segunda-feira, 22 de maio de 2017

➤FUTEBOL

BRASILEIRÃO 2ª RODADA
Depois do jogo São Paulo 2 X 0 Avai, realizado hoje, confira como ficou a classificação

Série A

➤BOA NOITE!


A música Despacito, de Luis Fonsi e Daddy Yankee, alcançou o número 1 da lista Hot 100 da Billboard nesta semana e se tornou a primeira canção em espanhol a reinar nos Estados Unidos desde Macarena, da dupla espanhola Los Del Río, remixada pelos Bayside Boys, que chegou ao posto em 1996. e permaneceu no topo por 14 semanas. Essa foi a última vez que uma música em espanhol chegou à primeira posição.

Para começar a semana com um pouco de alegria em meio a tanta notícia que nos entristece, vamos curtir o vídeo de Luis Fonsi e Daddy Yankee cantando Despacito.





➤Vacina contra a gripe

Campanha termina na sexta-feira

Sexta-feira, 26, será o último dia da campanha de vacinação contra gripe na Capital. Até esta segunda-feira, 22, foram aplicadas 359.185 doses de vacinas em pessoas que compõem os grupos prioritários (idosos, crianças menores de cinco anos, trabalhadores de saúde, gestantes, puérperas, indígenas e pessoas com comorbidades). Somando pessoas privadas de liberdade, funcionários do sistema prisional e professores, que não contam para a meta estabelecida pelo Ministério da Saúde (MS), o número de vacinas feitas chega a 374.636.

Esse balanço ainda é parcial e indica o número efetivo de registros feitos no Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações (Sipni), ferramenta do MS que registra os dados de todo o país. Considerando apenas o número de registros nos grupos prioritários, o percentual geral de imunizados é de 61,8%, mas varia de grupo para grupo. A meta do MS é imunizar 90% de cada grupo.
Portal PMPA

➤Áudio é imprestável

Perícia da defesa de Temer aponta 70
 'pontos de obscuridade' em gravação


Advogado Gustavo Guedes
O advogado Gustavo Guedes, que integra a defesa de Michel Temer, disse nesta segunda-feira (22) que a defesa não vê mais necessidade de o plenário do Supremo Tribunal Federal julgar o pedido de suspensão do inquérito que investiga o presidente.

Segundo ele, a defesa contratou uma perícia própria que constatou 70 "pontos de obscuridade" na gravação da conversa entre Temer e Joesley Batista, na qual a Procuradoria Geral vê indício de cometimento, pelo presidente, de crimes de obstrução à Justiça, corrupção passiva e organização criminosa. Na conversa, o empresário faz relatos de crimes a Temer, sem que nenhuma providência tivesse sido tomada.
Guedes disse que, como a defesa tem segurança de o áudio é "imprestável", quer agora que o inquérito prossiga para "provar a inocência" do presidente.

Ele deu as declarações depois de ser recebido numa audiência no gabinete do ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no Supremo.
Com Portal G1

➤Inquérito de Temer

STF vai esperar perícia para julgar 


O pedido do presidente Michel Temer para suspender o inquérito de que é alvo no Supremo Tribunal Federal só será analisado no plenário da corte após a conclusão de uma perícia na gravação feita pelo empresário Joesley Batista de uma conversa com o presidente, determinou a presidente do STF, ministra Cármen Lúcia.

Em despacho, a ministra acatou pedido do relator da Lava Jato no STF, ministro Edson Fachin, para que seja juntado ao processo a perícia na gravação e também determinou que a análise do pedido de Temer, inicialmente marcada para a quarta-feira, seja feita somente após a conclusão da perícia.

Na prática, a decisão de Cármen Lúcia significa que a análise sobre a suspensão do inquérito pode não mais ocorrer na quarta.
Revista EXAME

➤Afastamento de Temer?

STF pode definir regras sobre eleição indireta 



Uma eventual eleição indireta no Congresso para a escolha do presidente da República pode ter suas regras definidas pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Por falta de uma lei ordinária regulamentando o tema, como determina a Constituição de 1988, e por existir apenas uma lei de 1964 que estabelece regras para eleição indireta, técnicos do Câmara divergem sobre como se daria a escolha do novo mandatário caso o presidente Michel Temer (PMDB) deixe o cargo, seja por renúncia ou por afastamento imposto por cassação do mandato.

Entretanto, a lei ordinária normatizando o processo eleitoral nunca foi aprovada pelo Parlamento. Técnicos da Câmara  consideram que a aprovação à toque de caixa de uma lei atualizada poderia ser interpretada como "casuística", porque ela seria aplicada com menos de um ano da sua sanção. 

Em caso de vacância da presidência da República, técnicos com experiência de décadas na Câmara dizem não ter dúvidas de que o STF será acionado para arbitrar sobre as regras da eleição indireta, seja por solicitação do próprio Congresso ou por provocação de qualquer cidadão questionando o rito (se ele vier ser adotado unilateralmente pelo Parlamento). A Corte Suprema já foi acionada para estabelecer regras nos impedimentos dos ex-presidentes Fernando Collor de Mello (PRN) e Dilma Rousseff (PT) porque a lei do impeachment é de 1950 e também nunca foi atualizada.

Como não há consenso sobre as regras para eleição indireta, a discussão neste momento é sobre qual será o papel do Congresso e da Justiça na condução do processo.

"Como não têm lei bem estruturada, e a gente não tem experiência com o tema, a coisa está aberta", resumiu um técnico. 


Dep. Miro Teixeira (Rede-RJ)
Outro caminho para substituição do presidente da República seria via eleição direta (por voto popular), algo que hoje não é previsto na Constituição em caso de vacância dos cargos de presidente e vice-presidente. Há uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) de autoria do deputado Miro Teixeira (Rede-RJ) em pauta na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, que precisa ser aprovada para se criar uma comissão especial para debatê-la.

O prazo mínimo de discussão na comissão é de 11 sessões e, para ser aprovada no plenário da Casa, precisaria de 308 votos em duas votações.

No Senado, as PECs precisam passar pela CCJ daquela Casa e precisam ser aprovados por 49 senadores em votações de primeiro e segundo turnos.

Técnicos dizem que o tramitação normal de uma PEC poderia se estender por seis meses, dependendo da celeridade dada à proposta, e lembram que poderia haver questionamento ao STF se sua aplicação se desse no atual mandato. A interpretação é de que a uma legislação aprovada só poderia valer para o próximo mandato e que uma regra para entrar em vigor imediatamente poderia significar uma "ruptura".
Agência ESTADO

➤Novos horários

TVE - Nova Programação



A partir de hoje, a programação local da TVE-RS será ampliada. Sucessos de audiência, o Debate TVE e o Consumidor em Pauta terão o dobro de tempo. O Debate TVE passará a ter uma hora de duração, das 20h15 às 21h15, de terça a sexta, porque às segundas-feiras segue o TVE Esportes na mesma faixa de horário. O Consumidor em Pauta ficará com meia hora, das 18h30 às 19h.

Entre as novidades está o retorno do Estação Cultura para o seu horário tradicional, das 13h30 às 14h, ao vivo, e a transmissão do Jornal da Cultura, com informações nacionais, das 21h15 às 22h15. O tradicional programa de arte e cultura Metrópolis retorna à grade da TVE às 22h15. Depois, cada dia terá uma atração diferente. Às segundas-feiras, o Roda Viva; às terças, o Galpão Nativo; às quartas, Curta TVE e Cine Nacional; às quintas, TVE Repórter (22h30) e Frente a Frente (23h); e às sextas, Faces (22h30) e Nação (23h).  
   
Seguem inalterados o Radar, às 18h, e o Plano de Jogo, às 19h. O Panorama começará um pouco mais cedo, às 19h15. Todos os programas são ao vivo. 

“Ampliamos para quase 5 horas diárias de programa local sobre o que acontece no Rio Grande do Sul”, afirma o presidente da Fundação Piratini, Orestes de Andrade Jr. “Fortalecemos ainda mais a nossa faixa nobre, à noite, aumentando o tempo de alguns programas e trazendo o melhor telejornal do país, o Jornal da Cultura, para informar nossos telespectadores sobre os acontecimentos de todo o Brasil”, destaca Orestes Jr.

➤OPINIÃO

Golpe de mestre

Para os irmãos Batista, que moram em Nova York e cujos 
negócios estão, em sua maior parte, no exterior, 
pouco importa o caos que sua irresponsabilidade criminosa 
ajudou a criar no Brasil

O Brasil está sofrendo prejuízos incalculáveis com as delações dos donos da JBS. Mas houve quem saísse no lucro – em especial os próprios delatores. E que lucro.

O acordo para a delação premiada dos irmãos Joesley e Wesley Batista, fechado com o Ministério Público Federal, prevê imunidade completa para os dois. Eles não passarão um minuto sequer na cadeia nem terão de usar tornozeleira eletrônica, podendo deslocar-se pelo mundo como bem entenderem, inclusive com residência fora do País. Tampouco serão obrigados a deixar o comando da JBS. A única punição para os Batistas será o pagamento de uma multa, além da entrega dos negócios ilegais da JBS.

Foi um negócio da China. A ser verdade o que relataram aos procuradores, os Batistas cometeram diversos crimes. Na gravação que chegou ao conhecimento do público e que está no centro da crise enfrentada pelo governo de Michel Temer, Joesley comenta com o presidente que comprou políticos e até um procurador da República para obter informações sobre investigações contra a JBS. Em outros anexos, o empresário relata como corrompeu dúzias de parlamentares, servidores públicos e partidos.

Tudo isso deveria ser suficiente para condenar os irmãos Batista a uma longa temporada na cadeia e a JBS a perdas proporcionais aos estragos que causou, a exemplo do que está acontecendo com Marcelo Odebrecht e a empreiteira que leva seu sobrenome. Mas, por razões que somente a Procuradoria-Geral da República será capaz de explicar, nada disso vai acontecer.

Para quitarem a multa e saírem livres, os irmãos Batista poderão recorrer aos estonteantes ganhos que certamente obtiveram ao comprar entre US$ 750 milhões e US$ 1 bilhão no mercado de câmbio antes da divulgação das primeiras informações comprometedoras sobre Michel Temer. Enquanto a notícia sobre o presidente circulava e causava estragos, o dólar subia quase 8,5%. Fazendo-se as contas, os donos da JBS, que tinham a informação privilegiada sobre a delação que eles mesmos fizeram, podem ter embolsado mais de R$ 260 milhões.

Mas não foi só isso. Em abril, quando já haviam negociado a delação, os irmãos Batista, decerto cientes de que o escândalo faria despencar as ações da JBS, venderam R$ 329 milhões em papéis à espera da divulgação do depoimento. A Comissão de Valores Mobiliários, é claro, abriu investigação.

Não foi apenas esse tino para os negócios que construiu o império dos irmãos Batista. Eles contaram com o farto financiamento do BNDES nos governos petistas – foram mais de R$ 10 bilhões em operações prejudiciais ao banco, que acabou se tornando sócio da JBS. Nenhum grupo empresarial foi tão beneficiado – em troca, agora se sabe, de propinas pagas à fina flor do condomínio que se instalou no poder com o PT. 

Depois de tudo isso, para coroar a desfaçatez, Joesley Batista divulgou uma nota em que pede “desculpas” por ter recorrido a “pagamentos indevidos a agentes públicos”. Afirmou ainda que, em razão de seu “espírito empreendedor” e de sua “imensa vontade de realizar”, teve de se submeter a um sistema que “cria dificuldades para vender facilidades”. Segundo informou o empresário, cujos negócios cresceram astronomicamente à base de dinheiro público e corrupção, “em outros países, fora do Brasil, fomos capazes de expandir nossos negócios sem transgredir valores éticos”. Agora, ele assume o “compromisso público” de ser “intolerante e intransigente com a corrupção”. Esses termos, que aparecem com palavras equivalentes em outros documentos de igual efeito, têm uma única e suspeita inspiração, indissociável de órgão público cujos membros insistem em que as instituições nacionais estão podres, exceto a que os abriga.

Para saírem impunes e salvarem suas empresas, os irmãos Batista sabiam que tinham de entregar ao Ministério Público o prêmio mais cobiçado – a possibilidade de destruição integral do mundo político, tão desejada pelos procuradores. Para os irmãos Batista, que moram em Nova York e cujos negócios estão, em sua maior parte, no exterior, pouco importa o caos que sua irresponsabilidade criminosa ajudou a criar no Brasil. Para os que aqui ficam, resta a duríssima tarefa de proteger as instituições democráticas dos muitos aventureiros que nessas horas sempre se oferecem para salvar a pátria.
*Publicado no Portal Estadão em 22/05/2017

➤Resumo

Notícias do começo da manhã

Michel Temer
"Se eu renuncio, é uma declaração de culpa", diz Temer em entrevista a jornal. Durante a conversa com jornalistas, o  presidente desafiou os opositores com a frase "se quiserem, me derrubem" 

Rosane de Oliveira
Lula debocha dos brasileiros. Em São Bernardo do Campo (SP), ex-presidente afirmou que o PT, seu partido, poderia ensinar a combater a corrupção no país.

Corrupção
Um em cada três parlamentares eleitos no Congresso teve dinheiro da JBS. Planilha entregue pela empresa mostra todos os 166 deputados e os 28 senadores que receberam dinheiro durante a campanha de 2014.

Eleição indireta
Políticos e juízes surgem como opção. Aliados e adversários de Michel Temer já discutem nomes para uma eventual eleição indireta caso o presidente não consiga manter o cargo: Henrique Meirelles, Rodrigo Maia, Fernando Henrique Cardoso, Tasso Jeireissati, Cwermen Lucia, Gilmar Mendes, Nelson Jobim, Joaquim Barbosa e Ayres Britto.

Delação
Perdão a Joesley será questionado no STF. Os termos da delação do empresário Joesley Batista, dono da JBS, serão questionados por ao menos um ministro na sessão de quarta-feira do Supremo Tribunal Federal (STF), que irá decidir se suspende o inquérito contra o presidente Michel Temer, como pede a defesa. A dúvida é se o ministro Edson Fachin, relator do caso no Supremo, poderia ter concedido perdão judicial ao empresário sem ouvir o plenário da Corte.

Tulio Milman
Eleição direta agora é golpe. Porque contraria a lei. Mudá-la apenas para favorecer um candidato é antidemocrático, rasteiro e inaceitável.

Operação Lava Jato
Defesa de Temer e PGR pedem 31 esclarecimentos sobre áudio da JBS. Áudio serviu de base para abertura de inquérito para investigar Temer. Polícia Federal informou que pediu acesso a aparelho usado por Joesley Batista para fazer a gravação.

Gravação
Associação critica PGR por falta de perícia prévia em áudio com Michel Temer. Associação diz que Perícia Oficial tem "os melhores especialistas" e afirma ser "inaceitável" que o áudio com acusações graves não foi periciado antes.

Mundo
Coreia do Norte está pronta para produção em massa de míssil. O ditador da Coreia do Norte, Kim Jong-un, supervisionou pessoalmente o teste do míssil Pukguksong-2.

Estadão/Veja/G1/clicRBS

➤BOM DIA!

Uma delação debochada!


As delações da JBS, de Joesley Batista e Ricardo Saud, chegam a embrulhar o estômago dos que ainda sentem um pouco de vergonha na cara e de amor pelo Brasil. É um deboche tão grande, que enoja a quem se preocupa com o mínimo de moral que ainda resta a uma porção de brasileiros inconformados com tanta corrupção, tanta roubalheira, tanto uso do dinheiro público, do nosso dinheiro, para benefício próprio. Fica pior quando lembramos que tal dinheiro deveria ser usado para saúde, educação e segurança, principalmente. Ao contrário, foi para contas no exterior, para o bolso de corruptos, para campanhas milionárias de alguns.

Com um ar de desdém no rosto, como se estivesse falando a coisa mais natural do mundo, o mafioso Ricardo Saud não teve nenhum tipo de problemas ao declarar que o dinheiro pago pela JBS, foi para evitar que alguns políticos "atrapalhassem" os interesses da empresa. Paga quem pode, obedece quem recebe.

Joesley, que mora em Nova Iorque, num apartamento de R$ 30 milhões, não está minimamente preocupado com os pobres que vivem em casas que estão caindo aos pedaços, vergonhosamente construídas pelo programa Minha Casa Minha Vida. Os valores pagos a quem recebe o Bolsa Família, deve ser migalha para o bilionário caipira que se transformou, graças ao dinheiro do BNDES e de quem facilitou sua vida, numa das maiores fortunas do mundo.

E anda pelo mundo sem qualquer impedimento, sem se preocupar com alguma punição pois, não se sabe os motivos, recebeu os maiores venefícios que qualquer delator já recebeu até hoje. Não foi preso, não pagou nada até agora, fala o que bem entende e ri de quem pensa que pode com ele.

Gravou, clandestinamente, o presidente da República e entregou a gravação para a PF, para o Ministério Público e para a PGR. Antes, teve o cuidado de entregar uma cópia a um jornalista da Rede Globo. Tudo sob o manto complacente da dita justiça brasileira. Virou herói para alguns que, logo no dia seguinte, tiveram que engolir as delações envolvendo seus líderes e chefes.

Envolveu Temer, Aécio, Lula, Dilma, Mantega, Serra e não sei quantos outros políticos brasileiros. Logo depois, voltou para os Estados Unidos, não sem antes determinar uma das maiores compras de dólares já feitas até hoje, um dia antes da moeda americana sofrer uma das maiores altas dos últimos tempos. No popular, cometeu crime contra a moeda brasileira, mas isso ninguém contestou, principalmente os que pregam Diretas Já, desde que réus e envolvidos na Lava Jato sejam candidatos.

A Rede Globo, como tem feito desde quinta-feira passada, só fala em Temer e Aécio, em renúncia, como se fossem estes os fatos mais importantes de tudo. Me apresso em dizer que não defendo Temer, nem Aécio nem sou contra a renúncia. Acho que corruptos devem mofar na cadeia, principalmente quem rouba dinheiro do povo. Todos os corruptos, de todos os partidos.
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Selecionar atos de corrupção, é tão nojento quanto divulgar notícias que só interessam a um dos lados. A Globo, por exemplo, esquece que na mesma delação, o agora famoso Joesley e seu fiel escudeiro Saud, disseram que uma conta de US$ 150 milhões existia no exterior para manter Lula, Dilma e o PT e suas campanhas. Esquece de Mantega, o intermediário de toda a roubalheira, para divulgar aquilo que interessa a ela, imaginando que todos nós somos estúpidos e desmiolados.

Repito o que escrevi no último sábado. Não vejo a hora em que tudo será colocado nos seus devidos lugares, com os corruptos e corruptores na cadeia e a Globo tendo que explicar os motivos pelos quais teve acesso exclusivo a delações sigilosas e a campanha repentina contra um governo que. em termos, sempre defendeu, em favor de outro que, também em termos, sempre questionou.

Até lá, os brasileiros honestos seguirão trabalhando, ganhando muito pouco, dependendo do SUS, sendo assaltados, enquanto os joesleys e suads da vida continuarão debochando da gente. 

Tenham todos um Bom Dia!