quarta-feira, 13 de junho de 2018

➤FUTEBOL


SÉRIE A - 12ª RODADA

Terça – 12/06
21:30
São Paulo 3 X 0 Vitória – Morumbi

Quarta – 13/06
16:00
América MG 0 X 0 Chapecoense – Independência

19:00
Fluminense 0 X 1 Santos – Maracanã

19:30
Sport 0 X 0 Grêmio – Ilha Retiro
Paraná 1 X 1 Cruzeiro – Durival Brito

21:00
Palmeiras 1 X 1 Flamengo – Arena Palmeiras
Botafogo 2 X 0 Atlético PR – Engenhão

21:45
Internacional 3 X 1 Vasco – Beira Rio
Atlético MG 2 X 1 Ceará – Independência
Bahia 1 X 0 Corinthians – Fonte Nova

CLASSIFICAÇÃO



➤Blog BR 18

Com ou sem Lula, Bolsonaro lidera no RS


O deputado Jair Bolsonaro, pré-candidato à Presidência pelo PSL, está na frente na corrida presidencial no Rio Grande do Sul. É a primeira vez numa pesquisa das eleições 2018 que ele ocupa a ponta com ou sem Lula na disputa e fora da margem de erro. No cenário com Lula, JB aparece com 28,1% das intenções de voto, enquanto o petista fica com 20,5%, segundo uma sondagem realizada pela Paraná Pesquisas, divulgada nesta quarta-feira, 13.

No cenário sem Lula e com Fernando Haddad em seu lugar, Bolsonaro tem 29,4% das preferências e o ex-prefeito de São Paulo, 1,6%. Sem a participação de Lula ou de outro candidato do PT no pleito, Bolsonaro chega a 29,5%. A Paraná Pesquisas entrevistou 1.540 eleitores, em 64 municípios gaúchos, entre os dias 6 a 11 de junho. / José Fucs

Agência Estado

➤Efeito suspensivo

STJ nega recurso para que Lula seja solto


O ministro Félix Fischer, relator dos casos da Operação Lava Jato no Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou o pedido do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para conceder efeito suspensivo ao recurso que o petista apresentou ao STJ. Se tivesse aceito as argumentações de Lula, Fischer suspenderia todos os efeitos da pena, o que incluiria libertar o ex-presidente da prisão e torná-lo elegível para as eleições de 2018.

Na avaliação do ministro, como o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) ainda não decidiu se vai ou não remeter o recurso especial do ex-presidente ao STJ, seria “uma verdadeira antecipação do julgamento” autorizar o efeito suspensivo nessa altura do processo.

Na petição ao ministro, a defesa alegou que a pressa se justificava pelo fato de Lula ser pré-candidato à Presidência da República pelo PT e precisar da suspensão da pena para participar do processo eleitoral. De acordo com seus advogados, o ex-presidente “corre sérios riscos” de ter “seus direitos políticos cerceados” se ficar de fora da eleição.

O chamado “efeito suspensivo” é um mecanismo possível em recursos apresentados ao STJ e ao Supremo Tribunal Federal (STF) por meio dos quais os ministros podem identificar, de antemão, a existência de contestações grandes na condenação, que justifiquem o não cumprimento de nenhuma pena até uma decisão definitiva. Em um mal sinal para novos pleitos do ex-presidente nesse sentido, o ministro Félix Fischer já adiantou considerar que esse tipo de decisão é a exceção, não a regra.

A defesa do ex-presidente Lula ainda pode tentar outros caminhos para a aprovação desse pedido. Primeiro recorrendo desta decisão de Fischer à Quinta Turma do tribunal e, posteriormente, reiniciar todo o processo se – e quando – o TRF4 admitir que seu caso é passível de ser analisado pelos ministros do STJ.

Portal VEJA

➤Julgamento de Gleisi

STF marca para a próxima terça-feira


A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) marcou para a próxima terça-feira, dia 19, o julgamento de uma ação penal contra a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) e o marido, o ex-ministro Paulo Bernardo. Presidente nacional do PT, Gleisi é acusada de receber 1 milhão de reais do esquema da Petrobras para a sua campanha ao Senado em 2010.

A petista será a segunda política a ser julgada pelo Supremo nos quatro anos de investigação da Operação Lava Jato. O primeiro, o deputado Nelson Meurer (PP-PR), foi condenado a 13 anos e 9 meses de prisão, pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

No que depender da procuradora-geral da República, Raquel Dodge, a presidente do PT vai engrossar a lista: em manifestações finais na ação, a chefe do Ministério Público Federal pediu a condenação à prisão da petista e o pagamento de uma multa de 4 milhões de reais de indenização pelos danos.

A ação foi liberada para julgamento pelo revisor do processo, o ministro Celso de Mello, na última quinta-feira, 7. Além dele, votarão o futuro da senadora o relator, Edson Fachin, e os ministros Ricardo Lewandowski, Dias Toffoli e Gilmar Mendes. Se for condenada, mas obtiver ao menos 2 dos 5 votos a seu favor, Gleisi poderá recorrer ao Plenário do Supremo.

Portal VEJA