terça-feira, 4 de abril de 2017

➤BOA NOITE!


Sem destino (Easy Rider) é um road movie americano de 1969, escrito por Peter Fonda, Dennis Hopper e Terry Southern, produzido por Fonda e dirigido por Hopper.

Wyatt (Peter Fonda) e Billy (Dennis Hopper) são motoqueiros que viajam pelo sul dos Estados Unidos. Após levarem drogas do México até Los Angeles, eles as negociam com um homem em um Rolls-Royce. Com o dinheiro a dupla parte rumo ao leste, na esperança de chegar a Nova Orleans a tempo para o Mardi Grass, um dos Carnavais mais famosos em todo o planeta. 

O sucesso de Easy Rider ajudou a avivar a fase New Hollywood do cinema norte-americano durante a década de 1960.

Para esta terça-feira selecionei o vídeo da abertura do filme com a música "Born to Be Wild" pela banda  Steppenwolf.



➤RAPIDINHAS


Mônica Moura e João Santana fecham delação com a Procuradoria
O marqueteiro João Santana e sua mulher, a empresária Mônica Moura, firmaram acordo de delação premiada com a Procuradoria-Geral da República (PGR). O material está sob análise do Supremo Tribunal Federal (STF), que precisa homologar o acordo para que o Ministério Público peça abertura de investigações com base nas revelações do casal. Quando a delação é encaminhada ao STF significa que os delatores mencionaram autoridades com foro privilegiado perante a Corte.
A assinatura da delação foi informada pelo vice-procurador-geral eleitoral, Nicolao Dino, durante julgamento sobre a chapa formada por Dilma Rousseff e Michel Temer nas eleições de 2014. “Considerando que é relevante a colheita da prova, se afigura não menos importante que se inquiram também o senhor João Cerqueira Santana, a senhora Monica Moura e senhor André Luiz Reis Santana. Digo isso diante da recentíssima notícia de que as pessoas nominadas celebraram acordo de colaboração premiada com o PGR, acordo esse que se encontra submetido ao STF”, disse Dino.
Ele pediu, no julgamento, que Mônica, João Santana e André Reis Santana – um funcionário do casal – fossem ouvidos no âmbito do processo eleitoral. O pedido foi deferido pelo relator, ministro Herman Benjamin, e pelos demais integrantes do TSE.

Ataque químico deixa 58 mortos na Síria, diz ONG
Pelo menos 58 pessoas, entre elas 11 crianças, morreram e dezenas ficaram feridas nesta terça-feira, 4, em um suposto bombardeio químico na cidade de Khan Shijun, no sul da Província de Idlib, no norte da Síria, segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).
Ativistas e repórteres da imprensa local também alegam que horas após o ataque houve um bombardeio ao hospital que tratava as vítimas.
A ONG, que citou fontes médicas e ativistas, informou que alguns dos feridos no atentado realizado por aviões ainda não identificados apresentavam sintomas de asfixia, vômito e dificuldades para respirar.
O OSDH não descartou que o número de mortos aumente porque há feridos em estado grave. Ativistas sírios descrevem a ação como uma das piores já vividas pelo país ao longo do conflito que já dura seis anos. Ainda não houve um pronunciamento oficial de Damasco sobre o ataque.
A Defesa Civil Síria em Idlib, integrada por voluntários que prestam trabalhos de resgate em áreas fora do controle do governo, informou em sua página do Facebook que, por enquanto, os médicos não puderam identificar o tipo de gás utilizado no ataque a Khan Shijun.

Globo suspende ator José Mayer
TV Globo suspendeu o ator José Mayer de produções dos Estúdios Globo por tempo indeterminado. A decisão da emissora foi tomada na segunda (3) e motivada pela denúncia de assédio sexual, envolvendo o ator e a figurinista Susllem Tonani.
A um blog do jornal Folha de S. Paulo, a figurinista relatou na última sexta-feira (31), que o assédio de Mayer começou há oito meses, com elogios, que evoluíram para cantadas. Ela afirma que, mais tarde, o ator tocou suas partes íntimas sem seu consentimento.
Nesta terça (4), um grupo de funcionários, colaboradores e executivos da TV Globo se manifestou contra o assédio sexual, usando camisetas com as inscrições “Mexeu com uma mexeu com todas”, acompanhada da hashtag #chegadeassédio.

Contas de luz devem seguir com cobrança extra até o fim de 2017
O diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Romeu Rufino, afirmou nesta terça-feira (4) que a tendência é que a bandeira tarifária siga vermelha até novembro, o que implica em uma cobrança extra nas contas de luz de pelo menos R$ 3 a cada 100 kWh de energia consumidos.
Na semana passada, a agência anunciou que a bandeira tarifária, que estava amarela em março (cobrança extra de R$ 2 para cada 100 kWh), passaria para vermelha 1 em abril, devido à falta de chuvas que vem comprometendo a recuperação dos reservatórios das hidrelétricas.
Com os reservatórios mais baixos - e a proximidade do período seco -, aumenta a necessidade de uso das usinas termelétricas, que geram energia mais cara porque usam combustível para funcionar.
A taxa da bandeira tarifária serve para cobrir justamente o custo adicional devido ao uso maior de termelétricas.
Segundo Rufino, o período de chuvas no Sudeste e Centro-Oeste, onde estão as principais hidrelétricas do país, está se encerrando e já foi necessário acionar térmicas mais caras. Como a tendência agora é de menos chuvas naquelas regiões, a bandeira deve ficar vermelha até a volta do período úmido, em novembro.
“No período chamado seco, mesmo que tenha um regime [de chuva] melhor do que a média, o volume de afluência de água para o reservatório é baixo. Não vai ser nesse período que vai recuperar. O raciocínio é que muito provavelmente no período seco não haverá uma reversão da situação”, afirmou.

Trump planeja reformar legislação financeira dos EUA
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta terça-feira que seu governo está trabalhando para promover reformas na legislação financeira do país, conhecida como Dodd-Frank, para facilitar para os bancos emprestarem dinheiro.
“Vamos surgir com algo muito forte, muito além das recomendações, vamos fazer coisas que serão muito boas para a indústria bancária para que os bancos possam emprestar dinheiro para as pessoas que precisarem”, disse Trump durante reunião com líderes empresariais da região de Nova York, na Casa Branca.
“Vamos fazer uma importante revisão na (legislação) Dodd-Frank. Queremos restrições fortes, queremos forte regulação. Mas não uma regulação que torne impossível para os bancos emprestar dinheiro para pessoas que vão criar empregos”, disse Trump.

➤OPINIÃO - 2

Um país de São Tomés**


Sabemos que cedo ou tarde um frio intenso nos espera, 
mas não fazemos fé com agasalho        

Bolivar Lamounier* 


Acreditar ou não acreditar que uma coisa exista é uma questão de grau. São Tomé era um moderado: vendo, acreditava. Radical era a operária imortalizada por Noel Rosa no samba Três apitos, que no inverno ia sem meias para o trabalho, não fazia fé com agasalho e nem no frio acreditava.

Pior, porém, são certos setores satelitizados pelo PT e pela CUT, que atribuem a atual catástrofe brasileira aos sete meses do governo Temer, e não aos 13 nefastos anos de Lula e Dilma Rousseff. 
Tais setores se recusam a enxergar a herança mais que maligna da passagem do PT pelo poder: três anos de recessão, o número de desempregados saltando para 13,5 milhões e uma contração de 9% no PIB por habitante, registrada pelo IBGE. Em vez de se debruçarem sobre esses dados, os referidos setores insistem em que o trem estava nos trilhos enquanto as rédeas da economia estavam nas mãos de Dilma e Guido Mantega, e só descarrilou por obra e graça dos “golpistas” e de Michel Temer, esquecidos, naturalmente, de que Temer só chegou ao Planalto porque foi o vice na chapa da sra. Rousseff. Exultaram, dias atrás, quando o Ibope informou que a impopularidade de Temer é alta e crescente. Entenderam os números da pesquisa como uma “demonstração” de seu esdrúxulo argumento e aproveitaram a ocasião para ulular estridentemente nas ruas e nas redes sociais contra as reformas que ora tramitam no Congresso
.
A dimensão numérica da miopia acima descrita nada tem de surpreendente, dadas as condições da economia. O cidadão de baixa renda, geralmente pouco informado, descarrega sua indignação em qualquer autoridade que lhe pareça responsável pelos sofrimentos de sua família. Não apoia Temer porque é Temer quem exerce no momento a Presidência, como não apoiaria Lula, se fosse ele o ocupante da poltrona presidencial. Ou seja, as atitudes dessa categoria de cidadãos são imensamente importantes, uma vez que o processo democrático e as reformas precisam de apoio e também porque logo chegaremos às eleições de 2018, cruciais para o futuro do País. Imensamente importantes, mas perfeitamente compreensíveis.

Incompreensíveis – ou perversamente compreensíveis – são as atitudes de certos setores ditos “politizados”, que ora se destacam por aquele tipo de ignorância ossificada a que chamamos ideologia, ora por uma irrefreável tendência à omissão. Refiro-me, naturalmente, aos partidos e sindicatos de esquerda, aos chamados “movimentos sociais” e aos outrora ruidosos clérigos e intelectuais petistas. Suponho que muitos dos integrantes desses setores assistam a filmes de bangue-bangue. Se assistem, devem saber que a flecha comanche machuca muito quando penetra o corpo do soldado, e mais ainda quando é extraída, mas é imperativo extraí-la para que o soldado tenha alguma chance de sobrevivência. Da mesma forma, apregoar que a crise atual possa ser superada sem um ajuste fiscal doloroso é pura hipocrisia. Os desatinos do governo Dilma causaram estragos enormes no organismo econômico brasileiro, e não há receita indolor que os possa sanar.

Claro, a cegueira não explica todas as dificuldades que se antepõem à recuperação da economia e não é privilégio da oposição de esquerda. A radioatividade liberada pelo combate à corrupção atingiu várias das maiores empresas do País, contribuiu para a redução da atividade econômica e se alastrou sobre todo o sistema político. O PP e o PMDB, partidos situados no cerne da base do governo, foram atingidos em cheio. Contando com uma equipe econômica categorizada e propondo uma agenda de reformas relevante, o presidente Temer colecionou vitórias importantes no Congresso. Mas sua agenda reformista enfrenta dificuldades por todos os lados – que o diga o senador Renan Calheiros, que agora resolveu se dedicar ao esporte do “fogo amigo” contra Temer. 

Por todas essas razões e pela necessidade de aprimorar o projeto, a reforma da Previdência, por exemplo, não deve ser aprovada no primeiro semestre. A questão de fundo, no entanto, é o fato de sermos hoje um país de São Tomés. Sabemos que cedo ou tarde um frio intenso nos espera, mas não fazemos fé com agasalho. Como informa José Roberto Afonso, os gastos com o Regime Geral da Previdência Social (RGPS) consomem atualmente 41% do orçamento do governo central. Há 20 anos, em 1997, esse porcentual era de 35%. Se não fizermos agora uma reforma previdenciária adequada, somente essa rubrica de gasto consumirá 63% do Orçamento em 2027 e mais de 70% a partir de 2030.

Até aqui, limitei-me à conjuntura imediata, ou seja, ao imperativo de ajustar as contas públicas, condição sine qua non para a retomada dos investimentos e a atenuação do desemprego. E a um requisito complementar, que só Deus e os eleitores podem satisfazer: evitar a volta do populismo nas eleições presidenciais do próximo ano. Outro experimento como o do passado recente obviamente arrastará o Brasil para um brejo sem fim.

Mas nosso grande desafio como país ainda não está na agenda. Para confrontá-lo efetivamente, precisamos, primeiro, reverter o legado maligno da era Lula-Dilma. Refiro-me à superação do que se tem chamado de armadilha do baixo crescimento, ou da renda média. Com um PIB por habitante de US$ 10 mil e crescendo 3% ao ano, em média, levaremos uma geração inteira para atingir o nível atual da Grécia, um dos países mais pobres da Europa. Um cenário péssimo, evidentemente, ao qual podemos acrescentar alguns toques sinistros. Para tanto, basta conjecturarmos que essa Grécia que estamos tentando ser – que por enquanto é uma miragem – terá uma distribuição de renda muito pior que a da Grécia atual. Mas este, no momento, é um cenário que não estamos em condições de enxergar.

*Cientista Político, sócio diretor da Augurium Consultoria
**Publicado no Portal Estadão em 04/04/2017

➤Chapa Dilma-Temer

TSE dá prazo para defesas e adia julgamento
Foto: G1/Reprodução
Os sete ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiram por unanimidade nesta terça-feira (4) conceder prazo adicional para as alegações finais das defesas e, após 1 hora e 45 minutos de sessão, adiaram o julgamento da ação que pede a cassação da chapa Dilma Rousseff-Michel Temer.

Os ministros discutiram durante a sessão se o prazo deveria ser de três ou cinco dias, mas, por maioria, prevaleceu a tese dos cinco dias. De acordo com o presidente do TSE, ministro Gilmar Mendes, o prazo de cinco dias passará a contar depois que o TSE ouvir novas testemunhas.

Isso porque, além de conceder mais prazo às defesas, os magistrados autorizaram a reabertura da fase de coleta de provas para ouvir novas testemunhas. O corregedor do TSE e relator do caso, ministro Herman Benjamin, ouvirá os depoimentos do ex-ministro da Fazenda Guido Mantega, dos publicitários João Santana e Mônica Moura e de André Santana, que, segundo o Ministério Pública, auxiliava o marqueteiro da campanha de Dilma e Temer.

Além disso, até o fim deste mês, o presidente do TSE, Gilmar Mendes, programou uma série de viagens ao exterior e não poderá comandar as sessões nem votar no caso – ele viaja para os EUA na quinta-feira (6), passará por Portugal, França e retornará ao Brasil somente no dia 25. Portanto, o julgamento deve ser retomado em maio.

O pedido de mais prazo foi formulado no início do julgamento pelo advogado Flávio Caetano, que defende a ex-presidente Dilma Rousseff. A defesa quer analisar melhor as provas apresentadas por ex-dirigentes da Odebrecht e entregar novas alegações finais (o documento no qual são feitas as últimas manifestações das defesas sobre o caso).
Fonte: Portal G1

➤OPINIÃO

A força do populismo golpista*

Do populismo os últimos acontecimentos na Venezuela 
demonstram o quanto é difícil sair, mesmo ele tendo levado o país rico 
em petróleo a uma profunda crise econômica e social        



Dois golpes, em poucos dias, um na Venezuela e outro no Paraguai, mostram que o populismo ainda tem força na América Latina, apesar dos reveses sofridos, principalmente na Argentina e no Brasil, aqui com o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff e a acachapante derrota do PT nas últimas eleições municipais. Na Venezuela, as forças populistas agiram para manter no poder o chavismo, já sem disfarce “democrático”, e no Paraguai para facilitar a volta ao poder do ex-presidente Fernando Lugo.

As características do golpe paraguaio são um primor de desfaçatez e de absoluta indiferença a qualquer regra de convivência política civilizada, quando se trata de fazer valer ambições políticas. Para driblar a Constituição, que proíbe a reeleição, tanto do presidente como de ex-presidentes – medida adotada justamente para evitar que líderes populistas se eternizem no cargo –, o presidente Horacio Cartes e o seu partido, o Colorado, se juntaram ao ex-presidente Fernando Lugo.

Aliados dos dois montaram uma farsa e aprovaram na terça-feira passada, no Senado, medidas que alteram o regimento da Casa e em seguida uma emenda que autoriza a reeleição. Ela precisa passar pela Câmara, onde Cartes tem folgada maioria, e submetida a referendo. Tudo feito com requintes de esperteza. Para evitar o risco de opositores e manifestantes simpáticos a eles constrangerem senadores com resquícios de pudor, a sessão foi realizada não no plenário do Congresso, mas na sede da Frente Guasú, que reúne partidos de esquerda que apoiam Lugo, com a presença de 25 senadores. Os outros 20 ficaram de fora.

Diante da forte reação popular ao golpe, com disfarce “legal” que não ilude ninguém – manifestantes invadiram e colocaram fogo na sede do Congresso na sexta-feira passada e na madrugada de sábado um líder estudantil foi morto a tiros durante confronto com a polícia –, o presidente Cartes propôs diálogo com os opositores da medida, com a mediação da Igreja Católica, e a Câmara adiou a votação da emenda. Tudo indica, porém, que se trata apenas de uma tentativa de esfriar os ânimos.

Consumado o golpe no Congresso manobrado por Cartes e Lugo, as forças somadas de ambos têm grande possibilidade de vencer no referendo. Abertas as portas para a reeleição, ou se assistirá ao retorno do populista de esquerda Lugo, afastado por impeachment em 2012 – o que parece mais provável a julgar pelas pesquisas de opinião –, ou à permanência de Cartes, inaugurando uma nova vertente populista.

Do populismo os últimos acontecimentos na Venezuela demonstram o quanto é difícil sair, mesmo ele tendo levado o país rico em petróleo a uma profunda crise econômica e social. Diante da forte reação, tanto interna, com a promessa de resistência da oposição, seguida de manifestações populares, quanto externa – na qual se destacam as do Mercosul e da Organização dos Estados Americanos (OEA), que pedem o respeito às regras democráticas –, ao seu autogolpe para eliminar qualquer resquício de oposição, o presidente Nicolás Maduro resolveu encenar um recuo que só engana os muito ingênuos.

O Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) anulou sua decisão de assumir os poderes da Assembleia Nacional, onde a oposição conseguiu maioria nas últimas eleições parlamentares. Sempre por ordem de Maduro, num e noutro caso. O que significa que amanhã, também por ordem dele, o autogolpe pode voltar a valer. Ou seja, todo mundo sabe que tudo isso não passa de outra encenação ou de uma demonstração de que Maduro faz e desfaz à vontade.

O chavismo já mostrou que tem o controle de todas as instituições e as manipula de acordo com seus interesses e seu objetivo de se manter no poder. Só a resistência interna, com o risco de acabar em violência, e a pressão externa poderão mudar esse quadro. Como a do Mercosul que, após reunião em Buenos Aires, sábado passado, pediu o respeito “efetivo” à separação de poderes, ao Estado de Direito e a libertação dos presos políticos.
*Publicado no Portal Estadão em 04/04/2017

➤04/04/2017


Estadão -Começa julgamento da chapa Dilma-Temer no TSE
Ministros da corte analisam ação do PSDB sobre as eleições de 2014

Folha de São Paulo - Lindbergh acirra disputa pela presidência do PT com Gleisi
Lula apoia a candidatura da senadora

O Globo - Estado do Rio tem terceira morte por febre amarela
Homem de 33 anos estava internado em hospital municipal de Itaperuna

Correio Braziliense - Advogado de Dilma defende adiamento de julgamento no TSE
Segundo Caetano, o tribunal atropelou os prazos e não deu o número de sessões corretas para a manifestação de Dilma

Estado de Minas - In­dús­tria mi­nei­ra tem si­nal tí­mi­do de re­a­ção
Em 12 me­ses en­cer­ra­dos em fe­ve­rei­ro, fa­tu­ra­men­to do se­tor cai 9,7%, a pri­mei­ra que­da de um dí­gi­to em 21 meses. So­bre ja­nei­ro, a re­cei­ta aumentou 4,7%, na se­gun­da al­ta se­gui­da

Tribuna da Bahia - Vacina contra a febre amarela continua sendo ofertada em Salvador
A vacinação contra a febre amarela continua sendo ofertada em 24 unidades de saúde de referência em Salvador, de segunda a sexta-feira, das 08 às 17 horas

Diário do Nordeste - Cerca de 200 pessoas morrem anualmente no Ceará por tuberculose
O número de casos novos da doença praticamente se manteve estável. Em 2011 foram diagnosticados 3.653 casos novos e 3.341 outros em 2016

Diário Catarinense - Pedido de abertura de duas CPIs é protocolado na Câmara de Vereadores de Florianópolis
Requerimentos receberam assinaturas de oposição e da base aliada de Gean

Pioneiro - Futuro do vice-prefeito de Caxias do Sul será decidido pela Justiça
Defesa do vice entrará hoje com ação para reingresso no cargo. PGM estuda melhor alternativa judicial

Revista VEJA -  TSE decide dar mais prazo para defesa
Gilmar Mendes comanda Tribunal que decidirá sobre mandato do presidente em exercício

Revista EXAME - Cai ou não cai?
Para consultorias, hipótese de Temer perder o mandato no julgamento do TSE é remota, mas não se pode descartar a possibilidade

Revista ÉPOCA - Moro ouvirá Cabral e Adriana Ancelmo no fim do mês
Depoimentos serão presenciais devido à "complexidade do tema"

➤BOM DIA!

A alegria de voltar!

Decididamente ontem foi uma noite muito especial. Juntamente com um dos mentores do programa Consumidor em Pauta, Dr. Santini, retornamos ao ar pela TVE, depois de sete anos fora. E pelos comentários de todos os que consegui ler aqui, pelos telefonemas que recebi, pelas mensagens, acho que foi um sucesso.

Ao Cleber Benvengu, secretário de Comunicação do RS, ao Orestes Andrade, presidente da TVE, a Tatiana Forstter, diretora de Programação, a Sandra Porciuncula, produtora e a todos os meus queridos amigos da emissora, que me recebram maravilhosamente, muito obrigado. 

Voltar e fazer algo que recompensa pelo serviço prestado, é muito bom. Ser reconhecido por tudo, melhor ainda. Agora é trabalhar e colocar o Consumidor em Pauta no lugar de onde nunca deveria ter saído, exatamente por se tratar de um programa de utilidade pública, uma das funções principais da nossa querida TVE.

Hoje, a partir das 19h15, voltaremos ao ar na Nova Programação da TVE, com mais uma edição do Consumidor em Pauta, ao vivo. Vamos tratar de Direito do Trabalho e o convidado é o Dr. Marcelo de Jesus. Perguntas podem ser encaminhadas pelo e-mail consumidorempauta@tve.com.br ou pelo telefone (51) 3230.1530.

Tenham todos um Bom Dia!