sábado, 16 de agosto de 2014

Eleições 2014 - 2

Pesquisa Ibope no Pará




O Ibope divulgou neste sábado os números da pesquisa para a eleição de governador no Pará. Quatro candidatos estão tecnicamente empatados. Veja os números do Ibope:




Mario Couto (PSDB) – 16% 
Paulo Rocha (PT) – 16%
Duciomar Costa (PTB) – 14%
Jefferson Lima (PP) – 13%
Professor Simão (PV) – 5%
Helenilson Pontes (PSB) – 4%
Angela Azevedo (PSTU) – 3%
Eliezer Barros (PRTB) – 1%
Pedrinho Maia (PSOL) – 1%
Renato Rolim (PCB) – 1%

Branco ou nulo - 9%

Não respondeu - 16%




Eleições 2014





Datafolha divulga números de pesquisas para o Senado no Rio de Janeiro, São Paulo, Distrito Federal, Ceará e Minas Gerais. Confira aqui:





RIO DE JANEIRO

Romário (PSB) – 29%
Cesar Maia (DEM) – 23%
Eduardo Serra (PCB) – 8%
Carlos Lupi (PDT) – 5%
Liliam Sá (PROS) – 1%
Pedro Rosa (PSOL) – 1%
Diplomata Sebastião Neves (PRB) – 1%
Heitor Fernandes (PSTU) – 1%

Brancos e nulos – 17%
Indecisos – 15%

SÃO PAULO

José Serra (PSDB) - 33%
Eduardo Suplicy (PT) - 30%
Gilberto Kassab (PSD) - 7%
Ana Luiza (PSTU) - 3%
Marlene Campos Machado (PTB) - 2%
Edmilson Costa (PCB) - 1%
Fernando Lucas (PRP) - 1%
Kaka Wera (PV) - 1%
Genildo Moreira (PSB) – 1%
Senador Fláquer (PRTB) – 0%
Juraci Garcia (PCO) – 0%

Brancos e nulos - 12%
Não sabe - 9%

DISTRITO FEDERAL

Reguffe (PDT): 29%
Magela (PT): 22%
Gim Argello (PTB): 13%
Sandra Quezado (PSDB): 3%
Robson (PSTU): 2%
Aldemário (PSOL): 1%
Expedito Mendonça (PCO): 1%
Jamil Magari (PCB): 0%

Branco/nulo: 15%Não sabe/não respondeu: 14%

CEARÁ

Tasso Jereissati (PSDB) - 53%
Mauro Filho (Pros) - 18%

Raquel Dias (PSTU) - 5%
Geovana Cartaxo (PSB) - 3%.

Brancos/nulos - 9%
Não sabe - 10%

MINAS GERAIS

Antonio Anastasia (PSDB) - 46% 
Josué Alencar (PMDB) - 7%
Tarcísio (PSDC) - 3%
Edilson Nascimento (PTdoB) - 2%
Margarida Vieira (PSB) - 2%
Geraldo Batata (PSTU) - 1%
Graça (PCO) - 1%
Pablo Lima (PCB) - 1%

Brancos e nulos - 12%
Não sabe - 25%

Editorial

Seis meses desastrosos
O ESTADO DE S.PAULO - 16 Agosto 2014 

O Brasil continuou perdendo espaço na economia mundial, no primeiro semestre, com desempenho muito pior que o da maior parte dos países, tanto emergentes quanto desenvolvidos. A recuperação global vem sendo mais lenta do que se previa há alguns meses, mas o quadro brasileiro é especial. O País tem exibido uma rara combinação de baixíssimo crescimento com inflação elevada, contas públicas em deterioração e comércio externo empacado. Na sexta-feira a estagnação foi confirmada por mais uma fonte oficial. Em junho, a atividade econômica foi 1,48% inferior à de maio e 2,68% menor que a de um ano antes, segundo o índice produzido mensalmente pelo Banco Central (IBC-Br). Esses números são da série livre de efeitos sazonais. O crescimento ficou em 0,08% na primeira metade do ano. Em 12 meses, chegou a 1,41%, mas com forte perda de ritmo na fase final.

O balanço completo do período janeiro-junho será divulgado no fim do mês pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Mas o índice do BC é considerado uma boa antecipação do Produto Interno Bruto (PIB) e, além disso, harmoniza-se muito bem com os dados parciais de produção, consumo e investimento conhecidos até agora e também com os números da balança comercial. Será enorme surpresa se o PIB vier muito melhor que o IBC-Br.

As projeções mais otimistas para o ano todo continuam sendo as do setor público. O Ministério do Planejamento publicou em julho uma estimativa de crescimento econômico de 1,8%. No mês anterior o BC havia divulgado uma projeção de 1,6%. As bolas de cristal do setor privado mostram cenários muito piores. A mediana das projeções do setor financeiro chegou a 0,81% no dia 8, segundo a pesquisa Focus, conduzida pelo BC. Na semana anterior a estimativa de crescimento estava em 0,86%. Na metade de julho havia chegado a 1,05%.

Os maus números de junho têm sido atribuídos, pelo menos em parte, à Copa do Mundo. Houve menos dias de trabalho e menor atenção aos negócios e, além disso, decisões importantes foram adiadas. Há alguma verdade nesse argumento. Mas a Copa durou cerca de um mês e a economia foi mal durante todo o semestre. Além disso, vários números da série do IBC-Br foram revistos para baixo, segundo a informação publicada ontem. O dado de maio passou de -0,18% para -0,80%. O de abril, de +0,05% para -0,01%. O de março, de +0,04% para -0,24%. Seria cômico atribuir todo esse desastre à mudança de rotina provocada pelo campeonato da Fifa.
O futebol pode servir para explicar parcialmente, portanto, a redução do consumo e o recuo da produção industrial em junho e, talvez, em parte de julho. Mas é necessário examinar outros fatores para analisar o atoleiro econômico do primeiro semestre deste ano. Um dos principais componentes do quadro é a estagnação da indústria.

A produção industrial nos primeiros seis meses foi 2,6% menor que a de janeiro a junho de 2013. A de bens de consumo duráveis, 8,6% inferior à de um ano antes. Esse número combina, à primeira vista, com os do consumo. O volume das vendas no varejo, no mesmo período, ficou 4,2% acima das de um ano antes, sem contar as de carros, veículos, peças e material de construção. Quando esses itens entram na conta, a diferença fica em apenas 0,1%. Isso se explica em parte pelo endividamento dos consumidores, pela alta dos juros e pelo efeito da inflação no orçamento familiar.

Mas o aumento da importação também é parte da conta. Nos 12 meses terminados em junho, a parcela de importados no mercado nacional de bens industriais chegou a 21,8%, o coeficiente mais alto desde 2007. O cálculo é da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Juntam-se nesse quadro a perda de vigor do mercado interno e o baixo poder de competição da indústria. A competitividade foi erodida por vários fatores desastrosos. Mais estímulo ao consumo que à produção, baixo nível de investimento, ineficiência da infraestrutura e política comercial mais ideológica do que pragmática são exemplos evidentes. Grandes erros nasceram das fantasias do governo, incluída a do mercado interno como seguro contra a crise.

Mega-Sena

Prêmio pode ser de R$ 44 milhões 

Valor pode comprar 338 carros de luxo ou render R$ 266 mil na poupança. Apostas devem ser feitas nas lotéricas de todo país até as 19h (de Brasília)

O sorteio do concurso 1.627 da Mega-Sena, que será realizado neste sábado (16), pode pagar R$ 44 milhões para a aposta que acertar as seis dezenas. O sorteio será realizado em Crisciúma (SC), a partir das 20h (de Brasília).
De acordo com a Caixa Econômica Federal (CEF), com o valor do prêmio, o ganhador poderá comprar 36 imóveis no valor de R$ 1,2 milhões cada ou uma frota de 338 carros de luxo. Se quiser investir, aplicando o prêmio de R$ 44 milhões na poupança, poderá receber mensalmente cerca de R$ 266 mil, o equivalente a R$ 8,8 mil por dia.
Para apostar
A Caixa Econômica Federal faz os sorteios da Mega-Sena duas vezes por semana, às quartas-feiras e aos sábados. As apostas podem ser feitas até as 19h do dia do sorteio, em qualquer lotérica do país. A aposta mínima custa R$ 2,50.

Brasileirão 2014

15ª Rodada



Datas, horários, jogos e locais




Sábado – 16/8

18h30

Goiás 0 X 1 Internacional – Serra Dourada

21hs

Corinthians 1 X 1 Bahia – Arena Corinthians

Domingo – 17/8

16hs

Grêmio 2 X 0 Criciúma – Arena Grêmio
Palmeiras 1 X 2 São Paulo – Pacaembu
Coritiba 0 X 1 Flamengo – Couto Pereira
Cruzeiro 3 X 0 Santos – Mineirão
Vitória 0 X 0 Chapecoense – Barradão

18h30

Botafogo _ X _ Fluminense – Mané Garrincha
Sport _ X _ Atlético PR – Ilha do Retiro
Figueirense _ X _ Atlético MG – Orlando Scarpelli