sábado, 3 de setembro de 2016

BOA NOITE!


James Taylor, que nasceu Boston em 12 de março de 1948 é um músico, compositor e intérprete da fusão do "country-gospel-rock".

Todos os seus álbuns, com exceção de um, alcançaram vendas recordes que o renderam certificados de ouro ou platina, enquanto o álbum Greatest Hits, de 1976 o rendeu certificado de diamante por mais de dez milhões de cópias vendidas. 

Um dos grandes sucessos de James Taylor é Fire and Rain, música gravada em 1970.








CORRUPÇÃO

Lula é investigado em outro escândalo

Foto: VEJA.com
Após a era petista no poder ser enterrada com o impeachment de Dilma Rousseff, o ex-presidente Lula terá de lidar com alguns cadáveres insepultos. Além de ter se tornado réu e indiciado no petrolão, Lula agora será investigado pelo ressurreto mensalão. O ex-presidente foi acusado na delação do ex-senador Delcídio do Amaral de ter feito parte de um esquema armado para comprar o silêncio do empresário Marcos Valério, operador do esquema de subornos descoberto em 2005. Esse capítulo da colaboração do ex-parlamentar terá novos desdobramentos nos próximos meses.

O ministro Teori Zavascki, relator da Operação Lava-Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que o caso seja enviado à Justiça Federal no Distrito Federal, para a apuração dos fatos, e compartilhado com o inquérito em andamento na Corte apelidado de “quadrilhão”, que escarafuncha todo o esquema de corrupção na Petrobras. Essa é a primeira vez em que o petrolão se encontra com o mensalão numa mesma investigação, tendo como elo Lula e o PT.

Teori atendeu a um pedido feito pela Procuradoria-Geral da República (PGR). Em petição enviada ao STF, os investigadores da Lava-Jato solicitaram a apuração do relato feito por Delcídio que se refere à “participação de personagens centrais do Partido dos Trabalhadores, entre os quais o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ex-ministro Antonio Palocci e Paulo Okamotto, nas tratativas voltadas ao pagamento de valores ilícitos para manter o silêncio de Marcos Valério no denominado caso do ‘mensalão’”.

O ex-senador contou que, quando presidia a CPI dos Correios entre 2005 e 2006, foi procurado por Valério. Naquela ocasião, o operador do mensalão ameaçava entregar o PT se o partido não pagasse uma dívida de 220 milhões de reais, referente aos recursos utilizados para comprar o apoio de parlamentares durante o governo Lula. O assunto, que já era de conhecimento de Paulo Okamotto, braço-direito do ex-presidente, foi levado por Delcídio até Lula, que ficou transtornado. Alguns dias depois, de acordo com Delcídio, Palocci entrou em contato e disse que iria resolver o imbróglio. O ex-senador ainda relata que ouviu dizer que as empreiteiras do petrolão ajudaram a comprar o silêncio de Valério.

O ex-presidente também está sendo investigado em outra frente do mensalão. Os procuradores da Lava-Jato em Brasília estão apurando as acusações feitas por Marcos Valério num depoimento prestado ao Ministério Público Federal em setembro de 2012. Naquela época, o então empresário, condenado a 37 anos de prisão, chegou a negociar uma delação, mas acabou recuando do acordo.

Segundo o operador do mensalão, a empresa Portugal Telecom saldou uma dívida de 7 milhões de dólares de campanhas do PT. A transação foi realizada no exterior por meio de fornecedores da companhia de telecomunicação sediados em Macau. Como prova, Valério entregou quatro folhas com dados de contas bancárias fora do Brasil, que teriam sido utilizadas pelo PT para quitar despesas das eleições de 2002 e 2004.

A Polícia Federal e o MPF instauraram um inquérito para checar as acusações feitas por Valério, que se recusou a prestar novas informações. Após três anos, concluíram que seria inviável avançar nas pistas dadas pelo empresário, pois os fatos eram antigos – e pediram o arquivamento das investigações. No entanto, o juiz Ricardo Augusto Soares Leite, da 10ª Vara federal em Brasília, determinou que o caso fosse retomado.

De acordo com o magistrado, há contradições nos depoimentos dos suspeitos e algumas dúvidas que ainda precisam ser esclarecidas. Por isso, determinou uma série de novas diligências. O processo foi direcionado aos procuradores do grupo de trabalho da Lava-Jato, que devem utilizar as informações levantadas ao longo do inquérito para aprofundar as investigações sobre a conexão entre o petrolão e o mensalão.

No próximo dia 12 de setembro, Marcos Valério deverá prestar depoimento ao juiz Sergio Moro, responsável pelos processos da Lava-Jato em Curitiba. O operador do mensalão será questionado sobre o empréstimo de 12 milhões de reais feito entre o pecuarista José Carlos Bumlai, amigo de Lula, e o banco Schahin.

Segundo o próprio Valério declarou ao MPF em 2012, uma parte dos recursos foi utilizada para comprar o silêncio de Ronan Maria Pinto, empresário que ameaçava envolver dirigentes do PT com o assassinato do prefeito de Santo André Celso Daniel, em janeiro de 2002. Investigadores da Lava-Jato acreditam que, de um jeito ou de outro, todos esses esquemas estejam relacionados entre si — e sob o comando de Lula, que nega as acusações.

Fonte: veja.com

OPINIÃO

O fiasco da campanha petista*

A campanha de desinformação liderada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, pela presidente cassada Dilma Rousseff e por seus simpatizantes mundo afora, a título de denunciar um certo “golpe” no Brasil, foi amplamente desmoralizada por Estados Unidos, China e Argentina. Os governos americano e chinês, que lideram a economia global, e o governo da Argentina, principal parceiro comercial do Brasil na América do Sul, trataram de reconhecer Temer como presidente de fato e de direito, e com a nova administração brasileira pretendem tocar a vida adiante.

Assim, a desvairada tese do “golpe” só sobrevive na boca dos incautos, dos intelectuais e artistas divorciados da realidade, dos chefes de Estado bolivarianos e dos petistas destituídos das preciosas boquinhas federais.
Logo depois do desfecho do impeachment e da posse de Temer, segundo informou o Palácio do Planalto, o secretário de Estado americano, John Kerry, enviou mensagem ao novo presidente dizendo que os Estados Unidos confiam na manutenção do forte relacionamento com o Brasil.

O porta-voz do Departamento de Estado americano, John Kirby, em entrevista coletiva, informou que, no entender do governo americano, tudo se deu “de acordo com o ordenamento constitucional do Brasil”. Questionado por um repórter fiel à versão do “golpe”, que lhe perguntou mais de uma vez se o governo americano não tinha mesmo nenhuma preocupação a respeito do impeachment, Kirby foi enfático: “Esta é uma questão interna do Brasil, e eu acho que você deveria procurar as autoridades brasileiras para colher informações sobre o assunto. E nós acreditamos que as instituições democráticas do Brasil atuaram de acordo com a Constituição”.

Na China, onde acontece a reunião do G-20, Temer foi recebido pelo presidente Xi Jinping. Num encontro de 40 minutos, o líder chinês expressou o desejo de fazer diversos negócios com o Brasil. Qualificou Temer como “amigo”.
Por fim, o governo da Argentina, que já havia respaldado o governo interino de Temer, expressou seu respeito pela decisão do Congresso de destituir Dilma e reafirmou sua “vontade de continuar pelo caminho de uma real e efetiva integração, no marco do absoluto respeito aos direitos humanos, às instituições democráticas e ao direito internacional”. Outros países sul-americanos, como Peru, Chile e Paraguai, foram na mesma linha.

Já o Equador, a Bolívia e a Venezuela, países governados por autocratas inspirados na cartilha antidemocrática chavista, convocaram seus embaixadores no Brasil – uma dura medida diplomática – em protesto contra o desfecho do processo de impeachment, que eles chamam de “golpe parlamentar”. Para Nicolás Maduro, responsável pela transformação da Venezuela em um inferno, “esse golpe não é apenas contra Dilma Rousseff, é contra a América Latina e países do Caribe, é um ataque contra os movimentos populares, progressistas, contra os partidários das ideias de esquerda”.

Enquanto isso, Lula, provavelmente consciente de que as principais potências mundiais e os mais importantes parceiros regionais do Brasil já reconheceram o governo Temer, tenta desesperadamente angariar ainda algum apoio internacional. Ele enviou uma carta a governantes e ex-governantes com quem se relacionou quando foi presidente, na qual diz que o impeachment não passa de uma ação das “forças conservadoras” para “impedir a continuidade e o avanço do projeto de desenvolvimento e inclusão social liderado pelo PT”. Nem é o caso de perder tempo com as inúmeras mentiras do texto. O que importa é notar que a carta se presta a denunciar a perseguição de que Lula se diz vítima, pois está claro, a esta altura, que está chegando o momento em que o chefão petista terá de prestar contas de suas maracutaias à Justiça.

Ao fim e ao cabo, parece mesmo não haver alternativa a Lula e a seus colegas latino-americanos inimigos da democracia – não por acaso os únicos a defender Dilma – senão esperar que o mundo seja acometido de um surto de ingenuidade e lhes dê ainda algum crédito.

*Publicado no Portal estadão.com em 03/09/2016
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FUTEBOL

18ª e 19ª RODADAS

Sábado - 03/09
16h 
Fluminense 3 X 2 Figueirense - Edson Passos

Domingo - 04/09
16h
Botafogo 2 X 1 Grêmio - Luso Brasileiro

BOM DIA!

Os marginais atacam novamente!

Foto: clicRBS
Mais uma vez tivemos marginais e vândalos reunidos, mascarados, para quebrar, depredar, incendiar e perturbar a paz do cidadão que, mesmo que seja contra, prefere protestar pacificamente contra o momento político brasileiro. Os mesmos vagabundos, que como todo o marginal cobrem o rosto para fugir da lei, saíram às ruas para “protestar” contra o presidente Michel Temer. E estes mesmos vândalos, insistentemente, por sua participação em ações como a de ontem (2), são chamados por boa parte da imprensa de “manifestantes”.

Eles tem todo o direito de não concordar com o impeachment, de não aceitar a posse de Temer, de chamar de golpistas quem aceita, democraticamente, a decisão do STF, da Câmara e do Senado. Para os marginais de sempre, não basta protestar, eles se julgam no direito de que quebrar tudo.

Mas o que mais me impressiona, nem é tanto o que os vagabundos, marginais e vândalos fazem durante o que chamam de protesto, mas a opinião de alguns candidatos, notoriamente envolvidos no comando de ações como as que estão acontecendo em Porto Alegre.

Li no clicRBS, de onde mais uma vez retirei as fotos que ilustram este comentário, declarações de quatro candidatos à prefeitura da Capital e faço questão de reproduzir para que todos saibam como alguns tratam o que, insisto, chamam de “manifestações”.

Começo com Sebastião Melo, vice-prefeito de uma cidade que terá que arcar com, até agora, uma despesa de mais de R$ 70 mil para recuperar o que os “manifestantes” quebraram e incendiaram. Leiam e tirem suas conclusões.

Foto: clicRBS
"Atos de violência expressam um jeito de fazer política que ninguém aguenta mais. É a velha política baseada no ódio, que coloca o interesse partidário acima do interesse das pessoas e da cidade. Segundo a prefeitura, o município sofreu prejuízos de quase R$ 70 mil com a queima de contêineres. O que me deixa mais indignado é que quem incentiva esses atos se apresenta para cuidar da cidade. É uma minoria raivosa, tenho convicção de que a sociedade não aprova isso de jeito nenhum. Cabe à Brigada Militar não permitir o vandalismo, seja desta horda, seja de qualquer outra. Depois, compete à Polícia Civil averiguar os vídeos e mandar para o Ministério Público. Um dos graves problemas do Brasil é a impunidade. Se fazem isso e não tem punição, sentem-se autorizados a praticar ações ainda piores. Tem de haver punição exemplar, porque em uma cidade não pode haver desordem." (Sebastião Melo – PMDB)

“Manifestamos nossa preocupação com o clima de repressão generalizada que está se instalando no país contra os movimentos sociais e com a tentativa explícita de criminalização daqueles que protestam contra Temer e o golpe. Estranhamos que, num momento de crise total da segurança pública no Estado, tantos policiais tenham sido deslocados para uma ação violenta que quebrou o clima pacífico da caminhada. A candidatura Sebastião Melo e sua coligação, ao querer responsabilizar Raul Pont, busca criar um factoide político para tentar influenciar a campanha eleitoral (...)" (Assessoria de Raul Pont – PT)

“Em Porto Alegre, acho lamentável que o PMDB aproveite o ato contra sua sede, um equívoco, para desviar o debate das eleições municipais. Precisamos discutir Porto Alegre e propostas para a cidade. O PMDB vem me envolvendo, e o PSOL, nessa ação que não tem nada a ver conosco. Foram atos isolados de indivíduos ligados ao PT. Acho lamentável que o policiamento da cidade seja desviado para conter essas ações, que é outro resultado desses equívocos." (Luciana Genro – PSOL)

"De 2013 até agora, dezenas de milhões de brasileiros foram às ruas de forma pacífica, sem ter uma unha quebrada. Nada. Mas, nesses movimentos onde partidos políticos como PT e PSOL lideram, temos essa depredação de patrimônio público e privado e agressões a pessoas. Isso tudo é inaceitável. Esses movimentos são estimulados e financiados por PT e PSOL. Não sabem se manifestar sem ser agredindo e destruindo. É evidente que há ligação entre quem sempre defendeu essas manifestações, black blocs e criminosos e esses grupos (que praticam o vandalismo). Os mesmos sindicatos e partidos que sempre confundem o público e o privado estão por trás disso porque não sabem conviver com a divergência sem destruir. A maneira correta de lidar quem toma parte nesse tipo de situação é identificar e responsabilizar os envolvidos." (Nelson Marchezan Júnior – PSDB)

Acho que não existe qualquer dificuldade em concluir que os mesmos de sempre buscam todos os tipos de justificativa para defender a violência, a marginalidade, a vagabundagem, jogando a culpa nos outros. Foi sempre assim. A culpa é sempre do passado, dos governos e partidos adversários, jamais de quem está por traz deste bando de vândalos.

Tenham todos um Bom Dia!