosse ao velório], ao contrário do filho do Bolsonaro [Eduardo]", que afirmou no Twitter que Lula queria se vitimar com a morte do menino.

Afirmou que o país tem hoje "o mais baixo nível de política externa que já vi na vida". E disse, em tom de brincadeira, que o ex-chanceler de seu governo, Celso Amorim, tem uma dívida por ter deixado o atual chanceler, Ernesto Araújo, seguir carreira no Itamaraty.

Questionado sobre Fernando Henrique Cardoso, disse que o ex-presidente poderia "ter um papel de grandeza e mais respeitoso com ele mesmo, não comigo". 

O ex-presidente falou ainda da necessidade de diálogo entre partidos de esquerda. E comentou o fato de o senador Cid Gomes (PSB-CE), irmão de Ciro Gomes, que afirmou em um encontro do PT: "Lula está preso, babaca!". O petista disse que não ficou chateado pois está mesmo preso. "Isso é uma verdade. Só não precisava chamar os outros de babaca", disse, rindo.
Lula foi condenado por corrupção e lavagem de dinheiro no caso do tríplex de Guarujá. Ele está preso desde abril de 2018, depois de ter sido condenado pelo TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região), a segunda instância da Justiça Federal.

Na última terça-feira (23), em decisão unânime, a Quinta Turma do STJ reduziu a pena do ex-presidente e abriu caminho para ele saia do regime fechado ainda neste ano. O tribunal manteve a condenação do petista, mas baixou a pena de 12 anos e 1 mês de prisão para 8 anos, 10 meses e 20 dias.


O petista já foi condenado também no caso do sítio de Atibaia (SP) -a 12 anos e 11 meses pela juíza Gabriela Hardt, na primeira instância em Curitiba, pelos crimes de lavagem de dinheiro e corrupção. O caso, porém, ainda passará pela análise do TRF-4.

O pedido de entrevista com o ex-presidente passou por um vaivém de decisões judiciais. Em julho de 2018, a juíza federal Carolina Lebbos, responsável pela execução da pena de Lula, barrou a realização da entrevista, afirmando não haver previsão constitucional que dê ao preso direito de falar com a imprensa.

Após reclamação ao STF (Supremo Tribunal Federal) feita pela Folha de S.Paulo, o ministro Ricardo Lewandowski autorizou em 28 de setembro que a entrevista fosse realizada em Curitiba. A liminar, porém, foi derrubada no mesmo dia pelo ministro Luiz Fux, também do Supremo. Ele julgou pedido do partido Novo, que alegava que o PT apresentava Lula como candidato à Presidência da República, desinformando os eleitores.

O petista foi impedido de concorrer na eleição presidencial devido à Lei da Ficha Limpa, que barra candidaturas de condenados em segunda instância, e acabou substituído por Fernando Haddad, também do PT.

Ao suspender a entrevista, Fux determinou ainda que, caso já tivesse sido realizada, sua divulgação estaria censurada. A liminar de Fux foi revogada no último dia 18 pelo presidente do STF, ministro Dias Toffoli.

Já nesta quinta-feira (25), véspera da entrevista, a Polícia Federal tentou modificar a decisão do STF, permitindo que jornalistas de outros veículos assistissem à entrevista, conduzida pela Folha de S.Paulo e pelo jornal El País, autores da ação judicial no Supremo.
Lewandowski, no entanto, barrou a presença de jornalistas que não sejam da Folha de S.Paulo e do El País e considerou a iniciativa da PF uma "franca extrapolação dos limites da autorização judicial em questão".

Folha de São Paulo






E por falar em ódio...

Está em alguns dicionários que “ódio (do latim odiu), também chamado de execração, raiva, rancor e ira, é um sentimento intenso de raiva e aversão.”

Durante a campanha presidencial, os que se autodenominam “esquerdistas” passaram o tempo todo afirmando que havia um ódio extremo contra o PT, que todos odiavam o Lula, que votariam em qualquer um que pudesse desbancar o PT do governo do Brasil. Corrupção, roubo, lavagem de dinheiro, desvio de verbas públicas, propina, seriam termos inventados pela direita para justificar a perseguição política ao homem da “alma mais honesta do Brasil”, coincidentemente o mesmo que, julgado em três instâncias, está preso em Curitiba.

Confesso que vi alguns comentários, não muitos, de pessoas afirmando que “PT nunca mais, corrupção jamais, adeus Lula e Dilma”, e alguns chamando Lula de ladrão e Haddad de “maldade”.

Sou obrigado a dizer que jamais vi nas expressões postadas, salvo raríssimas exceções, algum tipo do “ódio” criticado pelo pessoal da esquerda. Aliás, aproveitando, a maioria deles se apossou do direito de ser de esquerda e só admite trafegar por esse movimento, quem adora o Lula, quem é petista, quem detesta o Sérgio Moro, o Bolsonaro e outros. Ao mesmo tempo, veneram a Maria do Rosário, a Gleisi, o Paulo Pimenta, o Zé Dirceu e outros do mesmo naipe. Quem não aceita é chamado de coxinha, de direita, como se tais denominações fossem ofensivas.

Com a vitória de Bolsonaro, muito mais pela incapacidade de Haddad que se transformou em fantoche de Lula durante a campanha, aqueles que criticavam o ódio passaram a destilar sua bílis maldosa sobre quem apoia o presidente eleito pelo voto dos brasileiros, democraticamente.

Imbecil, ignorante, idiota, mal educado, sem neurônios, elite despreparada, governo miserável que pratica uma política rasteira, nazista, mercantilista, reacionária, burros, virulentos, resistência” são alguns dos termos que leio em postagens dos que condenavam o ódio. Tudo aquilo que repudiavam que afirmavam que era feito pelos outros, passou a fazer parte, ou sempre fez, do vocabulário daqueles que pregaram contra o ódio.

Quem não acredita, por favor, leia os comentários de antes e de agora daqueles que pregavam contra a “execração, raiva, rancor e ira” e comprovem se os “pacíficos” de antes não são os “furiosos” de hoje!

Para alguns, o que antes era ódio, hoje é contestação, inconformismo, reação. Simples assim!

Machado Filho





Barroso sugere que ‘descrédito’ do STF 
é fruto de decisões da própria Corte


O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), avaliou  que o ‘momento de descrédito’ do Tribunal está relacionado à percepção da sociedade de que os ministros por vezes protegem uma “elite corrupta”. Em palestra na Universidade de Columbia, em Nova York, Barroso sugeriu que isso é fruto de decisões tomadas pelo próprio tribunal e listou seis situações que, segundo ele, não tornam difícil entender “por que a sociedade se sente desta forma”.

Ele ponderou que por vezes cabe ao tribunal tomar decisões contramajoritárias, quando a decisão que atende ao anseio da sociedade não passa pelo filtro da Constituição. Mas, segundo Barroso, “uma Corte que repetidamente e prolongadamente toma decisões com as quais a sociedade não concorda e não entende tem um problema”. “Porque a autoridade depende de confiança e credibilidade. Se você perde isso, a força é a única coisa que sobra”, afirmou o ministro.

Desde a semana passada, o STF vive uma das maiores crises da gestão do presidente da Corte, Dias Toffoli, com o chamado inquérito das “fake news”, que impôs remoção de conteúdo dos veículos jornalísticos O Antagonista e Crusoé. As reportagens envolviam Toffoli e o delator da Lava Jato Marcelo Odebrecht. Através do inquérito, aberto por Toffoli e relatado pelo ministro Alexandre de Moraes, o STF determinou medidas contra os órgãos de imprensa sem a participação do Ministério Público. O caso foi chamado de mordaça e censura por especialistas e ministros da própria Corte, o que Toffoli rechaça. O ministro Marco Aurélio Mello, do STF, disse ontem que o inquérito é “natimorto” e deve ser analisado pelos 11 ministros que integram o tribunal.

“A questão que me é feita várias vezes é por que a Suprema Corte está sob ataque, por que está sofrendo esse momento de descrédito. Bem, o que acho que está acontecendo é que uma grande parte da sociedade brasileira e da imprensa,  percebem a Suprema Corte como um obstáculo à luta contra corrupção no Brasil. Sentem que a Corte por vezes protege a elite corrupta”, disse Barroso. O ministro tirou o celular do bolso para ler a “lista” do que elencou como seis “fatos” que geram o sentimento na sociedade.

“São fatos e não minha opinião”, disse o ministro, ao ler os pontos listados, que são todos considerados derrotas impostas pelo tribunal à Operação Lava Jato. Barroso tem sido, dentro da Corte, um defensor da investigação e afirma que um “pacto oligárquico” deve ser substituído por um “pacto de integridade” no Brasil. Ainda segundo ele, a sociedade tem a percepção de que “alguns ministros demonstram mais raiva dos promotores e juízes que estão fazendo um bom trabalho do que dos criminosos que saquearam o país”.

Entraram na lista do ministro a decisão do STF de enviar à Justiça Eleitoral casos de corrupção e lavagem relacionados à caixa dois de campanha eleitoral e a restrição à condução coercitiva “quando os corruptos foram atingidos”. “Tudo o que a Corte (STF) poderia remover da Justiça Criminal de Curitiba, cuja persecução de corrupção estava indo bem, foi feito”, citou também o ministro.

Outro ponto, segundo Barroso, é o fato de parte dos ministros não cumprirem a decisão do plenário de determinar a execução da pena após a confirmação da condenação em tribunal de segundo grau. Os habeas corpus concedidos pela 2ª Turma do STF a presos em investigações por corrupção também entraram na mira do ministro. “Somente no Rio de Janeiro, mais de 40 pessoas presas por acusações de corrupção foram soltas por habeas corpus concedidos na 2ª Turma”, afirmou o ministro.

Desde a intensificação das prisões da Lava Jato, os desdobramentos de investigações de corrupção tem dividido o Supremo. Nos julgamentos, Barroso costuma ser porta-voz de parte do Tribunal considerado mais rigoroso com os criminosos de colarinho branco e protagonizou, por isso, discussões com outros integrantes do STF.

Ao falar sobre as investigações, o ministro disse que é preciso ter cuidado para não criminalizar a política. “Mas, ao mesmo tempo, não podemos glamourizar o crime. Devemos chamar as coisas pelos seus próprios nomes”, disse.

Com IstoÉ






Maldito horário de verão, ainda 
bem que você acabou para sempre

Acabou-se o horário de verão. Maldito horário de verão, pelo menos para mim. O horário de verão que não significava uma economia de energia elétrica marcante, e por outro lado significava um gasto muito pesado de energia humana.

Imagine isso para crianças que iam para escola no escuro; para os trabalhadores que precisam começar cedo no trabalho; para as pessoas que ficam com menos horas de sono e não conseguem se recuperar; para as companhias aéreas que têm acertar o horário, porque o nordeste e o norte não pegavam o horário.

Enfim, uma grande pedida essa do decreto do presidente da República.

E o ex-presidente Collor?

Ele havia sido absolvido no Supremo daqueles crimes que lhe imputaram a ponto de impedi-lo de continuar governando. O Supremo não encontrou provas apenas notícias-crime.

No entanto, o Ministério Público (MP) está pedindo 22 anos de prisão para ele por crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, em propinas e falcatruas com a BR Distribuidora, no tempo do governo Dilma, de 2010 a 2014. A defesa dele alega que não há provas a respeito disso.

Corrupção dentro do Ibama


O Serviço Florestal Brasileiro está sobre investigação da Polícia Federal, que ontem executou seis mandados de prisão, inclusive de um sujeito que foi Superintendente do Ibama.

Também está se investigando corrupção dentro do Ibama no tempo do governo do PT, que resultou em derrubada de árvores e de comércio ilegal de madeira na Amazônia. Olha só. A gente ficava falando de meio ambiente, e as pessoas ganhando dinheiro com isso, pagando propina dentro dos órgãos governamentais.

Isso foi um dia depois de uma grande operação coordenadas pelos Chefes de Polícia Civil de todos os estados que puseram na cadeia quase 4 mil criminosos perigosos por roubo – roubo é mais do que furto, é furto com violência -, homicídios e estupro. Esses estavam soltos por aí.

Eu não estou falando dos quase 500 mil mandados que não são executados porque não encontram as pessoas ou não tem lugar na prisão. Enfim, agora estão arranjando lugar na prisão. E os bandidos devem estar sentindo-se acuados porque, afinal, o crime está caindo no Brasil. É a política anticrime.

Ontem uma perseguição – que parece filme – de motociclistas, da Polícia Militar de São Paulo, pegou também o sujeito que estava fugindo pelo trânsito paulista, em altíssima velocidade.

Ou seja, a Polícia está estimulada pelas autoridades políticas, governadores, presidente da República a ir atrás dos bandidos e a aplicar a lei que já existe. Embora ela seja bem favorável à bandidagem, porque foi feita por outros bandidos de colarinho e de gravata que estavam imaginando o dia em que fossem flagrados naquilo que já estavam praticando.

Café com jornalistas
O encontro de Bolsonaro com jornalistas em torno de uma grande mesa já está virando rotina. Ele levou o vice, general Hamilton Mourão – mais uma vez ao lado dele -, e falou segurando o braço do Mourão:

“Olha, nós temos um casamento, dormimos juntos e a grande questão entre nós é saber quem vai lavar a louça”. E o Mourão já respondeu, mostrando que estava afinado: “Ou quem vai cortar a grama”.

Depois falou no filho Carlos Bolsonaro: “O Carlos é um pouco exaltado. Tenho conversado com ele, mostro que muitas vezes não concordo com o que ele diz”.

Jair Bolsonaro está botando ordem nisso que perturbou por muito tempo o interno do governo. Mourão já tinha se dado conta – eu já falei nisso aqui -, ele que é disciplinado, formado, em uma missão que oferece a própria vida em sacrifício, e já tinha decido calar-se.

E que papel feio esse de jornalista de leva e trás, quando diz: “O Carlos disse isso e isso do senhor, o que o senhor tem a dizer?”. Parece coisa de lavadeira. E ele respondeu “Vira a página”. Mourão já tinha mostrado isso na véspera.

E claro que o presidente Bolsonaro – tendo o Mourão de um lado e do outro lado o coração, o filho – conseguiu ser literalmente um algodão entre cristais, reconhecendo que o filho é exaltado.

Ele já falou com o filho a respeito, mas o filho deve estar magoado porque com uma nota o próprio presidente afastou o Olavo de Carvalho, que era considerado pelos jornalistas guru do presidente. Só que não era. Podia ser guru de um ou dois filhos.

Agora parece que se estabeleceu a paz, para o horror dos que queriam que a briga continuasse e para a tranquilidade dos que apoiam o presidente, na Câmara e no Senado e no próprio mercado. O presidente agiu com maturidade.

Depois de passado um tempo de sedimentar o governo, parece que está pegando o jeito e o rumo. Ele é o capitão do navio, literalmente, e isso é bom porque estamos todos no mesmo navio.

Alexandre Garcia
Gazeta do Povo






Pente-fino do INSS
Medida Provisória (MP) 871, que prevê pente-fino nos benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) ainda não foi colocada em prática, três meses depois de ter sido assinada pelo presidente Jair Bolsonaro. Expectativa do governo é revisar 6,4 milhões de benefícios e economizar R$ 9,8 bilhões nos primeiros 12 meses com o cancelamento de pagamentos e maior rigor na concessão.

Impeachment de Crivella
A comissão da Câmara do Rio que analisa o pedido de impeachment contra o prefeito do Rio, Marcelo Crivella (PRB), opina hoje se o processo deve prosseguir ou não. O grupo, formado por três vereadores, analisa a denúncia apresentada pelo servidor Fernando Lyra Reis e também a defesa protocolada pelo prefeito, com centenas de páginas, no último dia 17. Caso sugiram arquivamento, o processo volta ao plenário.

Vazamento no Rio
Uma tentativa de furto de combustível causou o vazamento de gasolina de um oleoduto no bairro Parque Capivari, em Duque de Caxias, na madrugada de hoje. Por causa disso, cinco pessoas foram levadas para o Hospital Adão Pereira Nunes, entre elas uma criança de dez anos.

Enem
Termina hoje o prazo para os candidatos da edição 2019 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) entrarem com recurso, caso tenham tido seu pedido de isenção da taxa de inscrição negado. Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), 3.687.527 pessoas solicitaram a isenção.

Mega-Sena
A Mega-Sena está acumulada e pode pagar um prêmio de R$ 105 milhões para quem acertar as seis dezenas amanhã. A bolada está entre as 30 maiores da história da Mega. Confira o ranking de maiores estimativas de prêmios.
Os números m ais sorteados na Mega-Sena são: 4, 5, 10, 23, 53 e 54

Dívida pública
O Tesouro Nacional divulga hoje o Relatório Mensal da Dívida Pública referente a março. Em fevereiro, a dívida pública federal cresceu 1,71%, na comparação com janeiro: estava em R$ 3,808 trilhões e passou para R$ 3,873 trilhões.

Bandeira tarifária
Aneel divulga a bandeira tarifária de maio e se há impacto na conta de luz. Atualmente a bandeira é da cor verde, o que significa que não há cobrança de taxa extra na conta de energia.