Dorival Caymmi foi um cantor, compositor,
violonista, pintor e ator brasileiro. Compôs inspirado pelos hábitos, costumes
e as tradições do povo baiano. Pai de Nana, Dori e Danilo, Caymmi fez do
mar sua inspiração maior. Provavelmente nenhum compositor tenha cantado o mar e suas belezas, como ele.
segunda-feira, 23 de maio de 2016
Saída honrosa
Jucá não volta para Planejamento
Auxiliares do presidente em exercício Michel Temer
afirmam que a licença anunciada nesta segunda-feira (23) por Romero Jucá foi
uma saída honrosa encontrada para o ministro do Planejamento. Mas, segundo os
mesmos interlocutores do presidente em exercício, Jucá não vai voltar ao
governo.
A partir de agora, o Planalto já procura nomes para ocupar o comando do Ministério do Planejamento: "O desgaste provocado com as gravações de Jucá deixaram a situação insustentável. Se ele ficar no governo, passa a comprometer a própria imagem de Temer", disse um auxiliar de presidente em exercício.
A partir de agora, o Planalto já procura nomes para ocupar o comando do Ministério do Planejamento: "O desgaste provocado com as gravações de Jucá deixaram a situação insustentável. Se ele ficar no governo, passa a comprometer a própria imagem de Temer", disse um auxiliar de presidente em exercício.
Fonte: Blog do Camarotti
Planejamento
Áudios derrubam Jucá
O ministro do Planejamento, Romero Jucá, afirmou nesta
segunda-feira que vai se licenciar do cargo a partir de amanhã. Ele disse que
preferiu deixar o cargo para aguardar que o Ministério Público Federal se
manifeste sobre os áudios em que sugere um pacto para paralisar a Operação Lava Jato e conter a "sangria"
provocada pelas investigações. Minutos antes do anúncio de Jucá, o presidente
interino Michel Temer afirmou que buscaria "a melhor solução para
todos" diante do caso.
"Prefiro pedir ao Ministério Público uma
manifestação sobre o caso. Vou aguardar com tranquilidade a manifestação do
Ministério Público e depois tomar uma decisão [definitiva sobre a presença no
governo Temer", disse Jucá, que reassume o mandato como senador e se
mantém na presidência do PMDB. No Congresso, deve enfrentar um processo de
cassação, já que o PDT anunciou que apresenta nesta terça-feira representação
no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar.
Fonte: veja.com
Editorial
A hora de Temer*
Não se discute a legitimidade do governo interino de
Michel Temer, eleito pelos mesmos votos que mantiveram a presidente Dilma no
Planalto, hoje afastada à espera do julgamento do seu impeachment.
Temer, porém, precisa entender a delicadeza do momento
político e econômico, que lhe exige ações duras, rápidas, sem tergiversações.
Na economia, a partir da qualidade da equipe que tem conseguido montar e das
análises já feitas em público, o governo parece bem encaminhado.
Na política, nem tanto. Entende-se que Temer necessita de
sólido apoio no Congresso para conseguir aprovar reformas imprescindíveis, sem
as quais o país não superará a crise fiscal. Mas tudo tem limites.
Como é o caso da revelação, feita pela “Folha de
S.Paulo”, de diálogos do braço-direito do presidente, o senador licenciado
Romero Jucá (PMDB-RR), ministro do Planejamento, com o ex-presidente da
Transpetro, Sérgio Machado, gravados por este.
O conteúdo do que foi revelado, e não desmentido
pelo ministro em entrevista coletiva, torna inviável a sua permanência no
governo. O presidente interino pode inviabilizar sua gestão caso decida manter
Jucá.
O ministro dá explicações clássicas, reclamando de que
frases estão fora de contexto e assim por diante. Mas fica translúcido que Jucá
e Machado, dois apanhados nas malhas da Lava-Jato — o ministro ainda sendo
investigado —, tramavam barrar a Operação num eventual governo Temer. O
contrário do que o próprio presidente se comprometeu a fazer ao assumir. Os
diálogos, portanto, também atingem Temer.
Até para não dar razão aos lulopetistas que denunciam uma trama
contra a Lava-Jato por trás do impeachment de Dilma, o presidente não pode
demorar para afastar o auxiliar. Ou o próprio Jucá deve entregar o cargo, para
poupar Temer de mais dissabores. O tempo corre contra o governo.
*Publicado no globo.com, em 23/05/2016
Turismo rural
Roteiro no feriado de Corpus Christi
Foto: PMPA |
Um passeio pela rota turística Caminhos Rurais de Porto Alegre é opção
de lazer para o feriado de Corpus Christi nesta quinta-feira, 26. O roteiro
conduzirá os participantes por pequenas propriedades com características
nativas diversificadas, sendo por isso uma oportunidade para se conhecer sítios
e atrativos naturais da zona Sul da capital gaúcha.
O trajeto será realizado em um ônibus de turismo com saída às 9h do
estacionamento Haudi Park, no Largo Vespasiano Júlio Veppo, 127. O passeio
iniciará com uma visita ao Santuário Nª Sª Mãe de Deus, no alto do Morro da
Pedra Redonda, com vista para a formação geográfica da cidade e seu entorno
marcado por vários morros, o Lago Guaíba, ilhas do Delta do Jacuí e o início da
Lagoa dos Patos. Após, o roteiro continuará com a visitação à Praça de Belém
Velho, com suas figueiras centenárias e casas geminadas típicas açorianas.
Em seguida, o grupo seguirá até a Cabanha La Paloma, no bairro Lageado.
A propriedade possui 15 hectares e ensina como encilhar e o manejo de cavalos
crioulos . No local, será servido almoço caseiro incluso no pacote, com exceção
das bebidas.
À tarde, o grupo conhecerá o Sítio dos Herdeiros, no bairro Lami. Um dos
destaques da propriedade, que possuiu 18 mil metros quadrados, é a produção
agroecológica. O agricultor e ecologista Salvador Rosa da Silva e sua esposa
Vera há 12 anos produzem folhosas e frutas sem agrotóxicos, além de criarem
ovelhas e gado. O casal também produz geleias e pastas para comercializar na
tradicional Feira Ecológica do Parque da Redenção, que ocorre todos os sábados
na avenida José Bonifácio. O retorno terá desembarque no mesmo local de
partida, com previsão de chegada até as 18h.
Fonte: Portal PMPA
Rapidinhas
Temer quer explicações convincentes de Jucá e reafirma
apoio à Lava Jato
O presidente em exercício, Michel Temer, afirmou que
espera explicações convincentes do ministro do Planejamento, Romero Jucá, para
decidir se o manterá ou não no cargo, depois da revelação de uma conversa dele
com o ex-senador Sérgio Machado, sugerindo um pacto para deter a Operação Lava
Jato. “Estou avaliando toda a história para saber se ele permanecerá ou não no
Ministério e aguardarei as explicações do ministro. Ele precisa dar explicações
convincentes sobre o caso e deve dar uma entrevista agora para falar sobre o
assunto”, afirma Temer. O presidente disse ainda que reafirma seu apoio à
Operação Lava Jato. “Repito o que tenho dito: a Lava Jato tem meu total apoio e
continuará tendo”, garantiu.
Moro cobra postura mais ativa do governo contra
corrupção: 'Não interferir é obrigação'
O juiz federal Sergio Moro, que conduz a Operação Lava
Jato na primeira instância em Curitiba, afirmou nesta segunda-feira, durante o
Fórum VEJA, que o governo precisa tomar um posicionamento mais assertivo no
combate à corrupção, propondo medidas que endureçam as penas por crimes do
gênero e destravem os processos no Judiciário. "É necessário que o governo
tenha uma postura mais propositiva. Dizer que não vai interferir é obrigação.
Existem iniciativas que dependem do governo, inclusive leis que podem ser
aprovadas com o seu incentivo", afirmou. Moro citou a campanha do
Ministério Público Federal, das dez medidas contra a corrupção, como um exemplo
de "iniciativa mais propositiva". "A corrupção sistêmica tem um
custo enorme para o país", resumiu o magistrado. Moro também afirmou que é
um "equívoco" pensar a corrupção em termos político partidários.
Segundo ele, as suas decisões são baseadas apenas nos fatos e nas provas,
"seja qual for a cor partidária".
Gabeira: número de partidos provoca ‘caos político’
Gabeira ponderou que o número elevado de partidos com
representação no Congresso Nacional leva ao "caos" da
governabilidade, na medida em que o ocupante do Palácio do Planalto se vê
obrigado a buscar uma coalizão muito ampla e baseada na distribuição de cargos.
Segundo Gabeira, a cláusula de barreira, que condiciona o acesso ao fundo
partidário ao desempenho das legendas nas eleições e foi considerada
inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal (STF), seria uma das principais
medidas a serem implementadas por uma reforma política. Ainda como
aprimoramento da relação entre Executivo e Legislativo, e passadas as votações
da admissibilidade do impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff no
Congresso, Gabeira afirma que o momento permite a discussão da implantação do
parlamentarismo como modelo de governo. "Agora existe um campo mais
favorável no entendimento do parlamentarismo como solução para as crises. A
crise do impeachment agravou muito a crise econômica", afirmou o
ex-deputado.
Sérgio Machado negocia delação premiada
A gravação da conversa em que o ministro do Planejamento,
Romero Jucá, diz que o governo Michel Temer agiria para conter a Operação
Lava-Jato faz parte de um acordo de delação premiada que o ex-presidente da
Transpetro negocia com o Ministério Público Federal.
Se colaborar com as investigações, Machado pode explodir
a cúpula do PMDB do Senado, que durante dez anos bancou sua permanência no
comando da empresa. Ele foi indicado pelo presidente do Senado, Renan
Calheiros, mas pode implicar ainda o próprio Jucá e nomes como o ex-presidente
José Sarney e o ex-ministro de Minas e Energia Edson Lobão.
Procurador no
TCU vai apontar os responsáveis por "pedaladas" em 2014
O Ministério Público no Tribunal de Contas da
União terminará
nesta semana o trabalho de apontar os responsáveis e suas respectivas
condutas pelo processo das pedaladas fiscais no ano de 2014. Na
relação estarão o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega, o
ex-secretário do Tesouro Nacional Arno
Augustin e outras
15 pessoas. O trabalho de responsabilização será encaminhado ao
ministro do TCU José Múcio Monteiro,
que vai elaborar seu voto antes de liberar o processo para a análise
do plenário.Operação Lava Jato - 2
PF: “Não foi e não será barrada por ninguém”
Delegado Igor Romário de Paula (Reprodução) |
Delegados da Polícia Federal que atuam na Operação Lava
Jato reagiram nesta segunda-feira aos indicativos de que o ministro do
Planejamento, Romero Jucá (PMDB), estaria em busca de um "pacto" para
paralisar as investigações e afirmaram que a apuração sobre o propinoduto
bilionário instalado na Petrobras continuará independentemente da vontade de
agentes políticos e da recente ascensão de Michel Temer ao poder.
Reportagem do jornal Folha de S. Paulo desta
segunda-feira revelou diálogo gravado com o ex-presidente da Transpetro Sérgio
Machado em que Romero Jucá sugere que uma possível mudança no governo federal
resultaria em um pacto para "estancar a sangria" feita pela Operação
Lava Jato, que investiga ambos. A conversa aconteceu em março, semanas antes da
votação pelo impeachment de Dilma Rousseff na Câmara dos Deputados.
"É preciso tomar cuidado para que a Operação Lava
Jato não seja envolvida em um jogo político que não faz parte da atividade
policial. Se houver indícios [de tentativa de paralisar as investigações], vão
ser apurados no foro adequado. Vamos ter que aguardar para ver se é necessário
[tomar] alguma medida aqui [no Paraná, onde tramitam processos de investigados
sem foro]. Mas está mais do que claro que a Lava Jato não foi e não será
barrada por qualquer pessoa no país", disse o delegado Igor Romário de
Paula, um dos coordenadores da Lava Jato.
"Diante do eventual receio de que a gente possa ser
prejudicado com eventual intenção do ministro do Planejamento, o que a gente tem
notado é que a Lava Jato atingiu um patamar republicano no Brasil e que a
Polícia Federal, ao lado do Ministério Público Federal e da Receita Federal,
não sofre influências políticas", completou o delegado Luciano Flores,
responsável pela 29ª fase da Lava Jato, deflagrada na manhã de hoje. "Não
bastam intenções ou declarações de qualquer governo que seja. A Lava Jato está
baseada em indícios e provas contundentes, permitindo que o Ministério Público
Federal faça denúncias baseadas em fatos concretos e que o Poder Judiciário
possa condenar quem tiver de ser condenado e absolver quem tiver de ser
absolvido", declarou.
Fonte: veja.com
OPINIÃO
Dever de esclarecer*
No Brasil e no exterior têm sido promovidas algumas
manifestações contra o processo de impeachment da presidente afastada Dilma
Rousseff. Em claro desrespeito aos fatos, elas denunciam a existência de um
golpe contra a democracia no País. A divulgação no exterior de inverdades sobre
o que ocorre internamente traz inegáveis prejuízos à imagem do Brasil, com
consequências diretas sobre a economia nacional. É dever, portanto, do novo
governo esclarecer os fatos, com uma diligente campanha de neutralização desses
irresponsáveis protestos.
Alguns desses atos ocorreram em sedes de organismos
internacionais, o que provoca ainda mais danos, já que transmitem a equivocada
impressão de que os órgãos diretores de tais entidades apoiam o discurso do
golpe. Outras vezes, militantes aproveitam espaços sem qualquer relação com a
política, apenas como forma de ampliar a visibilidade do engodo. Foi o que
ocorreu, por exemplo, no Festival de Cannes, quando meia dúzia de artistas
aproveitou o lançamento de um filme brasileiro para denunciar o alegado golpe
contra a democracia no País.
Não são ingênuos esses protestos. Eles se aproveitam da
ignorância de muitos, no Brasil ou no exterior, sobre a real situação do País
para difundir infundados temores sobre suas instituições. Não há golpe no País.
No momento está em curso um processo de apuração de graves denúncias contra a
presidente Dilma Rousseff, a respeito do qual a Constituição Federal prevê,
para um isento funcionamento das instituições, o afastamento do cargo da
Presidência da República por até 180 dias.
A normalidade institucional do atual processo de
impeachment foi exposta de forma solene pelo decano do Supremo Tribunal Federal
(STF), ministro Celso de Mello, que atestou o pleno cumprimento da Constituição
Federal e do rito definido pela Suprema Corte. Na ocasião, referindo-se à
possibilidade de a presidente Dilma Rousseff usar um discurso na ONU para
denunciar o suposto golpe em curso no País, Celso de Mello classificou como
“gravíssimo equívoco” alardear mundo afora que a democracia no Brasil estava em
risco.
A fala do ministro Celso de Mello foi tão contundente que
a presidente Dilma Rousseff recuou do vexame na ONU. Mas depois não abandonou
completamente o falso discurso do golpe, utilizando-o em entrevistas à imprensa
internacional. Agora, parte da companheirada – descontente não apenas com o
apeamento do PT do poder, mas com o consequente corte de suas boquinhas –
replica irresponsavelmente o mesmo palavrório em manifestações mundo afora.
Tal discurso não é uma mentira gratuita. Ele provoca
sérios danos à imagem do País, ao propagar que aqui as instituições
democráticas não funcionam e ao dizer que a ordem jurídica não é respeitada.
Logicamente, tais rumores dificultam o restabelecimento da confiança externa no
País e atrapalham o bom ambiente de negócios.
Por isso, é responsabilidade do governo Michel Temer
esclarecer os fatos com prontidão, sem esperar simplesmente que o tempo coloque
tais inverdades em seu devido lugar. Não se pode assistir passivamente a um
punhado de pessoas denegrir a imagem do País e de suas instituições no
exterior.
O dever de esclarecer os fatos é especialmente grave para
o atual governo, que propõe realizar uma nova política externa, com uma
inserção mais profunda do Brasil na economia internacional, acabando com o
desserviço que o lulopetismo prestava ao País ao fazer prevalecer afinidades
ideológicas sobre interesses nacionais.
O diligente esclarecimento dos fatos é também sinal de
respeito para com a população. Os milhões de brasileiros que foram às ruas em
todo o País pedir o impeachment da presidente Dilma Rousseff não são golpistas.
Lá estavam em defesa da lei, das instituições, da moralidade pública – enfim,
do Estado Democrático de Direito. O mundo pode, portanto, estar muito tranquilo
com a democracia brasileira.
*Publicado no Estadão.com, em 23/05/2016
23/05/2016
Estadão - Citado
no mensalão, ex-assessor do PP é preso em nova ação da Lava Jato
Operação
Repescagem cumpre nesta segunda três mandados de prisão e seis de busca e
apreensão
O Globo - Governo
Temer prepara pacote de medidas para conter gastos
Gastos entram na mira após nova equipe econômica prever
déficit recorde; medidas devem ser anunciadas na terça-feira
Folha de São Paulo - Em
gravações, Jucá sugere pacto para deter avanço da Lava Jato
Diálogos entre ministro do Planejamento e Sérgio Machado,
ex-Transpetro e ligado ao PMDB, foram registrados em março
Estado de Minas - Temer vai hoje ao Congresso apresentar
projeto de nova meta fiscal
Michel Temer e ministros da linha de frente da Esplanada
vão explicar ao Congresso Nacional as medidas de austeridade fiscal que
pretendem tomar para destravar o crescimento do país
Diário de Pernambuco - Lava-jato cumpre mandado em casa
de empresário na Zona Norte do Recife
Na Capital, está sendo cumprido um mandado de busca e
apreensão na casa do empresário Humberto do Amaral Carrilho, no bairro de
Apipucos, Zona Norte do Recife. O imóvel está em reforma e o empresário não foi
encontrado. Segundo seus filhos, ele está em viagem internacional.
Correio Braziliense - "Não terá aumento da carga
fiscal", diz Eliseu Padilha
“Hoje, é absolutamente impossível qualquer aumento da
carga tributária. Mas temos que sinalizar que estamos adotando medidas para
corrigir os equívocos fiscais. Estamos gastando mais do que recebendo”
Revista VEJA - Nova
fase da Lava Jato prende ex-mensaleiro Genu no DF
Os
investigadores encontraram indícios de formação de quadrilha, lavagem de
dinheiro e corrupção passiva envolvendo contratos em obras da Petrobras
Revista ÉPOCA - PF descobre
esquema de entrega de propina ligado ao BNDES
A Polícia Federal afirma que Fernando Pimentel,
ex-ministro e hoje governador, recebeu dinheiro da empreiteira para facilitar
financiamentos do BNDES
Revista EXAME - Governo suspende novas vagas do Pronatec,
ProUni e Fies
A revisão é parte do que no novo governo se chama de
"herança maldita" da administração da presidente afastada Dilma
Rousseff
Portal IG - Força Nacional chega ao MA nesta
segunda-feira; ordem de ataques é de Pedrinhas
Desde quinta-feira, 14 ônibus foram incendiados e 25
adolescentes fugiram de unidade de detenção; órgão do Ministério da Justiça
precisa ajudar a conter onda de violência
Agência Brasil - Serra faz primeira visita oficial à
Argentina
No discurso de posse, ele prometeu fortalecer a parceria
com a Argentina, principal sócio brasileiro no Mercosul
Portal G1 - Congresso deve votar nesta semana proposta de
redução da meta fiscal
Governo enviará proposta com previsão de déficit de R$
170,5 bilhões. No Planalto, Michel Temer prepara anúncio de medidas econômicasBOM DIA!
Dilma e Temer, não necessariamente nesta ordem!
Depois de uma grande movimentação daqueles que se consideram
representantes da classe artística e cultural, o presidente em exercício,
Michel Temer (PMDB), decidiu recriar o Ministério da Cultura. Atendeu aos
apelos de artistas (?) e intelectuais (?) que ocuparam não só ruas e praças
como prédios onde funcionam setores da cultura brasileira.
Temer havia criado uma secretaria que trataria da
cultura, dentro do Ministério da Educação, que voltaria a ser o que foi durante
anos, ou seja, Ministério da Educação e Cultura. A classe não concordou e Temer
cedeu.
Lamentavelmente, o que se viu depois do recuo do
presidente em exercício, é que os manifestantes tinham um propósito escondido.
O que eles querem mesmo, é gritar Fora Temer, como fizeram tantas vezes com
muitos outros ocupantes do Palácio do Planalto. Tanto é verdade, que já
surgiram notas nas redes sociais e seguiram as manifestações de astros e
estrelas do cenário artístico do Brasil. Eles apenas confirmam a intransigência
explicita e provam que, para eles, a pessoa deve ser presa por ter cachorro e
presa por não ter cachorro.
O que desejam, na realidade, é continuar mamando nas
gordas tetas do poder, transformando uma atividade que deveria ser de
entretenimento e cultura para o povo, em palanque político. Uma pena.
Enquanto isso, no Palácio da Alvorada, a afastada
presidente Dilma Rousseff (PT), ocupa o espaço da biblioteca e, entre livros
que provavelmente nunca tenha lido, reúne mais de 20 assessores e trata de sua
defesa e de tramar contra o governo instituído pela ação de impeachment.
Mas o pior de tudo é que todas as ações da presidente
afastada, incluindo não só os mais de 20 assessores, salário dela e de seus
auxiliares, avião, helicóptero, seguranças e outras mordomias, são bancadas com
o nosso dinheiro, com o que pagamos de impostos. Dilma está sendo paga por nós
para se defender de um processo em que é acusada de crime contra a Lei de
Responsabilidade e para tramar contra seu sucessor. E pretende viajar pelo
Brasil para fazer política, a mesma que levou o Brasil ao maior escândalo de
corrupção de todos os tempos, que nos colocou numa crise econômica jamais vista,
que colocou o Brasil, vergonhosamente, nos noticiários do mundo inteiro. Tudo,
literalmente tudo, pago por nós.
Já o seu partido, o PT, comandado por Lula, anuncia que
não dará tréguas ao presidente em exercício, Michel Temer. Lula pretende viajar
pelo Brasil, também, para conspirar contra o governo. Quem pagará as despesas
dele? Bem, isto é uma outra questão que, quem sabe, o juiz Sérgio Moro saberá
desvendar.
Operação Lava Jato
PF deflagra mais uma etapa
A Polícia Federal realiza na manhã desta segunda-feira a
29ª fase da Operação Lava Jato. Estão sendo cumpridos seis mandados de busca e
apreensão, um mandado de prisão preventiva e dois mandados de prisão
temporária. Os agentes cumprem mandados em Brasília, Pernambuco e no Rio de
Janeiro. Os investigadores encontraram indícios de formação de quadrilha,
lavagem de dinheiro e corrupção passiva envolvendo contratos em obras da
Petrobras.
O alvo principal da 29ª fase, batizada de Repescagem, é o
ex-assessor João Claudio Genu, braço direito do ex-deputado federal José
Janene, morto em 2010 e um dos nomes já julgados no escândalo do mensalão. Ele
foi detido em Brasília. Também é alvo dos policiais Lucas Amorim, apontado como
responsável por receber propina do doleiro Alberto Youssef em nome de Genu.
João Claudio Genu |
No esquema de compra de deputados federais para a
formação da base aliada do então recém-eleito governo Lula, em 2003 e 2004,
João Cláudio Genu, que atuava como assessor do Partido Progressista (PP) era o
encarregado oficial da legenda para receber a propina do valerioduto. Na época,
o Ministério Público imputou ao ex-asssessor a suspeita de ter sacado 1,1
milhão de reais em dinheiro vivo da SMP&B, agência de publicidade
controlada por Marcos Valério.
Na Operação Lava Jato, os indícios são de que Genu
continuou recebendo propina durante o julgamento do mensalão no Supremo
Tribunal Federal e também pelo menos até 2013, quando já estava condenado. Em março
de 2014, por seis votos a quatro, o plenário do Supremo anulou a condenação do
ex-assessor pelo crime de lavagem de dinheiro ao julgar embargos infringentes.
Ao contrário de políticos e empresários apenados no mensalão, ele conseguiu se
livrar de todas as acusações no primeiro grande esquema de corrupção do governo
Lula: além de ter revertido a condenação por lavagem na fase de recursos, a
pena de um ano e quatro meses imposta a ele por corrupção passiva prescreveu. (Fonte: veja.com)
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