quarta-feira, 8 de julho de 2015

Convênio

Federação Israelita e OAB e o respeito aos Direitos Humanos

Parceria foi firmada em café da manhã na sede da Federação Israelita, entre os presidentes das instituições. O objetivo é expandir a ação para todo o Brasil.

O tema do Holocausto e a luta contra o antissemitismo no Rio Grande do Sul ganhou novos contornos na educação no Estado. Foi assinado na manhã desta quarta-feira, 08/07, na sede da FIRS, convênio entre a Federação Israelita do RS e a Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Gaúcha, para inserir o tema do Holocausto e Antissemitismo no “Projeto OAB vai à Escola”. O convênio visa a construção de uma sociedade baseada na tolerância e na fraternidade, em respeito aos direitos humanos e consagração do processo civilizatório. 

Através de atividades em conjunto, as duas instituições pretendem propiciar o estudo do holocausto e a crítica aos processos totalitários, intolerância e discriminação, por qualquer fundamento, em atividades especialmente dirigidas para alunos das escolas públicas estaduais. “Poderíamos definir esse momento como um `IOM TOV`, que significa uma comemoração sagrada, pela importância do evento para a sociedade gaúcha”, avaliou o presidente da FIRS, Zalmir Chwartzmann.

“Cada vez mais, temos que pregar e agir contra a prática racista e preconceituosa. Essa é uma pauta permanente da OAB, mas que ganhará nosso compromisso de reacender os cuidados contra essas vozes”, ressaltou o presidente da OAB/RS, Marcelo Bertolucci. Ele ainda reforçou que “esse é um encontro de convicções pela liberdade e exercício da cidadania”.

Em nome do vice-presidente Nacional da OAB, Cláudio Lamachia, que não pôde estar presente em função de compromissos profissionais em Brasília, Bertolucci antecipou que a iniciativa será replicada em todo o Brasil. “Lamachia pediu que transmitisse que esse é o primeiro passo para uma ação que será nacional”.

Pela parceria, as entidades promoverão encontros e trabalhos em conjunto, a fim de esclarecer e advertir acerca dos efeitos danosos à sociedade quanto à divulgação e manifestações de ideologias totalitárias e posturas preconceituosas que atentem contra a formação de uma sociedade pluralista, democrática e tolerante. E também com o intuito de estimular o exercício da cidadania, dos valores morais e sociais, da busca por equilíbrio social e do bem comum.

Luiz Carlos Levenzon, vice-presidente da Federação Israelita, um dos responsáveis pela aproximação entre as entidades, ressaltou os objetivos em comum entre as duas instituições, em favor de uma sociedade mais justa e democrática. “OAB e FIRS têm pontos em comum no sentido de trabalhar em prol dos direitos humanos”.

Delma Silveira Ibias, presidente da Comissão da Mulher Advogada, responsável pelo projeto “OAB vai à Escola”, lembrou dos últimos episódios antisseemitas registrados no estado para firmar a convicção da Ordem nas intenções de minimizar os “rasgos preconceituosos no Estado”. Pela Federação, o projeto será coordenado por Flavio Kanter, a convite da Firs.

A iniciativa também foi saudada pelo Secretário da Confederação Israelita do Brasil (CONIB), Rony Vainzof, que parabenizou as entidades pelo pioneirismo da ação e garantiu apoio para repercussões nacional. “A FIRS e a OAB contarão com a Conib para levar a parceria para o país”, afirmou.

Representando a Secretaria de Educação do Estado, Nelnie Lorenzoni – coordenadora de Gestão e Aprendizagem, destacou a importância da memória para a formação do ser humano. “A memória é o que nos faz Ser. E o povo judeu sabe preservar a sua memória”, elogiou. “Se os judeus são o tamanho da sua memória, também são do tamanho dos seus sonhos, de olhar para o futuro”, complementou Zalmir sobre o significado da parceira. “Esse encontro se caracteriza como um marco de início de uma relação entre as duas instituições”.

O Café da Manhã contou com a presença do presidente Zalmir Chwartzmann, e dos vice-presidentes Luis Carlos Levenzon, Roberto Wofchuk, Sebastian Watenberg, Albert Poziomyck e o diretor Armando Burd representando a FIRS; do presidente Marcelo Machado Bertolucci, Delma Silveira Ibias, Denise Franke, Renato Costa Figueira e Fernando Krieg da Fonseca representando a OAB. A Secretaria de Educação do Estado foi representada pela sua coordenadora de Gestão e Aprendizagem, Nelnie Lorenzoni e a Confederação Israelita do Brasil(CONIB), pelo secretário Rony Vainzof. Estiveram presentes os ex-presidentes da FIRS, Matilde Gus e Mario Cardoni, o Secretário de Urbanismo de Porto Alegre, Valter Nagelstein, o Desembargador Jaime Piterman, o Ministro aposentado do Superior Tribunal de Justiça, Ari Pargendler, o representante da Bnai Brith, Pedro Gus e os advogados Gerson Fishman, Rafael Braude Cantergi e Wremir Scliar.

Opinião

É mole?

Eliane Cantanhêde
08 Julho 2015

É inacreditável, do ponto de vista político, de marketing e até de resultados, que o governo admita um “clima de impeachment” e a presidente Dilma Rousseff saia por aí dizendo que “não vai cair”, “vai lutar com unhas e dentes pelo mandato” e toda essa imensa crise “é moleza, é luta política”. Na sociedade, universo em que Dilma tem míseros 9% de aprovação, isso soa assim: Ih! A presidente está caindo!

Além de temerárias, as falas de Dilma têm um certo tom de deboche totalmente inadequado. Afinal, não é por causa do PSDB, nem da mídia, nem “dazelite” que Dilma está acossada, simultaneamente, pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), pelo Tribunal de Contas da União (TCU), pela Operação Lava Jato da Polícia Federal, pelo Congresso, pelo PMDB, pelo PT e pelo próprio patrono Lula. Sem falar na economia, que continua indo para o buraco, arrastando junto emprego, renda e o que resta de confiança em Dilma. Tudo isso é “moleza”? Só “luta política”?

No PSDB, há intensas discussões e nenhuma conclusão sobre o que fazer. Com três candidatos potenciais, há três estratégias diferentes – e conflitantes. Elas se neutralizam, enquanto proliferam versões. Aécio Neves seria o nome do PSDB, Geraldo Alckmin estaria se articulando com o PSB (que ficou sem pai, Eduardo Campos, nem mãe, Marina Silva) e José Serra, com o PMDB (que não quer mais ouvir falar de PT). Em vez de aliados contra Dilma, os principais tucanos são adversários entre si.

Aécio tem vários trunfos: a presidência do partido, o fato de ter sido o único candidato a unir os tucanos, o “recall” de eleições ainda frescas e, principalmente, a liderança nas pesquisas, à frente até do antes imbatível Lula. Como tem dito Aécio, o melhor horizonte é Dilma fraca, perdida, até concluir o mandato. Mas, se Dilma cair por força do TSE, ele pode ser o beneficiário direto e imediato.

Alckmin tem o governo mais rico e de maior visibilidade do País, o de São Paulo, Estado que é o epicentro da oposição a Dilma, a Lula e ao PT e onde está a maior força do PSDB. Ele despiu a fantasia de “picolé de chuchu” no ataque ao governo na convenção de domingo, numa disputa de liderança, não uma efetiva pressão pela queda de Dilma. O que Alckmin ganharia com a abreviação do mandato dela? Nada.

Serra, recolocado na lista pelas circunstâncias políticas e econômicas, consolida suas pontes com PMDB e também com PSD, PTB, PPS e DEM, sem deixar de cultivar interlocutores no próprio PT. Nenhum desses morre de amores por Aécio, mas todos têm abertura, em menor ou maior grau, para Serra, que assumiu a dianteira da pauta parlamentar. É autor de projetos de mudança no sistema de partilha na exploração do pré-sal; de ampliação da PEC da Bengala para todo o funcionalismo; e de flexibilização do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), como contraponto à redução da idade penal.

Ele está muito atrás de Aécio e Alckmin no PSDB, mas pode virar o jogo com o PMDB e tem duas alternativas: uma já, outra em 2018. Se for o TCU a empurrar Dilma para crime de responsabilidade, Serra poderá ser um dos avalistas da transição a la Itamar Franco, com Michel Temer. Se a presidente “não cair”, como ela própria alardeia, sempre sobrará para Serra o sonho de uma equação inversa, com o apoio de Temer e do PMDB em 2018.

Por mais que Planalto, PT e seus aliados de dentro e fora do Congresso unifiquem o discurso de que há “um golpe”, essas são manifestações legítimas de oposição, quando quem tenta empurrar Dilma para fora do tabuleiro são o desemprego em alta, a renda em baixa, as denúncias da Petrobrás, o descontrole político e parte dos aliados. 

A oposição não pode se fazer de cega, surda e muda, correndo o risco de ser pega de calças curtas. Se o PSDB é golpista, todo mundo é, porque o que mais se faz em Brasília hoje é analisar as circunstâncias e o que determina a Constituição. Isso não é “moleza” nem “golpe”, mas, pura e simplesmente, a realidade.

Publicado no Jornal O Estado de São Paulo 


12ª Rodada




Quarta - 08/07
19:30

Chapecoense 1 X 0 Grêmio - Arena Conda
Coritiba 0 X 0 Ponte Preta - Couto Pereira
Goiás 4 X 1 Santos - Serra Dourada

21:00

Palmeiras 3 X 0 Avaí - Arena Palmeiras
Figueirense 0 X 2 Joinville - Orlando Scarpelli

22:00

Internacional 1 X 2 Flamengo - Beira Rio
Vasco 0 X 4 São Paulo - Mané Garrincha
Atlético MG 2 X 1 Sport - Mineirão

Quinta - 09/07
19:30

Corinthians 2 X 0 Atlético PR - Arena Corinthians

22:00

Fluminense 1 X 0 Cruzeiro - Maracanã



Governo admite derrota no TCU

Aliados tentam evitar impeachment
Ao avaliar que deve ser condenado no julgamento das contas do governo de 2014 pelo Tribunal de Contas da União (TCU) em breve, o governo federal iniciou uma estratégia para tentar sensibilizar aliados a não apoiar eventual processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff no Congresso, decorrente da condenação. Numa proposta acertada com o Palácio do Planalto na segunda-feira, a operação do governo na Câmara e no Senado quer angariar apoios a uma eventual decisão desfavorável à petista.

A primeira iniciativa dos aliados ocorreu na terça-feira, com a aprovação de um requerimento para a formação de uma audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado com a presença do ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, e do advogado-geral da União, o ministro Luís Inácio Adams, para explicar um dos principais pontos questionados pelo TCU nas contas de Dilma, as chamadas "pedaladas fiscais" - prática do Tesouro Nacional de atrasar de forma proposital o repasse de dinheiro para bancos públicos e também privados.

A intenção com a audiência, que deve ser realizada na terça ou na quinta-feira da próxima semana, é que os dois ministros reforcem a defesa do governo e rebatam questionamentos acerca das supostas irregularidades nas contas de Dilma. A movimentação tem por objetivo garantir apoios da desestruturada base aliada em um eventual julgamento do processo de impeachment e, ao mesmo tempo, dar argumentos técnicos para os aliados defenderem o governo. 

Também como parte da operação em defesa do governo, Barbosa e Adams vão conversar com as bancadas dos partidos da base aliada nos próximos dias.

Na terça-feira, ambos apresentaram à bancada do PT na Câmara dados que mostram que o TCU avaliou como regulares, em anos anteriores, práticas semelhantes às "pedaladas fiscais". "Trazemos ao Congresso que esses apontamentos foram entendidos no passado como regulares. Essa realidade existiu em 2000, 2001, 2002 e assim por diante e foram situações consideradas regulares pelo tribunal", disse Adams. "Toda a atuação fiscal segue a lei vigente em anos anteriores e neste ano também", acrescentou Barbosa, ao deixar o encontro. (Fonte: VEJA)

Opinião

As montadoras e a redução dos salários.

A presidente Dilma Rousseff (PT), diante dos humilhantes 9% de popularidade, vem fazendo das tripas coração para tentar recuperar um pouco do prestígio que perde todos os dias. Sua mais nova peripécia foi editar a MP que autoriza empresas a reduzirem a jornada de trabalho e consequentemente, os salários de seus empregados, em 30%. Assim, quem ganha R$ 5 mil, passaria a ganhar R$ 3.500. Mas, como o governo é muito bonzinho, vai pagar 50% dos 30% descontados, através do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador), o que deixaria o salário do operário em R$ 4.250, com a garantia de que não seria demitido. Pelo menos por um tempo.

Claro que todos sabem de onde vem o dinheiro do FAT, não? Pois o governo que quer arrecadar mais, usa o dinheiro fruto da arrecadação para manter empregos, impedindo o desemprego que teve origem no desgoverno implantado no Brasil.

Na realidade, o setor mais atingido pela possibilidade de demissões, é o dos fabricantes de automóveis. No ABC, as montadoras estão dando férias coletivas e demitindo como nunca.

Acontece que o pátio das montadoras, todas elas, estão superlotados de carros recém-fabricados, aguardando por novos proprietários. Certamente todos serão comercializados pelos preços mais absurdos do mercado.

Aqui no Brasil, o preço de um carro chamado de popular, é superior a R$ 35.000, valor que se paga por um carro de luxo, por exemplo, nos Estados Unidos.

Agora, perguntem aos fabricantes se eles querem diminuir seus lucros baixando os preços dos carros? Se não é o momento de ajudar o governo a enfrentar a crise econômica? Aliás, perguntem ao próprio governo se não seria melhor, antes de baixar o salário dos operários, interferir no preço dos carros, ordenando que as montadoras abrissem mão de parte de seus lucros fantásticos? Será que com preços mais acessíveis, as montadoras não venderiam mais?

Claro que o governo não faria algo assim, pois tal atitude implicaria em perder arrecadação de impostos e taxas. Melhor, então, que os brasileiros, paguem, como sempre.

Falando em pagar, alguém tem ideia de quanto pagamos pelos gastos com o cartão corporativo feitos pela presidente?

É só uma pergunta, e perguntar não ofende!

Inflação acelerada

Alta acumulada de 8,89% no ano


A inflação continua não dando trégua. Avançou 0,79%, em junho, contra a alta de 0,74%, em maio, conforme dados divulgados nesta quarta-feira (08/07) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Essa é a maior taxa para o mês desde 1996, quando o custo de vida subiu 1,19%. No acumulado no ano, Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) teve elevação de 6,17%, próxima do teto da meta de 6,5% anuais estipulada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Em 12 meses, o salto foi de 8,89%.

Restituição do IR

Liberada consulta ao 2º lote


Mais de 1,4 milhão de contribuintes receberão a restituição do Imposto de Renda no segundo lote. A Receita Federal abriu nesta quarta-feira (8/7) a consulta, às 9h, e o dinheiro será liberado no próximo dia 15. No total, serão liberados pela Receita Federal R$ 2,3 bilhões. Além dos contribuintes que fizeram a declaração no ano passado, também serão atendidos os que caíram na malha final. A restituição contempla os exercícios de 2008 a 2014.

O crédito bancário será para mais de 1,5 milhão de contribuintes, com valor de R$ 2,5 bilhões. Desse total, mais de 450 mil contribuintes são idosos e cerca de 47 mil têm alguma deficiência física ou mental ou moléstia grave. Esses contribuintes têm preferência para receber as restituições. O dinheiro liberado no segundo lote terá correção pela taxa básica de juros, a Selic, de 3,06%. No caso das restituições de 2014, a correção é 13,98% e de 2008, 71,56%.

Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deverá acessar a página da Receita na Internet, ou ligar para o Receitafone 146.

Quer ficar rico?

A Mega-Sena vai pagar R$ 35 milhões

Ninguém acertou as seis dezenas do concurso 1.720 da Mega-Sena, realizado nesta terça-feira (7) em Osasco (SP).

Veja as dezenas sorteadas: 
18 - 23 - 31 - 39 - 49 - 57.

De acordo com a Caixa Econômica Federal (CEF), 47 apostas acertaram a quina, e cada uma levou o prêmio de R$ 44.551,33. Outras 3.410 acertaram quatro dezenas e levaram, cada uma, R$ 877,21.

A expectativa de prêmio era de R$ 31.149.707,61. Como ninguém acertou a sena, o prêmio acumulou e a estimativa é que o próximo sorteio, que será realizado na quinta-feira (9), tenha um prêmio de R$ 35.000.000,00.

Esse sorteio extra faz parte da edição de férias e altera o cronograma dos demais sorteios desta semana: o concurso 1.721 da Mega-Sena será sorteado na quinta-feira (9) e o 1.722 no sábado (11).

Bom Dia!

Em tempos de poesia!


Meu amigo Clóvis Medeiros, meu vizinho na rua Visconde do Herval, quando a gente era bem jovem, hoje compartilha comentários no Facebook onde somos amigos também. 

Pois o Clovis teve uma ideia sensacional, digna da sensibilidade dele para coisas bonitas.

Acho que cansado de ouvir tanta bobagem que os "letristas" escrevem para as músicas de hoje, ele sugeriu que os amigos passem a postar frases, versos, de letras de músicas antigas, todas repletas de poesia.

Pra começar,  ele lembrou de um verso da música As Vitrines, do Chico Buarque, que diz: "..cada clarão é como um dia, depois de outro dia, abrindo um salão. Passas em exposição. Passas sem ver teu vigia catando a poesia que entornas no chão."

E muitos outros começaram a lembrar de versos antológicos, onde cabe perfeitamente o verso de Orestes Barbosa, na música Chão de Estrelas: "...e a lua furando nosso zinco, salpicava de estrelas nosso chão. Tu pisavas nos astros, distraída..."

Dizer o que, para o Clóvis? Apenas dividir com ele a alegria e a emoção de lembrar de tanta coisa bonita que a gente começou a gostar com a vida que começamos a viver nas reuniões dançantes na casa da família Sena, na 20 de setembro. O encontro das ruas Visconde do Herval, 20 de setembro, Luiz Rosseti e Barão do Triunfo, uniu pessoas que, como o Clovis, conseguiram entender que a poesia é permanente e indestrutível. 

Obrigado, meu amigo Có, pela oportunidade de, como num filme, ver passar pela memória tantas imagens e tanta saudade.

Tenham todos um Bom Dia!




Música: As vitrines
Autor: Chico Buarque de Holanda
Interprete: Chico Buarque
Em homenagem ao Clóvis Medeiros