segunda-feira, 3 de setembro de 2018

➤BOA NOITE!

SEMANA DOS GRANDES TANGOS
ORQUESTRA DE FRANCISCO CANARO
ADIÓS PAMPA MÍA

➤Prêmio Press 2018

Começou a votação nos melhores

Começou nesta segunda-feira, 03 de setembro, a 19ª edição do Prêmio Press, o maior e mais disputado prêmio do jornalismo brasileiro.

O período de indicações, tanto no Voto Popular quanto no Voto Profissional, se estendem até o dia 14 de outubro e delas sairão os cinco finalistas, em cada uma das 17 categorias de premiação, que serão submetidos à ultima etapa de votação, que é júri de 60 convidados pela revista Press, entre decanos do jornalismo gaúcho, professores de comunicação, líderes empresariais e de entidades representativas do Rio Grande do Sul.

As indicações deverão ser feitas no site www.revistapress.com.br , sendo que do Voto Popular qualquer pessoa poderá participar, uma vez por dia, com um voto completo. Do Voto Profissional, somente jornalistas e radialistas, devidamente identificados,  poderão participar uma única vez durante todo o período de indicações. Os dois mais votados no Popular e os três mais votados no Profissional, em cada categoria, formam a lista quíntupla de finalistas.

O resultado será conhecido na grande festa do Prêmio Press 2018, marcada para a noite de 12 de novembro, no Teatro Dante Barone, da Assembleia Legislativa.

O mote da campanha deste ano, criada pela agência Vossa Comunicação, é a importância fundamental do conteúdo jornalístico nos dias que vivemos, em meio a tantas fake news e dentro de um cenário em que todo mundo é mídia.

“O Prêmio Press identifica, valoriza e premia os melhores produtores, curadores e propagadores de conteúdo de qualidade em nossa imprensa”, salienta Julio Ribeiro, diretor Geral da revista Press.

O Prêmio Press 2018 tem o patrocínio de Sicredi, Fecomércio-RS, CIEE-RS, Sinduscon-RS, Fiergs e Corsan, com o apoio do SBT, ABAP-RS e Assembleia Legislativa.

➤Museu Nacional

A politização do incêndio por petistas



Além do presidenciável Guilherme Boulos, do PSOL, dirigentes do PT e de partidos aliados tentaram politizar de forma oportunista o incêndio do Museu Nacional com publicações nas redes sociais. Da turma do PT, fazem parte da lista, a presidente do partido, Gleisi Hoffmann, e o senador  Lindbergh Farias. Manuela d’Avila, do PC do B, vice do vice de Lula, seguiu no mesmo caminho. Depois, ela apagou o post, mas ele já havia sido “printado” por internautas.

Manuela e os petistas dizem que incêndio foi resultado do teto dos gastos e do “austericídio”, mas o Museu Nacional está sob responsabilidade da UFRJ, que tem autonomia financeira e administrativa para gerenciá-lo. O reitor da UFRJ, Roberto Leher, é filiado ao PSOL de Boulos.

Blog BR18

➤Propaganda do PT

Sai primeira liminar contra

O ministro Luiz Felipe Salomão concedeu a primeira liminar nesta segunda-feira determinando a retirada do ar de uma das propagandas do PT por insistir na candidatura presidencial de Lula. A ação foi impetrada pelo Partido Novo.

“Ante o exposto, defiro a liminar para determinar que os representados – Coligação O Povo Feliz de Novo e Fernando Haddad – suspendam a veiculação da propaganda eleitoral impugnada nesta representação e que apresenta Lula como candidato a presidente da República”, decidiu.

Portal Estadão

➤Pesquisa

Tombo de Lula na votação espontânea

A grande novidade da nova rodada da pesquisa da FSB para o banco BTG, divulgada nesta segunda-feira, é um tombo na intenção de votos espontânea de Lula, de 26% para 21%, fora da margem de erro. A queda coincidiu com a decisão do TSE sobre a candidatura (a pesquisa, telefônica com 2.000 eleitores, foi colhida integralmente no sábado e no domingo).

No cenário estimulado sem o ex-presidente, Marina Silva sofreu uma forte queda em uma semana, de 15% para 11%, num sinal de que começa a perder votos que migram de Lula. Jair Bolsonaro oscila dois pontos para cima e vai a 26%, e agora é seguido de Ciro Gomes, que cresceu 3 pontos e foi a 12%, empatado tecnicamente em segundo lugar com Marina e Geraldo Alckmin, com 8% (um a menos que na semana passada). Fernando Haddad ainda não se beneficia dos votos de Lula: oscilou um ponto para cima, de 5% para 6%.

Agência Estado

➤Museu Nacional

Incêndio destruiu 20 milhões de peças


Fotos do incêndio, do interior do Museu de mais de 200 anos e depoimentos de autoridades brasileiras sobre a tragédia.


Michel Temer, presidente da República
"Incalculável para o Brasil a perda do acervo do Museu Nacional. Hoje é um dia trágico para a museologia de nosso país. Foram perdidos duzentos anos de trabalho, pesquisa e conhecimento. O valor para nossa história não se pode mensurar, pelos danos ao prédio que abrigou a família real durante o Império. É um dia triste para todos brasileiros".


Instituto Brasileiro de Museus (Ibram)

“O incêndio que destruiu o Museu Nacional, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UF-RJ), neste domingo, é a maior tragédia museológica do país. Uma perda incalculável para o nosso patrimônio científico, histórico e cultural. Tamanha perplexidade que toma a todos, nos defronta com o maior desafio dos museus: consolidar e implementar uma política pública que garanta, de forma efetiva, a manutenção e conservação de edifícios e acervos do patrimônio cultural brasileiro. O Instituto Brasileiro de Museus manifesta solidariedade aos servidores e pesquisadores do Museu Nacional nesse triste registro de sua história”.


Kátia Bogéa, presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan)
"É uma tragédia nacional e mundial. Todo mundo está vendo que é uma perda não só para o povo brasileiro mas para toda a humanidade (...). O Iphan desde sempre vem acompanhando e ajudando no que pode, tinha um projeto pronto de mais de R$ 20 milhões com recursos do BNDES, mas infelizmente antes de conseguir começar os trabalhos de restauração aconteceu essa tragédia (...) É uma tragédia anunciada que há muito tempo a gente sabe que o patrimônio cultural brasileiro não tem recurso".


Paulo Knauss de Mendonça, diretor do Museu 
Histórico Nacional

"O Museu Nacional certamente é um dos símbolos da nossa cultura, não só porque é o mais antigo do nosso país mas porque tinha coleções extraordinárias. A gente tem falado dos 200 anos do museu mas as coleções têm muito mais de 200 anos (...) e são joias da cultura mundial e estamos perdendo devido à incapacidade de dar a atenção devida ao patrimônio histórico no nosso país (...). Esperamos que, após esse acidente trágico, a gente consiga apoio para que a sociedade política e civil consiga se mobilizar para defender o patrimônio histórico que está sendo perdido no país (...) Imagine se esse acidente acontecesse com o público dentro".

Portal G1