terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Na beira da praia

O que fazer, além do banho de mar?







1 - O chimarrão é um hábito saudável e que os gaúchos e gaúchas,  costumam curtir, inclusive na beira do mar.















2 - Tem quem prefira uma leitura sob o guarda-sol, para passar o tempo e fugir do sol forte.













3 - Os quiosques, além de proporcionar cerveja, refrigerantes, água de coco, milho verde e salgadinhos, oferecem mesas, cadeiras e guarda-sol. Uma boa.













4 - Os banheiros químicos estão incorporados à paisagem e foi a solução encontrada para que a cerveja possa ser consumida com mais tranquilidade.














5 - Todo o cuidado com as crianças na hora do banho, é fundamental.
















6 - Sob o sol forte, uma bem gelada só faz bem. Afinal, ninguém é de ferro.

Bom Dia!

Que peninha deles!
Relatório divulgado pela Federação Nacional dos Bancos (Febraban), informa que os bancos brasileiros registram, nos últimos 12 meses, um lucro acumulado de R$ 61, 3 bilhões. A pesquisa, baseada em dados do Banco Central, diz que este é o melhor resultado desde o primeiro trimestre de 2010. Diz também que o recorde é reflexo do lucro registrado pelo Banco do Brasil que, só no segundo semestre de 2013, teve ganhos de R$ 7,5 bilhões.
Saliento, como sempre faço, que não sou entendido em economia e trato dos números pelo que leio ou escuto. E a notícia sobre o lucro de mais de R$ 60 bilhões dos bancos brasileiros, está em todos os noticiários, com números claros, ou seja, não precisa entender muito para ver que se trata de um valor espetacular.
Mas, como eu dizia, mesmo sem entender muito de economia, tenho uma teoria que, mesmo sendo só minha, é o que baseia meu pensamento quando trato dos lucros bancários. Para mim, quando os bancos ganham muito, estão lucrando com o dinheiro de seus correntistas e depositantes, mesmo que compulsórios. Afinal, nem todo mundo tem conta em banco por decisão própria. No caso dos aposentados, por exemplo, os benefícios são, obrigatoriamente, depositados em uma conta bancária, no meu caso na Caixa Econômica Federal. Tem o caso dos funcionários públicos estaduais que só recebem seus vencimentos via Banrisul. Daí, a cada final de mês grandes filas se formam nas portas dos bancos.
Admitindo-se que esta seja uma regra a que quase todos estamos sujeitos, ficam algumas perguntas que, no meu caso, estão sem resposta faz muito tempo.
Quando o banco recebe, via depósito, o meu benefício de aposentado, está simplesmente recebendo o meu dinheiro, aquele que eu lutei 35 anos para ter direito. Uma quantia quase irrisória, é verdade, mas é minha. Daí, quando eu vou retirar o meu dinheiro do banco, se decidir pelo caixa eletrônico, evitando as grandes filas nos caixas normais, pago uma taxa de R$ 1,63 a cada saque. Ou seja, estou retirando o meu dinheiro, fruto do meu benefício, e tenho que pagar ao banco. Agora, se eu precisar de um empréstimo, o banco pega o meu dinheiro e me empresta cobrando taxas muito maiores. Tá certo isso?
Tudo sem contar as inúmeras tarifas que o banco cobra para guardar o meu dinheiro que, no final das contas, não pedi para que guardasse. Tá certo?
Resumindo, minha teoria é que jamais poderemos ir bem enquanto os bancos lucrarem absurdamente usando um dinheiro que não é deles. Investem em informática, demitem funcionários e engordam seus lucros cada vez mais. Então, enquanto os bancos forem um, negócio maravilhoso, os contribuintes serão sempre dependentes e financiadores deles. Se bem que ao governo não interessa buscar uma solução para o problema. Afinal, os bancos oficiais são, normalmente, os que mais lucram. Que peninha deles!

Fiquem com Deus e tenham todos um Bom Dia!