sexta-feira, 22 de setembro de 2017

➤BOA NOITE!


Johann Strauss nasceu em Viena em 1825 e morreu, aos 74 anos, em 1899, também em Viena. Foi um compositor austríaco de música ligeira e operetas. Compôs mais de 500 valsas, polcas, quadrilhas e outros tipos de música de dança.

Entre suas composições mais conhecidas estão Danúbio Azul, Contos dos Bosques de Viena e Vozes da Primavera, que selecionei para hoje quando começa a chamada estação das flores.


➤Suspeição de Moro

Tribunal nega novo pedido de Lula


O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) indeferiu mais um pedido de suspeição do juiz Sérgio Moro, de Curitiba, feito pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva por meio de habeas corpus. Advogados alegam que ele foi parcial sobre o processo do triplex durante o interrogatório do último dia 13 de setembro, que tratava de outro processo, no qual Lula é acusado de receber como propina dois imóveis da empreiteira OAS.

Por achar Moro suspeito para julgar o caso do triplex, que condenou Lula a nove anos e seis meses de prisão, a defesa pediu, em liminar, a nulidade do processo com base nessa suspeição. Além disso, pediu a redistribuição da ação para outro magistrado.

Segundo o advogado Cristiano Zanin, durante o interrogatório em Curitiba, Moro disse que estaria "convencido de que seu paciente é culpado", o que ficaria evidenciado em suas manifestações durante o ato processual.

Para a defesa, as declarações de Moro demonstrariam julgamento antecipado por parte do magistrado.

Segundo o desembargador federal João Pedro Gebran Neto, relator dos casos da Operação Lava Jato no TRF4, o pedido de nulidade em virtude da suspeição do magistrado deve ser feito por meio da Exceção de Suspeição, instrumento jurídico diferente do habeas corpus.

Gebran ressaltou que o uso do habeas corpus é medida excepcional, quando há flagrante ilegalidade, o que não seria o caso. "Considerando que a alegada suspeição teria se materializado, segundo a tese do impetrante, no interrogatório do réu no último dia 13/09/2017, a declaração superveniente ou incidental deverá ser buscada pela via da exceção a partir da causa superveniente, meio já utilizado pela defesa em inúmeras outras oportunidades", definiu o desembargador.

Ainda em junho, o TRF4 criticou o uso recorrente de habeas corpus pela defesa de Lula, ao negar recurso.
Fonte: G1

➤Prêmio Press

Resultado da 3ª Parcial

Em sua terceira semana de votos pela internet, o Prêmio Press chega à marca de 120.000 indicações, no Voto Popular e Voto Profissional.

Na parcial desta semana, há mudanças em cinco posições entre os semifinalistas nas 17 categorias de premiação (nomes em azul). Este quadro ainda deverá se alterar até o 31 de outubro, quando se encerra o período de indicações pela internet (www.revistapress.com.br).

A grande festa do Prêmio Press 2017 está marcada para o dia 27 de novembro, no Teatro Dante Barone.

ESTAGIÁRIO DO ANO
Troféu CIEE-RS
Guilherme Chaves – Rádio Band
Luiza Fritzen – Jornal do Comércio
Nathalia Pase – Rádio Band
Tayná Schultz – TV Record
Ulisses Miranda — Jornal do Comércio

REPÓRTER DE RÁDIO DO ANO
Troféu STICC
Arthur Cipriani – Rádio Jovem Pan
Eduardo Paganella – Rádio Gaúcha
Diogo Rossi – Rádio Grenal
Gabriel Jacobsen – Rádio Guaíba
Saimon Bianchini – Rádio Band

REPÓRTER DE TELEVISÃO DO ANO
Cesar Fabris – Esporte Interativo
Daniela Mallmann – SBT
Josmar Leite – RBS TV
Kelly Veronez – RBS TV
Vanessa Pires – TV Record

REPÓRTER DE JORNAL/REVISTA DO ANO
Troféu Sistema FECOMÉRCIO
Carol Zatt – Jornal do Comércio
Denise Saueressing – Revista A Granja
João Ávila – NH
Michele Rolim – Jornal do Comércio
Valter Junior – Metro Jornal

COLUNISTA DE JORNAL/REVISTA DO ANO
Troféu Fernando Albrecht
Diego Casagrande – O Metro
Paulo Germano – Zero Hora
Rogério Mendelski – Correio do Povo
Rosane Oliveira – Zero Hora
Taline Oppitz – Correio do Povo

COMENTARISTA DE TELEVISÃO DO ANO
André Machado – Band TV
Gustavo Vitorino – TV Pampa
Mauricio Saraiva – RBSTV
Nando Gross – TV Record
Ribeiro Neto – Band TV

COMENTARISTA DE RÁDIO DO ANO
 Troféu Ruy Carlos Ostermann
Adroaldo Guerra Filho – Rádio Gaúcha
Carlos Guimarães – Rádio Guaíba
Cesar Cidade Dias – Radio Band
Rodrigo Giacomet – Rádio União FM
Wianey Carlet – Rádio Band

APRESENTADOR DE TELEVISÃO DO ANO
Troféu SICREDI
Andre Haar – TV Record
Daniela Ungaretti – RBS TV
Eloi Zorzetto – RBS TV
Rogério Forcolen – TVU
Simone Santos – TV Record

APRESENTADOR DE RÁDIO DO ANO
Diego Casagrande – Rádio Band
Luciano Potter – Rádio Gaúcha
Milton Cardoso – Rádio Band
Rafael Marconi – Rádio Pampa
Rogério Mendelski – Rádio Guaíba

JORNALISTA DO WEB DO ANO
José Luiz Prévidi – previdi.blogspot.com.br
Marcelo Ribeiro – www.caderno7.com
Patricia Knebel – www.jornaldocomercio.com/mercadodigital
Rafael Kehl – radiopachola.minhawebradio.net
Ricardo Wortmann – cornetadorw.blogspot.com

REPÓRTER FOTOGRÁFICO DO ANO
Claiton Dornelles – Jornal do Comércio
Gustavo Roth – Agencia Preview
Inézio Machado – Jornal NH
Ricardo Giusti – Correio do Povo
Rodrigo Ziebell – SSP-RS e Brazil Photo Press

REPÓRTER CINEMATOGRÁFICO DO ANO
Cristiano Melo – Band TV
Emanuel Da Ros – TV Globo
Gerson Paz – TV Record
Glaucius Oliveira – RBS TV
Rogério Aguiar – Band TV

LOCUTOR/APRESENTADOR DE NOTÍCIAS
Troféu Milton Ferrreti Jung
Artur Chagas – Rádio Gaúcha
Fernando Zanuzo – Rádio Gaúcha
Maria Luiza Benitez – Rádio Guaíba
Sergio Stock – Band TV
Sinara Félix – Rádio Guaíba

JORNALISTA DESTAQUE DO INTERIOR
Trófeu SICREDI
Alex Frantz – Rádio Progresso/Ijuí
Daniele Freitas – Rádio Diário da Manha/Passo Fundo
Denise Cruz – Rádio União/NH
Halder Ramos – Correio do Povo/Gramado
Stephany Sander – Rádio ABC/NH

MELHOR PROGRAMA DE RÁDIO DO ANO
Bom dia – Rádio Guaíba
Esfera Pública – Rádio Guaíba
Pampa Bom dia – Rádio Pampa
Rádio Livre – Rádio Band
Timeline – Rádio Gaúcha

MELHOR PROGRAMA DE TELEVISÃO DO ANO
Atualidades Pampa – TV Pampa
Frente a Frente – TVE
Os Donos da Bola – Band TV
Programa da Regina – Band TV
RBS Notícias – RBS TV

JORNALISTA DO ANO
Troféu SINDUSCON
André Machado – Rádio Band
Daniel Scola – Rádio Gaúcha
Diego Casagrande – Rádio Band
Paulo Germano – Zero Hora
Patricia Comunello – Jornal do Comércio

➤DESTAQUES


Líder norte-coreano, ‘obviamente um louco’, será testado como jamais foi, ameaça Trump
O presidente dos EUA, Donald Trump, voltou a criticar o líder norte-coreano, Kim Jong-un, nesta sexta-feira, 22, e afirmou em sua conta no Twitter que ele “será testado como jamais foi”.
Em mais um episódio de acirramento das tensões entre Washington e Pyongyang, Trump disse: “Kim Jong-un da Coreia do Norte, que é obviamente um louco que não se importa em deixar as pessoas passando fome ou matar seu povo, será testado como jamais foi”.
As declarações do presidente americano foram feitas depois de a Coreia do Norte dizer que pode testar uma bomba de hidrogênio sobre o oceano Pacífico e prometer fazer com que Trump pague caro pelas ameaças feitas na Assembleia-Geral da ONU, por meio das quais se comprometeu a destruir o país
Na quinta-feira, Trump anunciou novas sanções contra a Coreia do Norte, em virtude do programa nuclear e balístico do país. As medidas punem pessoas, empresas e bancos que financiam e fazem negócios com Pyongyang e fornecem recursos para o desenvolvimento de armas, ogivas e mísseis.

Bretas bloqueia R$ 224 mi de Sérgio Cabral, Adriana e outros nove
O juiz Marcelo Bretas, da 7.ª Vara Federal do Rio, decretou o bloqueio de R$ 224 milhõesdo ex-governador do Estado Sérgio Cabral (PMDB), de sua mulher Adriana Ancelmo e mais nove condenados na Operação Calicute, desdobramento da Lava Jato. O magistrado impôs 45 anos e 2 meses ao peemedebista por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa. O confisco atinge os condenados pelos crimes de organização criminosa e lavagem de dinheiro.
“Decreto o perdimento do produto e proveito dos crimes, ou do seu equivalente, nos termo do art. 91. §§ 1º e 2º do CP, incluindo aí os numerários bloqueados em contas e investimentos bancários e os montantes em espécie apreendidos em cumprimento aos mandados de busca e apreensão, nos valores descritos na denúncia e nas medidas cautelares de sequestro conexas, conforme requerido pelo Ministério Público em suas alegações finais, até o limite requerido pela acusação, a saber, o valor de R$ 224 milhões”, ordenou.

Advogado Antônio Mariz afirma que deixará a defesa de Temer
O advogado Antônio Mariz de Oliveira informou à TV Globo nesta sexta-feira (22) que deixará a defesa do presidente Michel Temer. O criminalista alegou que tomou a decisão de se desligar das ações judiciais que envolvem o presidente da República por questões éticas, em razão de ter atuado na defesa do doleiro Lúcio Funaro, que fez acusações contra Temer em seu acordo de delação premiada. A assessoria do Palácio do Planalto afirmou ao G1 que não vai se manifestar sobre a decisão de Mariz.
O advogado de Temer tornou pública a decisão de deixar a defesa do presidente um dia depois de o Supremo Tribunal Federal (STF) encaminhar para a Câmara dos Deputados a nova denúncia contra o peemedebista apresentada pela Procuradoria Geral da República (PGR) por organização criminosa e obstrução de Justiça.

Sem quórum, Câmara adia leitura de denúncia da PGR contra Temer
Câmara dos Deputados adiou a leitura da nova denúncia contra o presidente Michel Temer, apresentada pela Procuradoria Geral da República. Não houve presença suficiente de parlamentares para a abertura da sessão de plenário desta sexta-feira (22). A leitura é uma formalidade para o processo ter andamento na Casa.
A sessão de plenário havia sido agendada para iniciar às 9h. Trinta minutos depois, com apenas dois parlamentares na Casa, a reunião foi cancelada. Para a abertura, era necessária a presença de, ao menos, 51 dos 513 deputados. Uma nova sessão foi marcada para a tarde de segunda-feira (25).
Estiveram na Câmara apenas o terceiro-secretário da Casa, JHC (PSB-AL), e o deputado Celso Jacob (PMDB-RJ), que cumpre pena em regime semiaberto, por falsificação de documento público e dispensa de licitação, e tem o direito de sair do presídio durante o dia para trabalhar.

'Cura gay': Conselho de Psicologia recorre da decisão que liberou tratamento
O Conselho Federal de Psicologia entrou, na tarde de quinta-feira (21), com recurso contra a decisão do juiz federal que barrou, em caráter liminar, a punição de profissionais que oferecem tratamento de reversão sexual. A decisão provisória é de 15 de setembro e acata um pedido de três psicólogos que acreditam na "cura gay".
"A decisão liminar abre a perigosa possibilidade de uso de terapias de (re)orientação sexual. A ação foi movida por um grupo de psicólogas (os) defensores dessa prática, que representa uma violação dos direitos humanos e não tem qualquer embasamento científico", afirmou o conselho em nota.
Para o Conselho Federal de Psicologia, terapias de reversão sexual representam “uma violação dos direitos humanos e não têm qualquer embasamento científico”. Desde 1990, a homossexualidade deixou de ser considerada doença pela Organização Mundial da Saúde. No Brasil, a resolução do conselho que segue a orientação é de 1999.

A JBS ofereceu 1 milhão de reais à filha de um ministro do STJ
Há duas semanas, VEJA revelou mensagens em que advogados da JBS traçavam estratégias que sugeriam negociação de sentenças em tribunais superiores. Em um dos casos relatados, o diretor jurídico do grupo, Francisco de Assis e Silva, combinava com a advogada Renata Araújo, contratada pela empresa para atuar nos processos em curso nas cortes de Brasília, os detalhes de uma proposta a ser feita a Anna Carolina Noronha, a Ninna, advogada e filha do ministro João Otávio Noronha, um dos mais antigos integrantes do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e o atual corregedor do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O ministro tinha em mãos um processo milionário de interesse do conglomerado. Contratar a filha, segundo as mensagens, seria capital para atingir determinados objetivos. Nas mensagens ficava acertado que eles fariam uma proposta financeira pela ajuda de Ninna: 100 000 reais mais 1% do valor da causa se houvesse êxito. Ouvido, João Otávio Noronha, que chegou a proferir uma decisão contra o pleito da JBS, rechaçou qualquer possibilidade de parceria entre sua filha e a advogada Renata.

➤OPINIÃO

Condições para crescer

Com inflação contida, contas externas em bom estado e sinais de firme reativação dos negócios, o Brasil tem condições iniciais bem favoráveis à reconstrução de sua economia, nos próximos anos, se nenhum grande entrave for criado pela irresponsabilidade política. Esta é a mais importante mensagem do novo Relatório de Inflação do Banco Central (BC), um amplo panorama econômico divulgado a cada três meses. A inflação próxima de 3% estimada para este ano resulta em parte de uma surpresa, a queda maior que a prevista dos preços de alimentos. Mas os números projetados para os anos seguintes, mesmo sem esse fator, continuam razoáveis. Os cenários apontam para taxas próximas de 4%, vizinhas da meta oficial, até 2020, sem expectativa, portanto, de novas pressões.

Já se especula, naturalmente, sobre uma nova redução da meta, já baixada de 4,5% para 4,25% a partir de 2019, e sobre a condução da política de juros. Mas toda elucubração sobre o assunto só tem algum sentido prático se algumas condições forem consideradas. É preciso levar em conta riscos econômicos, tanto internos como externos.

Do lado externo o cenário é favorável, neste momento, e nenhum dado aponta para grandes perigos no curto e no médio prazos. A recuperação da economia global segue em movimento sincronizado, como indicou nos últimos dias um relatório da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), e o previsível aperto das condições de financiamento, depois de anos de políticas frouxas, vem sendo gradual e sem danos colaterais.

Do lado interno, sempre podem surgir, é claro, desastres imprevistos, mas os grandes perigos são mesmo os de natureza política. No relatório o assunto é mencionado, como sempre, em linguagem moderada, mas de sentido inequívoco. O risco mais importante é o de uma “frustração das expectativas sobre a continuidade das reformas e ajustes necessários”. Essa frustração “pode afetar prêmios de risco e elevar a trajetória da inflação no horizonte relevante para a política monetária”.

Essa advertência vem sendo repetida, quase como mantra, em vários documentos do Comitê de Política Monetária (Copom), órgão responsável pelas decisões mais importantes do BC. A preocupação com o andamento dos ajustes e reformas nem é mencionada na maior parte das análises coletadas no mercado financeiro. Há quem fale até de um descolamento entre economia e política, mas essa hipótese é um evidente exagero ou simplesmente um equívoco.

Os operadores do mercado continuam trabalhando com base na hipótese, normalmente implícita, de manutenção da pauta de ajustes e reformas. Quando o assunto é provocado, essa hipótese é reconhecida. A mesma aposta prevaleceu durante a maior parte do tempo, desde a revelação, em maio, do acordo de colaboração entre a Procuradoria-Geral da República e os irmãos Batista, controladores da J&F.

As projeções de inflação têm sido elaboradas, tanto no mercado como no BC, com base no pressuposto de alguma estabilidade política e de manutenção do compromisso com o reparo dos fundamentos da economia. Só isso permite montar cenários com inflação próxima de 4% e juros básicos na vizinhança de 8% em 2020.

Mas a hipótese de um esforço continuado até o fim de 2018 e, em seguida, ao longo do próximo governo permite pensar em objetivos mais ambiciosos. Com a modernização trabalhista, o mercado de empregos poderá ficar mais flexível e mais eficiente, facilitando a incorporação de mão de obra. A renovação da Previdência facilitará a gestão das contas públicas e o efetivo respeito ao teto de gastos. Se uma reforma tributária razoável for implantada, haverá melhores condições para produzir, exportar e investir. Com maior potencial produtivo, o Brasil poderá escapar da armadilha do crescimento em torno de 2% ao ano. Para ingressar com firmeza no século 21 o País precisará de outras mudanças, mas terá vencido as barreiras iniciais. A maior vitória, nesse caso, terá sido contra o populismo, a irresponsabilidade e a mediocridade política.

*Publicado no Portal Estadão em 22/09/2017

➤A partir de hoje

Primavera começa com calor e tempo seco


A primavera começa às 17h02 nesta sexta-feira (22) e deve trazer temperaturas mais altas. O tempo seco característico do inverno, no entanto, deve continuar até próximo ao final da estação, quando um pouco mais de chuva traz um pouco mais de umidade.

As previsões indicam que a primavera será de calor e com temperaturas acima da média histórica, que normalmente fica em torno de 28°C. Também o período de chuvas mais regulares, que usualmente começa no meio de outubro, pode demorar a chegar neste ano.
Não há expectativa de massas polares fortes e não devemos ter eventos de frio atípico como no meio da primavera de 2016.

Em geral, o aumento do calor e da umidade da estação provocam as costumeiras pancadas de chuva no final da tarde ou da noite nas regiões Centro-Oeste e Sudeste.

A estação também traz poucas alterações nos totais mensais de chuva na região Sul. Já nas regiões Norte e Nordeste, costuma haver pouca variação de temperatura.

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) informa que há um aumento da probabilidade entre 55% e 60% de ocorrer o fenômeno La Niña no Sul durante a primavera e verão de 2017-18. Diferentemente do El Niño, o fenômeno consiste na diminuição da temperatura das águas do Pacífico.

Os meteorologistas confirmam essas previsões em parte devido ao resfriamento recente das anomalias de temperatura superficial e sub-superficial.

O La Niña, de forma geral, costuma aumentar a ocorrência de chuvas no norte do Nordeste e no leste da Amazônia. No Sudeste, as temperaturas ficam abaixo da normalidade, informa o Climatempo. No entanto, não há condições técnicas para que o fenômeno ocorra.