quinta-feira, 2 de junho de 2016

BOA NOITE!

Boca Livre é um grupo musical brasileiro de MPB, cujo primeiro disco foi lançado independentemente em 1979. Com seu estilo refinado, o Boca Livre se destaca por suas composições e também pelas versões de músicas de outros compositores.

A qualidade dos vocais e a sensibilidade na escolha do repertório, fazem do Boca Livre um dos grupos preferidos de quem aprecia a boa música brasileira.

Um de seus grandes e inesquecíveis sucessos, é a cantiga Toada


Brasileirão 2016


5ª RODADA

Quarta- 1º/06
19:30
Internacional 1 X Atlético PR - Beira Rio

21:00
Coritiba 3 X 4 Chapecoense - Durival de Brito
Corinthians 1 X 0 Santos - Arena Corinthians
Santa Cruz 0 X 1 Sport - Arruda

21:45
Figueirense 1 X 0 São Paulo - Orlando Scarpelli
Atlético MG 1 X 1 Fluminense - Independência

Quinta - 02/06
19:30
América MG 1 X 2 Ponte Preta - Independência

21:00
Palmeiras 4 X 3 Grêmio - Arena Palmeiras 
Flamengo 1 X 0 Vitória - Raolino de Oliveira

CLASSIFICAÇÃO


Previdência

Padilha:“governo quer reforma em 2016”


A reforma da Previdência deve ser aprovada até o final deste ano e passa a ter efeitos já em 2017, afirmou nesta quinta-feira o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, acrescentando que o governo do presidente interino Michel Temer planeja ainda mudanças na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
O governo ainda não tem, segundo o ministro, uma proposta pronta de reforma trabalhista, mas essa será a prioridade depois de pronto o plano de reforma da Previdência, e a intenção é mexer na CLT.

"Se a Constituição é mudada aqui da forma que muda, por que não pode mudar a CLT?", defendeu o ministro, em entrevista à Reuters, ressaltando que o governo pretende negociar com os trabalhadores e "construir alternativas".

Aprovada em 1943, a CLT estabeleceu a jornada de oito horas, a previsão de férias, salário mínimo, 13º salário, entre outras normas que regem até hoje os contratos de trabalho e, apesar de ter sido atualizada diversas vezes, nunca se mexeu nos direitos básicos.

Padilha defende, no entanto, que há alternativas para facilitar e diminuir custos da contratação de pessoal. "Tem muita coisa que ainda segura um pouco a geração de emprego. Se mantivermos regras conservadoras o investimento vai para outros países, a economia é globalizada", afirmou.

De acordo com o ministro, a meta do governo é aprovar também uma reforma trabalhista até o final deste ano, aproveitando o tamanho da base aliada na Câmara, que ultrapassa, em tese, os 350 deputados. "Eu não sei se aprova até o final do ano, mas a ideia é aprovar as duas até o final do ano para entrar no ano novo com uma nova perspectiva", disse, referindo-se também à reforma da Previdência.

Mais adiantadas, as mudanças na Previdência devem ter uma proposta pronta para ser enviada ao Congresso em até 45 dias, garantiu Padilha. "Se andarmos com velocidade, a meta é aprovarmos este ano e terá efeito ano que vem", disse.

O ministro insiste que as duas reformas serão construídas conjuntamente com as centrais sindicais. No entanto, em todas as reuniões, os representantes dos trabalhadores insistem que não admitem atingir quem já está no mercado de trabalho. Qualquer reforma que possa ter efeito já em 2017 terá que incluir mudanças nas regras atuais, e não apenas para trabalhadores futuros.
"Temos que chegar na sustentabilidade. O esforço será inversamente proporcional ao prazo em que chegará na sustentabilidade", afirmou. "O Estado brasileiro tem que garantir ao cidadão que ele vai ter a aposentadoria. Por isso queremos que tenha a legitimação da construção coletiva."
Agência Reuters

Rapidinhas


Comissão vai esperar decisão de Lewandowski para votar calendário
Após acatar questão de ordem que reduz o processo de impeachment em 20 dias, o presidente da comissão especial, Raimundo Lira (PMDB-PB), decidiu adiar a votação do calendário no colegiado para consultar o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski. Lira fez um acordo com os aliados da presidente Dilma Rousseff, que concordaram em apresentar um recurso ao presidente do STF ainda nesta quinta-feira, 2. Assim, a deliberação sobre o planejamento dos trabalhos no colegiado fica suspensa até que o ministro se posicione sobre o tema. "Nós queremos conduzir esta comissão em um clima democrático, em um clima em que se tome todos os cuidados para a defesa não ser atropelada. Vamos fazer o seguinte: o relator, em vez de apresentar o cronograma agora, vai apresentar aqui os requerimentos, discutir os requerimentos de oitiva, as outras questões, e nós vamos dar entrada hoje (quinta) a essa questão de ordem junto ao presidente do Supremo", declarou Lira.

Estupro coletivo: senador do PT diz que única esquerda que amplia penas é a brasileira
O senador Lindbergh Farias (PT) tem um posicionamento crítico sobre a ampliação de pena para casos de estupro, conforme foi aprovado pelo Senado nesta semana. Segundo ele, “qualquer estudante de direito sabe” que não é o tamanho da pena, mas a certeza da punibilidade que impede a prática de crimes. Disse o senador: “Somos a única esquerda do mundo que vota ampliação de penas. E ainda faz isso num país com superlotação nos presídios”.

Anastasia sugere que comissão barre áudio de Machado na defesa de Dilma
O relator da comissão especial do impeachment, senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), propôs nesta quinta-feira (2) que o colegiado rejeite pedido da defesa da presidente afastada Dilma Rousseff para incluir, na fase de coleta de provas do processo, as gravações feitas pelo ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado. Ele também defendeu que seja negada perícia solicitada pela petista. Nesta quarta (1º), o advogado da presidente afastada, José Eduardo Cardozo, pediu na defesa entregue ao Senado a inclusão, no processo do impeachment, de gravações feitas pelo ex-presidente da Transpetro.   Anastasia apresentou na sessão desta quinta da comissão especial um parecer com respostas aos requerimentos apresentados pela defesa de Dilma, pela acusação e por senadores. O relatório com as sugestões de Anastasia terá que ser votado pela comissão, a quem cabe a palavra final sobre a convocação de testemunhas e a solicitação de provas.

A Petrobras foi vítima de quadrilha, diz o novo presidente da empresa 
Em um discurso repleto de críticas tanto à política do governo anterior para o setor de petróleo quanto às gestões da Petrobras no período petista, o novo presidente da empresa, Pedro Parente, usou os termos “absurdo” e “inominável” para classificar “o que aconteceu” com a empresa, referindo-se à crise financeira e à corrupção que tomou conta da companhia. Em seu primeiro discurso no cargo, Parente também afirmou que a sociedade tem uma visão “mais clara das verdadeiras causas” do atual quadro da companhia. “A euforia e o triunfalismo no discurso de anos recentes não servem mais para esconder o verdadeiro descalabro que vitimou a companhia", afirmou.  Para Parente, a estatal “foi vítima de uma quadrilha organizada para obter os mais escusos, desonestos, antiéticos e criminosos objetivos”. “Crimes que foram praticados por pessoas que se valeram de seus cargos para sustentar seus projetos de riqueza e poder.”

Pedidos de falência aumentam 27% entre janeiro e maio
Os pedidos de falência cresceram 27,5% entre janeiro e maio na comparação com o mesmo período de 2015, informou nesta quinta-feira (2) a Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito). Na comparação com maio de 2015, a quantidade de falências subiu 34%. Em relação a abril deste ano, o aumento foi de 9%. No acumulado em 12 meses, a alta foi de 28,3%. A quantidade de falências decretadas também subiu em maio, com alta de 26,2% em relação ao mês anterior. No acumulado dos primeiros cinco meses do ano, o aumento foi de 13,9% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Em relação a maio de 2015, o avanço foi ainda mais forte, de 39,2%.

Impeachment

Senado vota nova fase em 12 de julho

Senadores Raimundo Lira e Antonio Anastasia
Com a possibilidade de alteração no cronograma do processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff no Senado, o relator da comissão processante contra a petista, Antonio Anastasia (PSDB-MG), prevê que a fase de pronúncia pode ser discutida e votada no plenário da Casa nos dias 12 e 13 de julho. As datas podem sofrer alterações porque dependem de agendamento do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, que preside esta fase do julgamento da ação contra Dilma. Também podem ser influenciadas porque Lewandowski terá de decidir se os prazos de alegações finais serão ou não reduzidos de 15 para cinco dias para defesa e acusação, como decidiu hoje o presidente do colegiado Raimundo Lira (PMDB-PB).

O juízo de pronúncia é a etapa do processo de impedimento que reúne provas sobre o crime de responsabilidade contra a presidente afastada e abre caminho para o agendamento do julgamento final do impeachment. Com a possibilidade de novo calendário, senadores preveem para que a análise definitiva do mérito do impeachment, situação em que Dilma deve ficar inelegível por oito anos, ocorra ainda em julho.

Pelo novo calendário, as alegações finais escritas dos denunciantes, os juristas Janaína Paschoal, Miguel Reale Jr e Hélio Bicudo seriam apresentadas entre os dias 21 a 25 de junho, e as da defesa de 26 a 30 de junho. Com isso, a leitura do relatório de Anastasia na comissão processante seria feita em 4 de julho, com discussão no dia seguinte e votação no dia 6 de julho. Desta forma, seria possível fazer a leitura do parecer no Plenário do Senado em 7 de julho e a votação propriamente dita nos dias 12 e 13. O cronograma ainda precisa ser aprovado pela comissão processante.

Depois da pronúncia, os juristas que pediram o impeachment - Miguel Reale Jr, Janaína Paschoal e Hélio Bicudo - são notificados para apresentar o libelo acusatório. Agendada a data do julgamento final do impeachment, para a consolidação do processo de impedimento são necessários dois terços dos votos do plenário do Senado, ou seja, 54 votos.
Com Veja.com

Divida dos Estados

Para Fazenda, "alívio temporário" é consenso


O Ministério da Fazenda divulgou nota em que afirma que é "consenso" que o governo federal deve conceder aos Estados um "alívio temporário" às finanças enquanto continuam as discussões das contrapartidas para equilibrar suas contas.

"É consenso que um eventual alívio temporário às finanças estaduais deve ocorrer simultaneamente às discussões sobre compromissos fiscais e contrapartidas, que corrijam os desequilíbrios estruturais, e não somente ataquem o problema conjuntural. Esse é o conceito que norteará a construção de uma proposta conjunta", diz a pasta.

O documento foi divulgado após reunião, em Brasília, entre o secretário-executivo da Fazenda, Tarcísio Godoy, e representantes dos Estados e do Distrito Federal. Foi o primeiro encontro da nova equipe econômica do governo do presidente interino, Michel Temer, com os Estados para discutir a questão.

"Decidiu-se que os secretários estaduais apresentarão, com a urgência que as decisões judiciais requerem, a proposta de ajustes para o texto do PLP 257, já em tramitação no Congresso Nacional, além de medidas que assegurem o equilíbrio das finanças dos Estados no médio e longo prazos", complementa a Fazenda.

Informações dão conta de que o ministério da Fazenda aceitou "desidratar" o projeto que trata da renegociação das dívidas. Segundo o presidente do Conselho Nacional de Secretários de Fazenda (Consefaz), André Horta, as contrapartidas exigidas dos entes para que tenham desconto nas parcelas e alongamentos dos débitos serão reduzidas a três pontos.

Os Estados também fecharam consenso -- ainda sem aval da Fazenda -- para que haja desconto de 100% nas parcelas mensais das dívidas por um prazo de dois anos.

A ideia é que uma proposta final seja fechada entre o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, e governadores estaduais em reunião a ser agendada na semana que vem.

Estados com situação fiscal mais delicada como Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, devem ter uma solução individualizada, para além do acordo com os demais Estados.

Fonte: Veja.com

Pergunta

Afinal, quem paga a conta?


Leio no Correio do Povo, e deve estar em outros veículos também, a informação de que o PT promoverá, no dia 3, amanhã, aqui em Porto Alegre, ato dividido em duas partes, em defesa de Dilma Rousseff e para denunciar o ‘golpe’. Dilma já confirmou presença e viajará para cá em avião da FAB, provavelmente acompanhado de seguranças e assessores especiais.

Na parte da manhã, no auditório Dante Barone, da Assembleia Legislativa, ela receberá intelectuais, professores e representantes de universidades. Às 18 horas, na Esquina Democrática, participará de um ato, também político, em sua defesa.

No dia 9 estará no Rio de Janeiro e no dia 11, no Paraná. No dia 10, diz a notícia, quando completa-se um mês da saída de Dilma do poder, o PT organiza calendário nacional de mobilização.

Li que a Advocacia Geral da União (AGU), informou que Dilma só tem direito a usar avião da FAB para viajar a Porto Alegre, onde tem residência. Mas não fala em seguranças e assessores, certamente permitidos em viagens para nossa Capital, como para outros deslocamentos da presidente afastada.

A pergunta que certamente todos fazem, é quem está pagando a conta para tantas despesas e se as benesses oferecidas incluem ações sem nenhuma ligação com a atividade presidencial.

Usar o dinheiro dos impostos cobrados de todos nós para pagar atividades políticas da presidente afastada, é no mínimo uma desfaçatez com o povo brasileiro envolvido numa crise econômica criada exatamente por quem usufrui dos benefícios relatados.

Tirar de quem trabalha para sobreviver, para pagar despesas de quem luta para se manter no poder, num momento em que quase 12 milhões de brasileiros estão desempregados, é muita falta de vergonha na cara. Eu não concordo!

Era só o que faltava!

Placas alertam contra assaltos

Foto: Correio do Povo /Reprodução
Cansados de tanto assalto, estudantes da Engenharia da UFRGS, colocaram placas no entorno da faculdade, alertando sobre o perigo de falar ao celular naquela região. Ali, conforme relato de alunos do Centro de Estudantes, os assaltos são constantes, o que torna perigosa a circulação, principalmente quando pessoas resolvem falar ao telefone.

As placas alertam a todos, com a seguinte informação: “Evite andar com o celular na rua, zona de assalto”.

O comandante do 9º BPM esteve reunido com os alunos reforçando que as ocorrências precisam ser registradas e anunciou que as ações de patrulhamento na região foram reforçadas, principalmente nos horários de saída dos alunos.

02/06/2016


Estadão - Marqueteiro de Dilma e Lula será alvo de nova denúncia na Lava Jato
Nova frente de investigação aponta ocultação de valores para compra de apartamento em Nova York

Folha de São Paulo - Câmara aprova pauta-bomba com impacto de R$ 58 bi até 2019
Com aval de Temer, deputados aprovam reajuste para o funcionalismo; salário de ministro do Supremo passa a R$ 39.293

O Globo - Cercado por manobras, processo contra Cunha completa 6 meses
Presidente do Conselho de Ética entrega a Janot documentos sobre tentativa de ‘sufocar’ colegiado

Gazeta do Povo - Áudios de Machado e delações de executivos tiram Renan de ‘zona de conforto’
Além da divulgação de conversas gravadas pelo ex-diretor da Transpetro Sérgio Machado, que levantaram suspeitas sobre possíveis interferências do senador nos rumos da Operação Lava Jato, há a possibilidade de que as delações em negociação com executivos da Odebrecht e da OAS comprovem o envolvimento de Renan em esquemas de corrupção

Estado de Minas - Estrutura para julgar violência contra a mulher é deficiente em Minas
Somente BH tem seções especializadas e acumula hoje 25 mil processos

Correio Braziliense - Cunha mentiu à CPI quando disse não ter conta no exterior, afirma relator
Rogério se refere tanto ao truste, que considera apenas um mecanismo para Cunha ocultar e blindar patrimônio do peemedebista no exterior, como às quatro contas no banco suíço Julius Baer ligadas ao deputado

Diário de Pernambuco - Operação policial prende prefeito do município de Catende
Ao todo são 11 suspeitos de emprego irregular de verbas públicas, falsificação de documentos e lavagem de dinheiro

Revista ÉPOCA - Líder do governo no Senado dá parecer favorável a nova medida protetiva à mulheres
Projeto de Lei trata de vítimas de violência doméstica e busca dar agilidade a ações que afastem agressores

Revista EXAME - Só 43% das estradas têm boas condições no Brasil
A constatação é de um levantamento divulgado nesta semana pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), que avaliou as estradas a partir de aspectos como a qualidade do pavimento e a sinalização das vias

Revista VEJA - Senado arquiva pedido de impeachment contra o ministro Luiz Fux, do STF
Cinco advogados haviam protocolado junto à Mesa Diretora do Senado um pedido de impeachment contra o magistrado por considerar que Fux cometeu crime de responsabilidade

Portal IG - Prédio onde fica escritório da Presidência continua ocupado
Além de tomarem conta do prédio, os manifestantes também montaram barracas na calçada, onde também passaram toda a noite

Agência Brasil - Estudantes têm até hoje para se inscrever no Sisu do segundo semestre
Podem participar os estudantes que fizeram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2015 e não tiraram 0 na redação

Portal G1 - Planalto trabalha por julgamento do impeachment no final de julho
O Palácio do Planalto já trabalha com um prazo mais curto para a conclusão do processo de julgamento do impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff

BOM DIA!

E o respeito, onde é que fica?

Li a primeira vez e não acreditei. Na segunda vez fiquei de boca aberta. Integrantes do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) invadiram, na tarde de ontem, o prédio da Presidência da República, em São Paulo. E não foi um protesto por moradia, afinal se dizem sem teto, mas para pedir a saída do presidente em exercício, Michel Temer.

Liderados por Guilherme Boulous, que deve ter um belo teto para morar, os manifestantes também picharam as paredes, como bons arruaceiros que são, com a frase “Fora Temer” e as letras MTST. Em vermelho, é claro.

A Polícia Militar de São Paulo, encarregada de defender a ordem, fez uso da força e jogou bombas de efeito moral para dispersar os manifestantes. Cinco foram presos, o que provocou uma corrida de deputados da esquerda e de advogados do grupo, que não tem teto mas tem dinheiro para pagar os profissionais, tinta, camisetas e alimentação, para a delegacia de polícia onde estavam detidos os invasores. Deputados do PT e PSOL e um ex-senador petista, tentavam negociar a soltura dos presos enquanto, no saguão do prédio da Presidência da República, manifestantes permaneciam acampados. O líder do movimento disse que poderá haver invasão de outras dependências. E ameaçou dizendo que “ficaremos aqui por tempo indeterminado, até este governo ilegítimo devolver as moradias do povo. Estão jogando lenha na fogueira e vão incendiar o Brasil”.

Dai fico me perguntando até onde vamos com movimentos desrespeitosos, financiados se sabe bem por quem, liderados por militantes partidários, que não medem consequências invadindo um prédio da Presidência da Republica. E vão mais longe quando transformam um movimento altamente questionável, em ação política. Nenhum dos baderneiros, a começar pelo líder, estava lá para reivindicar moradia, ou teto, como queiram. A invasão é para pedir a saída do presidente em exercício, colocado no poder por decisão da maioria dos parlamentares do Congresso e avalizado pelo Supremo Tribunal Federal.

Na minha opinião, está mais do que na hora do governo tomar uma providência e acabar com este tipo de desrespeito. Os movimentos de pessoas favoráveis ao impeachment da presidente petista, foram todos realizados na mais absoluta ordem, pacíficos e ordeiros. Todos estavam lá por livre e espontânea vontade, reivindicando aquilo que consideravam justo.

Já o mesmo não se pode dizer dos movimentos (?) que se dizem defensores do povo e que invadem, ameaçam e provocam, tudo em nome de algo que está bem claro, ou seja, o interesse partidário dos manifestantes. As cores das bandeiras e camisetas identificam perfeitamente quem manda em quem.


Tenham todos um Bom Dia!