quarta-feira, 27 de setembro de 2017

➤BOA NOITE!


Baden Powell, foi um violonista brasileiro. É considerado um dos maiores músicos brasileiros de sua época e um dos maiores violonistas de todos os tempos. Ele nasceu em Varre-Sal (RJ) em 1937 e morreu no Rio de Janeiro em 2000.

Entre seus inúmeros parceiros, um dos maiores foi Billy Blanco, com quem compôs Samba Triste, que selecionei para hoje numa apresentação de Baden, na Alemanha, em 1970.


➤FUTEBOL

Campeonato Brasileiro 2017 – 26ª Rodada

SÉRIE B

Terça – 26/09
19:15
Santa Cruz 0 X 0 Ceará – Arruda
Criciúma 1 X 1 Figueirense – Heriberto Hülse
Brasil 0 X 1 Luverdense – Bento Freitas

20:30
Vila Nova 3 X 0 CRB – Serra Dourada
Oeste 3 X 1 Londrina – Arena Barueri
Paraná 3 X 0 Náutico – Durival Brito
Boa Esporte 2 X 0 Goiás – Varginha

21:30
ABC 1 X 1 Juventude – Arena Dunas
Paysandu 2 X 1 Guarani – Curuzu

Quarta – 27/09
19:30
Internacional 2 X 1 América MG – Beira Rio

CLASSIFICAÇÃO 

➤Denúncia da PGR

Temer e ministros são notificados

O presidente Michel Temer foi notificado oficialmente nesta quarta-feira (27) pela Câmara dos Deputados sobre a nova denúncia da Procuradoria Geral da República, pelos crimes de organização criminosa e obstrução à Justiça.

O documento foi levado pelo primeiro-secretário da Câmara, Giacobo (PR-PR), ao Palácio do Planalto. A notificação foi entregue após a denúncia ser lida no plenário da Câmara. O procedimento é necessário para que o processo tenha andamento na Casa.

"Eu continuo triste, meu sentimento é de tristeza. Estou aqui cumprindo meu papel institucional, mas, como cidadão brasileiro, triste pelo momento em que o Brasil passa, com todo esse mar de corrupção", disse Giacobo, que, na análise da primeira denúncia contra Temer, votou pela rejeição das acusações.

A notificação não foi entregue pessoalmente ao presidente da República. O responsável pelo recebimento foi o subchefe para assuntos jurídicos da Casa Civil Gustavo do Vale Rocha.

Por se tratar do presidente da República, o Supremo Tribunal Federal (STF) somente analisará a acusação do Ministério Público se a Câmara autorizar, com o voto de, ao menos, 342 dos 513 deputados.

Na mesma peça em que o presidente da República é acusado, também são denunciados os ministros da Secretaria-Geral da Presidência, Moreira Franco, e da Casa Civil, Eliseu Padilha. A notificação de cada um foi feita separadamente.

Com a notificação desta quarta, as defesas de Temer e dos ministros terão o prazo de até 10 sessões do plenário da Câmara para se manifestarem.

Depois, será aberto prazo para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) debater e votar um parecer recomendando o prosseguimento da denúncia ou a rejeição. O relator na CCJ ainda não foi definido.

➤Quatro hidrelétricas

Governo arrecada R$ 12 bilhões em leilão

Foto: CEMIG/Reprodução
O governo arrecadou 12,1 bilhões de reais com o leilão da concessão de quatro hidrelétricas operadas pela Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), realizado na manhã desta quarta-feira. As usinas  estavam com a licitação vencida. Os novos contratos preveem exploração das hidrelétricas por 30 anos. O valor total ficou 9,7% acima do esperado.

Foram ofertadas as concessões das usinas de São Simão (situada entre São Simão/GO e Santa Vitória/MG), Jaguara (Rifânia/MG), Miranda (Indianópolis/MG) e Volta Grande (Miguelópolis/MG). O maior negócio foi a venda de São Simão para o grupo chinês  State Power Investment Corporation, por 7,2 bilhões de reais. O grupo francês de energia Engie arrematou as usinas de Jaguara (por 2,17 bilhões de reais) e de Miranda (1,38 bilhão de reais). A italiana Enel ficou com Volta Grande (1,42 bilhão de reais).

A capacidade total instalada das empresas é de  2.922 megawatts hora. O critério para a venda foi o de maior oferta de outorga, e o valor inicial total era de 11,05 bilhões de reais. No Twitter, o presidente Michel Temer comemorou o resultado do leilão, acima do esperado pelo governo, dizendo que o resultado mostra confiança de investidores no país no país. “Nós resgatamos definitivamente a confiança do mundo no Brasil”, escreveu.

➤OPINIÃO

Partidos e Fundo Partidário*

O voto deve ser livre e as legendas, incumbidas de arcar 
com os custos das campanhas

Almir Pazzianotto Pinto

 “O ideal democrático supõe cidadãos atentos à evolução da coisa pública, informados dos acontecimentos políticos, ao corrente dos principais problemas, capazes de escolher entre as diversas alternativas apresentadas pela forças políticas e fortemente interessados em formas diretas ou indiretas de participação”. A frase está no verbete Partidos do Dicionário de Política de Bobbio, Matteucci e Pasquino.

Entre as formas de participação, a melhor talvez seja o partido, definido como associação formal de cidadãos investidos de direitos políticos, dotada de ideologia e de objetivos comuns, para conquistar, exercer e se manter no poder.

A abdicação de dom Pedro I, em 7/4/1831, “foi o ponto de partida para a vida partidária brasileira; antes só existiam indivíduos de várias opiniões, e opiniões várias, gravitando em torno do ânimo inconstante do monarca”, escreve João Camillo de Oliveira Torres no clássico A Democracia Coroada. Para o historiador, as atividades políticas, durante a Regência e o Segundo Império, desenvolveram-se em torno de dois eixos: o Partido Conservador e o Partido Liberal. Em breve e imperfeita síntese, os conservadores aceitavam a Constituição de 1824, “oferecida e jurada por Sua Majestade o Imperador”. Os liberais, por sua vez, desejavam Constituição isenta da mancha autoritária da outorga, que as províncias fossem livres, não houvesse vitaliciedade no Senado e se reduzissem as prerrogativas do Poder Moderador.

A História política do Brasil é marcada por instabilidade e sucessivos movimentos e intervenções militares. O primeiro se deu em 15/11/1889, comandado pelo marechal Deodoro da Fonseca para decretar o fim da monarquia e o exílio de dom Pedro II. O último, em 31/3/1964.

A Primeira República perdurou de 1889 a 1930. Dois partidos se revezaram no poder por quase 40 anos: o Partido Republicano Paulista (PRP), fundado em julho de 1873 na cidade de Itu por fazendeiros, médicos, advogados, jornalistas e comerciantes; e o Partido Republicano Mineiro (PRM), organizado em 1888 e reorganizado em 1897. Foram dissolvidos por Getúlio Vargas mediante o Decreto-Lei n.º 37, de 2/12/1937, após a instauração do Estado Novo, sob o fundamento da “multiplicidade de arregimentações partidárias, com objetivos meramente eleitorais, ao invés de atuar como fator de esclarecimento e disciplina da opinião”.

A derrota do nazi-fascismo na 2.ª Guerra Mundial (1939-1945) determinou o fim da ditadura do Estado Novo. Entre abril e julho de 1945, ante a perspectiva de redemocratização, organizam-se três partidos: a União Democrática Nacional (UDN), o Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) e o Partido Social-Democrático (PSD). O PSD, para representar a elite rural e o empresariado conservador; o PTB, vinculado ao Ministério do Trabalho, como defensor do trabalhismo corporificado na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT); e a UDN, para ser porta-voz da classe média urbana e de intelectuais adversários da ditadura. Fundado em 1922, o Partido Comunista permaneceu parte da existência na clandestinidade. Reestruturado em setembro de 1945, teve o registro cancelado em maio de 1947 pelo Tribunal Superior Eleitoral e cassados os representantes eleitos para a Câmara dos Deputados e o Senado.

O movimento militar de março de 1964 procurou legitimar-se com a edição do Ato Institucional n.º 1 (AI-1), baixado pelo Comando Supremo da Revolução em 9 de abril. Em 15/7/1965 foi aprovada a Lei n.º 4.740, sobre a organização de partidos políticos. Pouco depois, todavia, em 22/10, o artigo 18 do AI-2 dissolveu os partidos existentes. Foram extintos o PSD, a UDN, o PTB e nove outras legendas de menor expressão. Logo em seguida se decretou o Ato Complementar n.º 4, dando ao Congresso Nacional o prazo de 45 dias para a organização de agremiações destinadas a substituí-los. Surgiram, assim, a Aliança Renovadora Nacional (Arena) e o Movimento Democrático Brasileiro (MDB), a primeira para apoiar o regime e o segundo para desempenhar o papel de oposição.

A Lei n.º 4.740/1965 nasceu com pecados mortais, responsáveis pelo atual estado de decomposição das atividades político-partidárias: criou o Fundo Partidário com dinheiro subtraído da educação, da saúde, da segurança, da infraestrutura, do Poder Judiciário, das Forças Armadas; e o falso horário eleitoral gratuito, alimentado com recursos retirados do Imposto de Renda. Do conluio entre eles nasceu a sombria figura do marqueteiro, pago para redigir programas e impingir candidatos, com o uso do rádio e da televisão.

Durante a primeira, a segunda, a terceira e a quarta Repúblicas, entre 1889 e 1965, os partidos sustentaram-se com recursos previstos nos estatutos e contribuições de simpatizantes. O dinheiro curto impunha-lhes mais presença e combatividade. O financiamento das disputas para vereador, prefeito, deputado, senador, governador, presidente da República, em 1945, 1950, 1954, 1960, competia às agremiações, aos candidatos e aos eleitores. Corrupção certamente havia. Quem não ouviu falar da “caixinha do Ademar”? Nada, porém, equiparável ao que se observa hoje, com a institucionalização da propina, do caixa 2, de “recursos não contabilizados”, de campanhas mentirosas arquitetadas por profissionais.

O Código Civil (artigo 44) e a Lei n.º 9.096, de 19/9/1995 (artigo 1.º), definem partido político como pessoa jurídica de direito privado. No momento são 35, financiados com o nosso dinheiro. A reforma eleitoral é mais simples do que se pensa. Basta emendar a Constituição para suprimir o parágrafo 3.º do artigo 17 e, ato contínuo, revogar os dispositivos legais que tratam do Fundo Partidário e do horário “gratuito” de rádio e televisão. O voto deve ser livre e os partidos, incumbidos de arcar com os custos das campanhas.

O povo sofrido e maltratado agradecerá.

*Publicado no Portal Estadão em 27/09/2017

➤DESTAQUES










Forças de segurança operam na Rocinha, Alemão, Vidigal e Baixada
Pelo menos quatro operações são realizadas por forças de segurança na Região Metropolitana do Rio na manhã desta quarta-feira (27): na Rocinha, no Complexo do Alemão, no Vidigal e em Duque de Caxias, na Baixada. As operações ocorrem um dia depois de mensagens em redes sociais afirmarem que o traficante Rogério Avelino da Silva, o Rogério 157, pivô dos últimos confrontos na Rocinha, teria se escondido no Complexo do Alemão. Também houve boatos de que o rival de Antônio Bomfim Lopes, o Nem, esteja circulando entre Rocinha e Vidigal. A Polícia Militar, no entanto, não confirma essas suspeitas nem que as operações desta quarta tenham este objetivo. No Complexo do Alemão, o Batalhão de Operações Especiais (Bope) atua na comunidade da Fazendinha. Na Rocinha, a atuação é do Batalhão de Choque. Pelo 6º dia, militares das Forças Armadas cercam a comunidade para que a polícia faça operações morro acima. No Vidigal, quem faz a operação é o Batalhão de Ação com Cães (BAC).

Recibos apresentados  Lula mostram datas que não existem
Dois recibos apresentados pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para comprovar o pagamento de aluguel de um apartamento alvo de investigação da Operação Lava Jato trazem datas que não existem no calendário. Em um deles, consta que a quitação era referente ao aluguel vencido no dia 31 de junho de 2014, e o outro no dia 31 de novembro de 2015. Outra incongruência nos recibos apresentados pela defesa do ex-presidente é que, embora o recibo trate do pagamento no dia 31 de junho, com pagamento no dia 5 de agosto, há outro comprovante de pagamento que seria também referente ao mesmo mês, cuja quitação foi realizada no dia 7 de julho de 2014. Os documentos foram apresentados por Lula após questionamentos do juiz Sérgio Moro, que perguntou ao petista se ele tinha alguma comprovação de que tinha feito os pagamentos ao dono do imóvel, Glaucos da Costamarques, parente do pecuarista José Carlos Bumlai.

STF nega prisão, afasta do mandato e manda Aécio não sair à noite
Os ministros da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) negaram nesta terça-feira (26) por 5 votos a 0 pedido da Procuradoria Geral da República (PGR) para prender o senador Aécio Neves (PSDB-MG), mas, por 3 votos a 2, determinaram o afastamento do mandato e o recolhimento noturno do senador em casa. Votaram contra o pedido de prisão os cinco ministros da turma – Marco Aurélio Mello (relator), Alexandre de Moraes, Luis Roberto Barroso, Rosa Weber e Luiz Fux. Em relação ao pedido de afastamento do mandato, votaram contra Marco Aurélio Mello e Alexandre de Moraes. Barroso, Rosa Weber e Fux votaram pelo afastamento. A prisão de Aécio foi negada de forma unânime porque os ministros não consideraram ter ocorrido flagrante de crime inafiançável, única hipótese prevista na Constituição para prender um parlamentar antes de eventual condenação. Pela decisão, Aécio Neves também ficará proibido de manter contato com outros investigados na Operação Lava Jato e deverá entregar seu passaporte, devendo permanecer no Brasil.

Temporais e granizo devem atingir RS até sexta-feira
O calorão deve dar uma trégua nos próximos dias. Conforme a Somar Meteorologia, há alerta para temporais e granizo até sexta-feira (29), principalmente na faixa oeste do Rio Grande do Sul, na região de Uruguaiana. Há risco, ainda, de ressaca no Litoral, devido à intensidade dos ventos. Essa instabilidade provocará queda nas temperaturas. Pancadas de chuva mais fortes devem ocorrer Fronteira Oeste e no Litoral, com expectativa de raios. A região costeira deve sofrer com vento forte e há alerta para ressaca. Rajadas devem chegar aos 70km/h. Em Porto Alegre e Região Metropolitana, a chuva deve chegar entre o fim da manhã e o início da tarde desta quarta-feira (27).  Uma área de instabilidade em níveis altos da atmosfera, junto a uma frente fria no oceano, mantém a chuva em parte do Rio Grande do Sul, na quinta-feira (28). As pancadas ocorrem mais no final do dia, entre as faixas Oeste e Norte e há condição para fortes temporais, queda de granizo e rajadas de vento na fronteira com a Argentina. A sensação de frio aumenta no Estado com os ventos que sopram do quadrante sul.

TSE manda soltar Garotinho

Em decisão proferida hoje, o TSE decidiu pelo fim da prisão domiciliar do ex-governador do Rio Anthony Garotinho. Na mesma decisão, Garotinho ficou desobrigado de usar tornozeleira eletrônica. O ex-governador foi detido durante seu programa na rádio Tupi, sendo substituído por um locutor. Na ocasião, o locutor disse no ar que Garotinho tinha ido embora para casa por problemas com a voz.

➤Para petistas, é traição

Palocci chama PT de seita e ataca Lula

Na carta, Palocci acusa o PT de só punir quem ataca o partido e seu líder máximo e de ignorar denúncias de corrupção. Foto: Reprodução
O ex-ministro Antonio Palocci, homem forte dos governos do PT e fundador do partido, enviou nesta terça-feira, 26, à senadora Gleisi Hoffmann, presidente da legenda, uma carta na qual oferece sua desfiliação e faz um duro relato pessoal, em tom emotivo, sobre o “acúmulo de eventos de corrupção” nos governos Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff.

Em pouco mais de três páginas, Palocci provoca o que foi descrito por um alto dirigente petista como uma “hecatombe” ao dizer que viu Lula se dissociar do “menino retirante” e “sucumbir ao pior da política”. 

Ele conta detalhes sobre suposto pedido de propinas à Odebrecht na biblioteca do Palácio da Alvorada, compara o PT a uma “seita” submetida à “autoproclamação do ‘homem mais honesto do País’” e sugere que o ex-presidente tenta transferir a responsabilidade por ilegalidades à ex-primeira-dama Marisa Letícia, morta em fevereiro. O ex-ministro diz ainda que Dilma destruiu programas sociais e a economia e afirma que o PT precisa fazer um acordo de leniência se quiser se reconstruir. 

Ao final, Palocci coloca nas mãos de Gleisi a decisão sobre sua desfiliação do partido. Na semana passada, o PT de Ribeirão Preto, pressionado pela Direção Nacional, abriu o processo de expulsão de Palocci. Nesta sexta-feira, 22, o órgão máximo do partido decidiu suspendê-lo provisoriamente por 60 dias.

Nesta terça-feira, Palocci completou exatamente 1 ano de cadeia, em Curitiba, onde está preso preventivamente na Operação Lava Jato. No texto ele confirma que negocia um acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal (MPF).

Segundo a assessoria do ex-presidente, Palocci voltou a dizer “mentiras” contra Lula com o objetivo de fechar uma colaboração. Gleisi respondeu com uma nota dura, na qual também acusa o ex-ministro de mentir para se livrar da condenação de 12 anos e dois meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. “Política e moralmente, Palocci já está fora do PT”, diz a nota da senadora.

A presidente cassada Dilma Rousseff reafirmou que Palocci “falta com a verdade” quando aponta sua participação em “supostas reuniões para tratar de facilidades” à Odebrecht. O ex-presidente da Petrobrás José Sergio Gabrielli não foi localizado.

Os demais dirigentes, parlamentares e ex-integrantes dos governos petistas evitaram comentar as novas acusações de Palocci. Sob a condição de anonimato, no entanto, muitos admitem que as punições internas ao ex-ministro foram um “tiro no pé”, uma vez que deram a Palocci mais um palco para disparar contra Lula e o partido. Quase todos demonstraram indignação com o que consideram uma “traição” do ex-ministro.

Para parte dos líderes petistas, a carta de Palocci é mais um elemento a dificultar a participação de Lula na eleição de 2018. Alguns descreveram o ataque do ex-ministro como o mais duro já sofrido pelo partido justamente por ter vindo de um de seus principais quadros. 

Agência Estado