sábado, 29 de setembro de 2018

➤BOA NOITE!

SEMANA DA MÚSICA SUL-AMERICANA
LUCHO GATICA – CHILE
EL RELOJ

MERCEDES SOSA – ARGENTINA
RAIMUNDO FAGNER – BRASIL
AÑOS

➤FUTEBOL


SÉRIE A27ª RODADA

Sábado – 29/09
16 horas
Fluminense 0 X 1 Grêmio – Engenhão

19 horas
América MG 0 X 0 Corinthians – Independência

21 horas
Bahia 0 X 0 Flamengo – Fonte Nova

Domingo – 30/09
11 horas
Palmeiras 3 X 1 Cruzeiro – Arena Palmeiras

16 horas
Internacional 2 X 1 Vitória – Beira Rio
Atlético MG 5 X 2 Sport – Independência
Botafogo 2 X 2 São Paulo – Engenhão
Santos 1 X 0 Atlético PR – Vila Belmiro

19 horas
Ceará 3 X 1 Chapecoense – Castelão

Segunda – 01/10
20 horas
Paraná _ X _ Vasco – Durival Brito

CLASSIFICAÇÃO


SÉRIE B29ª RODADA

Terça – 25/09
19h15
Fortaleza 2 X 1 São Bento – Castelão

21 horas
Ponte Preta 0 X 1 Brasil – Moisés Lucarelli

Quinta – 27/09
19 horas
Juventude 0 X 0 Londrina – Alfredo Jaconi

Sexta – 28/09
19h15
Paysandu 2 X 3 Goiás – Curuzu

21h30
Vila Nova 1 X 1 Guarani – Serra Dourada

Sábado – 29/09
16h30
Oeste 0 X 0 Sampaio Corrêa – Arena Barueri
Figueirense 2 X 2 Atlético GO – Orlando Scarpelli
CRB 0 X 0 CSA – Rei Pelé

19 horas
Coritiba 1 X 0 Avaí – Couto Pereira

21 horas
Boa Esporte 1 X 2 Criciúma - Varginha

CLASSIFICAÇÃO


➤OPINIÃO

O PT quer ‘tomar o poder’

Um regime autoritário pode se instalar da maneira clássica, por meio de um golpe, ou como resultado de um paulatino processo de captura do poder por um determinado grupo político, que assegura sua hegemonia a partir do aparelhamento do Estado. De um modo ou de outro, o resultado é sempre o mesmo: a submissão do Estado - e da Nação - aos interesses de quem o controla, o exato oposto de uma democracia. É precisamente isso o que o PT tentará fazer se esse partido conseguir vencer a eleição presidencial.

Para os que ainda concedem ao PT o benefício da dúvida, enxergando naquele partido credenciais democráticas que a sigla há muito perdeu - se é que um dia as teve -, recomenda-se a leitura de uma entrevista que o “companheiro” José Dirceu deu ao jornal El País.

Na entrevista, o jornal pergunta ao ex-ministro, deputado cassado e réu triplamente condenado se ele acredita na possibilidade de que o PT seja impedido de assumir a Presidência caso vença a eleição - ou seja, se pode haver um golpe. José Dirceu considera essa hipótese “improvável”, pois significaria colocar o Brasil na rota do “desastre total”, uma vez que “na comunidade internacional isso não vai ser aceito”. Mas então Dirceu, condenado a mais de 33 anos de prisão por corrupção no âmbito da Lava Jato, deixa claro que, para o PT, as eleições, afinal, são apenas uma etapa na tomada do poder. “Dentro do país é uma questão de tempo para a gente tomar o poder. Aí nos vamos tomar o poder, que é diferente de ganhar uma eleição”, explicou o ex-ministro.

Não é preciso grande esforço para perceber o projeto antidemocrático petista nessas poucas palavras. Quando diz que “tomar o poder” é diferente de “ganhar uma eleição”, significa que o poder pode ser conquistado e consolidado à margem ou mesmo a despeito do natural processo democrático - que, justamente, tem como um de seus fundamentos a alternância de governantes, para evitar a cristalização de um determinado grupo político-partidário na máquina estatal.

Ao afirmar que é apenas uma “questão de tempo” para que o PT efetivamente tome o poder, Dirceu dá a entender que esse processo já está em curso. Pode-se dizer que os esquemas arquitetados pelo PT e seus associados para corromper o Congresso eram parte da estratégia, e só não foram mais longe porque houve um acidente de percurso - a Operação Lava Jato.

Mas há um aspecto menos escandaloso e mais insidioso nessa ofensiva do PT, que é a construção, passo a passo, da hegemonia do pensamento e da ação petistas em diversos setores da sociedade - e, para que essa estratégia insinuada por Dirceu seja bem-sucedida, é preciso contaminar de petismo também as instituições sobre as quais repousa a tarefa de garantir a democracia. Foi exatamente o que o chavismo fez na Venezuela, não à toa um modelo de “democracia” para os petistas. 

Em resolução publicada depois do impeachment da presidente Dilma Rousseff, em 2016, o PT lamentou não ter se concentrado na “construção de uma força política, social e cultural capaz de dirigir e transformar o País”, o que incluía a reforma do Estado para se contrapor ao que chamou de “sabotagem conservadora”, e disse ter falhado ao não “promover oficiais (das Forças Armadas) com compromisso democrático e nacionalista” - isto é, militares alinhados ao PT.

Mas, como constatou Dirceu, nem o impeachment de Dilma nem a prisão do máximo líder da camarilha petista, Lula da Silva, interromperam o empreendimento autoritário do partido. Ao contrário: a autorização dada ontem pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski para que Lula possa dar entrevistas na cadeia mostra o quanto as instituições basilares da democracia continuam permeáveis ao lulopetismo. 

Para permitir que Lula, encarcerado por corrupção e lavagem de dinheiro, dê declarações com potencial para influir na disputa presidencial, tumultuando um processo já bastante confuso, Lewandowski invocou a “liberdade de imprensa”. Ou seja, recorre-se a um dos princípios mais caros aos regimes democráticos para garantir a Lula um privilégio - situação por si só incompatível com uma democracia, mas muito coerente com a “tomada de poder” pelo PT.

Portal Estadão

➤Entrevista na prisão

Fux derruba autorização


O vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Fux, decidiu na noite desta sexta-feira (28) suspender a autorização para que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) conceda entrevista a jornalistas mesmo preso na superintendência da Polícia Federal em Curitiba. A permissão havia sido dada pelo ministro Ricardo Lewandowski, também do STF.

A decisão de Fux vale até o julgamento do caso pelo plenário da Suprema Corte, que poderá referendar ou não o posicionamento do ministro. Ainda não há previsão de quando o processo será apreciado pelos 11 ministros da Corte.

Agência Estado

➤ISENÇÃO

As fotos da Veja!

Na capa do portal da Revista Veja, quatro chamadas identificam resultados de pesquisas (Datafolha) para presidente da República, governos de São Paulo, Rio e Minas Gerais. O interessante é notar que nas fotos que ilustram as chamadas, mesmo que os candidatos estejam em segundo lugar nas pesquisas, aparecem na primeira posição nas ilustrações. É a demonstração do tipo de jornalismo feito pela VEJA, identificando claramente quem interessa a ela nas eleições do dia 7 de outubro.

Para Presidente:
Bolsonaro 28% - Haddad 22%


Governador de Minas Gerais:
Anastasia 33% - Pimentel 24%



Governador do Rio de Janeiro
Paes 25% - Garotinho 16% - Romário 14%



Governador de São Paulo:
Dória 25% - Skaf 22%



A pergunta é simples:qual o critério jornalístico para colocar duas fotos que mostram o inverso do que diz o título e duas que refletem a vontade demonstrada nas pesquisas?

➤Pesquisa Datafolha

Bolsonaro com 28% e Haddad com 22%


Pesquisa Datafolha divulgada na noite desta sexta-feira (28), mostrou Jair Bolsonaro (PSL) estável na primeira posição na disputa pelo comando da Presidência da República. O capitão da reserva manteve 28% no levantamento. O candidato do PT, Fernando Haddad subiu seis pontos percentuais, oscilando de 16% para 22%, ficando isolado na segunda posição. 

Confira os números:


JAIR BOLSONARO (PSL) 28%
FERNANDO HADDAD (PT) 22%
CIRO GOMES (PDT) 11%
GERALDO ALCKMIN (PSDB) 10%
MARINA SILVA (REDE) 5%
JOÃO AMOÊDO (NOVO) 3%
ÁLVARO DIAS (PODEMOS) 2%
HENRIQUE MEIRELLES (MDB) 2%
GUILHERME BOULOS (PSOL) 1%
VERA LÚCIA (PSTU) 1%
CABO DACIOLO (PATRIOTA) 1%
JOÃO GOULART FILHO (PPL) 0%
EYMAEL (DC) 0%
Branco/nulos: 10%
Não sabe/não respondeu: 5%