segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Ligações via celular

Minuto no Brasil é o mais caro do mundo
O custo da chamada de celular no Brasil é o mais caro do mundo, segundo relatório divulgado nesta segunda-feira (7) pela ITU (União Internacional de Telecomunicações), da ONU.
O minuto da ligação entre uma mesma operadora fora do horário de pico custa US$ 0,71 no país. Entre operadoras diferentes, a tarifa sobe para US$ 0,74.
No caso das chamadas feitas por números da mesma operadora, a tarifa mais baixa encontrada foi de US$ 0,01 o minuto, em Hong Kong e na Índia. Nos Estados Unidos, por exemplo, o custo é de US$ 0,27.
A tarifa no Brasil é mais que o dobro de outros países da América Latina, como Argentina e México, onde o minuto, em ambos, custa US$ 0,32.
Em relação às ligações feitas entre operadoras diferentes, a menor tarifa encontrada foi de US$ 0,01, em Hong Kong. A segunda menor é de US$ 0,02, da Índia. Também considerando as chamadas feitas fora do horário de pico.

O levantamento considerou 161 países e, no Brasil, utilizou as tarifas médias praticadas em São Paulo.(Agência Folha)

Eduardo Campos

“Brasil precisa de opção que resgate a esperança”
O presidente nacional do PSB e governador de Pernambuco, Eduardo Campos, disse nesta segunda-feira, 7, que a aliança com a ex-senadora Marina Silva só foi possível por causa de um "gesto de grande largueza política, de grande compreensão" por parte da idealizadora da Rede Sustentabilidade, partido que teve seu registro negado pela Justiça Eleitoral na quinta-feira. No sábado, Marina anunciou sua filiação e apoio à pretensão de Campos de disputar a Presidência em 2014.

"Essa construção só é possível porque Marina teve um gesto de grande largueza política, de grande compreensão", afirmou Campos aos jornalistas, em Recife. "Ela viu ao longe, viu um movimento que a política tradicional não enxergava e construiu o mais forte ato político dos últimos anos da política brasileira que vai ter grande reflexo sobre 2014."
O governador citou sua ligação com Marina desde os tempos em que ambos eram ministros do governo Lula. "Temos relação de proximidade na política do Acre desde que Marina começou a militar junto com companheiros do PSB. Temos pessoas ligadas à Rede que trabalham conosco, sempre tive posição clara em relação à criação da Rede", disse. "Nossa identidade é desejarmos construir uma nova política no Brasil."

Na entrevista, o governador foi questionado sobre temas que têm aceitação no PSB, como a união entre homossexuais e a legalização do aborto, mas enfrentam resistência pessoal por parte de Marina. Campos reconheceu que PSB e Rede têm diferenças, assim como ele próprio e a ex-senadora, mas afirmou que haverá "aprendizado" entre as partes dessa "coligação programática". "Reconhecemos diferenças que temos, tanto que somos dois partidos. Um que tem 60 anos e um que tem um ano, recém-criado, que busca novos valores que tem na sociedade", afirmou. "Para o PSB é muito importante essa convivência com a Rede para que a gente aprenda com a militância da Rede, para que a gente renove o nosso partido. Também para a Rede acredito que vamos ter contribuição a dar nesse aprendizado."


Para Campos, a Rede e o PSB estão de acordo no que é "fundamental". "O Brasil merece ter uma opção que resgate a esperança, a leveza na política, o compromisso com o povo, a excelência da gestão, da participação popular, dos valores da ética, da sustentabilidade que é sem sombra de dúvida uma releitura do socialismo e é o que vamos fazer com muita tranquilidade", disse o governador. "A questão meramente eleitoral a esta altura está completamente secundarizada. Será consequência do conteúdo. Quanto mais fizermos bem o debate de conteúdo sintonizados com os valores que nós representamos na vida pública brasileira hoje, mais o eleitoral vai vir. Não tenho a menor dúvida disso." (Agência Estado)

Lasier deixa a RBS

Ele vai disputar o Senado pelo PDT 

O jornalista Lasier Martins anunciou sua saída do Grupo RBS para concorrer ao Senado Federal, pelo PDT, em 2014. O anúncio foi feito durante o espaço ocupado pelo apresentador no Jornal do Almoço.
Lasier, que vinha conversando com a direção do Grupo sobre sua permanência ou não, decidiu optar pela política. Ele cumpre, com a decisão, item estabelecido no Guia de Ética da RBS, que considera incompatível a simultaneidade da condição de comunicador e candidato a cargo político.
Lasier Martins é o segundo comunicador da RBS a deixar o Grupo para disputar uma vaga no Congresso Nacional. O primeiro foi o jornalista André Machado, que apresentava o Gaúcha Hoje e que vai disputar uma cadeira na Câmara Federal.

Troca-troca

46 deputados e 2 senadores trocaram de partido
O troca-troca partidário já envolveu 48 parlamentares, dois deles senadores, segundo dados oficiais da Câmara dos Deputados e do Senado. Essa migração foi estimulada pela criação em setembro de dois partidos, o Solidariedade e o Partido Republicano da Ordem Social (PROS), mas levou parlamentares também a siglas tradicionais na política brasileira, como o PMDB.
Embora o prazo para a troca tenha terminado nesse sábado, 5, esse número ainda pode crescer, já que os dados divulgados pelas duas Casas baseiam-se na comunicação dos parlamentares às respectivas Mesas, o que não tem data definida para ocorrer.
Segundo os dados oficiais, o Solidariedade, do deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força Sindical (SP), teve a adesão de 20 deputados e um senador (Vicentinho Alves, do Tocantins). Extraoficialmente, contudo, a direção do partido garante contar com 30 deputados.
O PROS filiou 13 deputados. Para atingir os 28 parlamentares que, segundo a direção da sigla, teriam aderido ao partido, 15 deputados ainda precisam comunicar a troca à Mesa da Câmara.

Uma das principais trocas foi a da senadora Kátia Abreu (TO), que deixou o PSD e foi para o PMDB. A escolha, que aproxima o governo do setor ruralista, foi muito comemorada. "As duas filiações mais importantes foram as da Kátia e do Josué", destacou o presidente interino do PMDB, senador Valdir Raupp (RO), referindo-se também ao empresário mineiro Josué Gomes da Silva, filho do ex-vice-presidente José Alencar. (Agência Estado)

Bom Dia!

Uma segunda-feira cheia!
A semana começa com uma programação intensa para quem, como eu, trabalha na Secretaria Extraordinária da Copa e está envolvido na Copa do Mundo de 2014. A partir das 9h, o secretário-geral da FIFA, Jérôme Valcke, estará visitando as obras do Estádio Beira Rio e participando de outras atividades, todas relacionadas ao grande espetáculo programado para meados do ano que vem. Com ele, entre outros, os ex-jogadores Ronaldo Fenômeno e Bebeto. Prometo que, na medida do possível, vou informando sobre o que acontecer durante a visita do secretário-geral.

Por falar em Copa do Mundo, tenho acompanhado o que acontece nos bastidores e no noticiário sobre o torneio. Sou daqueles que entendem que, por todo o esforço que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez para que a Copa fosse disputada no Brasil em 2014, é muito difícil querer exigir que ela não aconteça aqui. Claro que nem todos tem obrigação de apoiar. Existem, por exemplo, os que não gostam de futebol, que acham um esporte menor. Mas mesmo esses, acredito, querem ver a seleção vencendo.

Muito tem se dito sobre as despesas feitas com estádios e obras de mobilidade urbana. Só para ficar com Porto Alegre, aqui o estádio é particular e os financiamentos, em grande parte, são de responsabilidade dos encarregados pela remodelação do Gigante. Já as obras de mobilidade, estas ficarão como legado para a população. Não tenho nenhuma dúvida que a cidade vai melhorar muito, em termos de mobilidade, depois da Copa. E até antes dela, quando começarem a ser entregues  as obras programadas para a Copa.
Assim como estou aqui, neste comentário diário, afirmando que a Copa vai deixar muito mais do que vai levar, prometo ser o primeiro a criticar caso as coisas não sejam como falei. Mas, como se diz em São Gabriel, calma e canja de galinha não fazem mal a ninguém!

Pedindo a proteção de Deus, desejo a todos um Bom Dia!